O Segundo Sonho



E o segundo sonho foi provocante demais.
Saí da minha cidade e fui à tua casa, estavas sozinha, sem a tua mãe, e estavas vestida com um vestidinho bem curtinho e leve, como essas roupas que as mulheres usam pra ficar bem à vontade em casa. Mandaste-me entrar e sentar. Entrei e, como tu tinhas ficado parada na minha frente eu comecei a olhar aquele teu vestidinho tão curtinho e leve, de tecido mole, que deixava entrever todos os contornos do teu corpinho maravilhoso.
Corri meus olhos curiosos por todo o teu corpo, como se pudesse ver por dentro do vestido e de repente parei na curva dos teus seios que despontavam, acentuando mais ainda os contornos do teu corpo naquele vestidinho.
Dava pra ver nitidamente o teu corpo bonito dentro do vestidinho leve, quase transparente, deixando notar pelo decote teus lindos seios branquinhos. Estavas sem soutien e pelo vestido se via perfeitamente os biquinhos dos peitos já durinhos de tanto roçarem no tecido do vestido. E acima de tudo podia ver novamente de perto teu rosto de traços joviais e harmoniosos, tua boca carnuda e inconfundível, e teus olhos com uma expressão de surpresa, e tua face levemente envergonhada, mas que insistia em me olhar de uma maneira provocante, pidona até, sensual, um olhar quase que cortante, como se soubesse e adivinhasse tudo o que eu imaginava e sentia, e gostasse disso.
Em seguida, depois de me olhares profundamente e intensamente viraste as costas e saíste meio rebolando e foi aí que pela leveza do tecido subindo e descendo a roçar tuas curvas acompanhando o teu caminhar eu pude perceber que tu estavas totalmente nua dentro daquele vestidinho, pois pude ver perfeitamente o desenho de toda a redondeza da tua bundinha gostosa. Pude perceber como as duas bandinhas daquela bunda cheia de malemolência subiam e desciam enquanto tu andavas. Isso acendeu em mim uma fogueira imensa de desejos.

Na proporção que tu te afastavas de mim e começavas a mexer e a soltar teus longos cabelos, como se estivesse me provocando, eu podia até sentir o cheiro da tua pele, tu viraste novamente e me flagraste alí, atônito, a lamber teu corpo com meus olhos. Deste um sorriso cínico e safado, pois percebeste toda a minha inquietação.
Viraste novamente as costas e inclinaste o corpo ao chão como se abaixasse para pegar alguma coisa caída. Era uma fivela de cabelo. No que te abaixaste para frente o teu vestidinho subiu e deu pra ver um pedaço da tua bunda branquinha se alargando todinha para trás e que ao levantar-se prendeu parte do vestidinho mole que entrou delicadamente na abertura da tua bundinha nua e provocante, fazendo um lindo desenho de relevo.
Delirei com a cena e pus-me a imaginar que espetáculo seria todo o teu corpo e aquela bundinha branca nua e gostosa em cima de uma cama, pronta para ser apreciada.
Ainda parada, e com certeza na intenção de me provocar ainda mais, levantaste os ombros, braços e mãos para prender o cabelo e novamente o vestidinho subiu, me deixando ver de relance um pedacinho das bochechas da tua bunda branquinha. Que gostosura de mulher... Que pedacinho de delícia é essa Sossó. Imaginei em voz alta.
Ouviste, mas fingiste que não. Pegaste algum creme em um móvel da sala e voltaste com aquele sorriso largo e luminoso e os olhos brilhantes como só tu os possuis. Sentaste no braço do sofá à minha frente e começaste a passar o creme nas pernas, me indagando o que fazia alí tão cedo. Mas tuas mãos já deslizavam de maneira sensual descendo e subindo cada vez mais em movimentos suaves e provocantes movimentando cada vez mais o vestidinho leve. Já não era massagem que fazias em tuas pernas, era pura provocação. E eu te ouvindo, e paralisado, te devorava com o olhar, me embriagando cada vez mais em tua beleza de menina meio mulher. Comecei a perceber então teus olhares brilhantes e lânguidos, cúmplices, em minha direção e aquele teu risinho de canto de boca, tão provocante se entreabrindo num riso gostoso e largo...
Foi aí que fui em tua direção, me aproximei da tuas costas já que estavas sentada no braço do sofá, e comecei a massagear teus ombros, teu pescoço... Podia sentir o cheiro de teus cabelos longos, lindos. E, devagar, mas fortemente excitado, para me acomodar melhor, fui me encostando cada vez mais no teu corpo. Passei as mãos sobre teus seios, por cima do vestidinho de tecido mole e delicado. Pude sentir os biquinhos duros dos teus peitos roçarem na palma das minhas mãos. Acariciei todo o bojo do teu seio com uma sensação gostosa do tecido e tuas curvas em minhas mãos, até que de súbito meti as mãos dentro do decote e comecei a acariciar a parte de baixo de teus peitinhos... branquinhos, mornos... uma pele tão macia...
Eu acariciava e a sensação era tão gostosa pra mim, senti-los assim macios, mornos em minhas mãos... Passei meus dedos nos biquinhos dos teus peitos... tão durinhos... roçava-os entre meu polegar e indicador de cada mão e puxava-os como se desse beliscadelas, e eles ficavam mais e mais durinhos.
Já bastante excitado desci a alça do teu vestidinho e de repente aquele par de seios deslumbrantes surgiram nus à minha frente. Que peitinhos mais lindos e gostosos esses teus, Sossó. Comecei a beijar e chupar, lamber e mordiscar os biquinhos dos teus peitos. E tu começou a se contorcer gemendo baixinho e se arrepiando todinha, dizendo “isso, continua, delícia! Continua!. Tá tão bom!”
Eu sugava cada biquinho, cada peito, com a boca e com as mãos eu acariciava todo o bojo daquele par de suculentas tetas e tu confessavas baixinho: “Eu adoro que mexam em meus peitinhos, fico excitada!”.
Eu mais excitado ainda mal conseguia me conter quando tu levantaste e ficaste de costas pra mim colando apertadinho tuas costas em meu corpo e começaste a roçar tua bunda deliciosa em minha braguilha até achar à posição do meu pau que já estava retesado de desejo. Enquanto eu com as mãos acariciava teus peitinhos tu roçavas tua cabeça em minha cara deixando o cheiro do teu cabelo em mim, me acariciando com tuas madeixas encaracoladas e esfregando tua bundinha em minha braguilha que acentuava cada vez mais o pau endurecido, já quase a estourar com teus meneios.
Quanto mais freneticamente te esfregavas mais o vestidinho descia, até que caiu todo no chão e de repente estava aquele teu corpo macio, branquinho, alí todinho em minha frente, e tu como uma louca começaste a mexer a tua bundinha cada vez mais apertando o meu pau. Dava pra eu sentir pela calça as duas bochechinhas da tua bundinha se abrindo e fechando quando passavam pelo meu pau...
Com teu corpo completamente nu, de costas coladinhas em mim, eu já estava sem me aguentar com tanta delícia. Teu cheiro, tua pele, teu calor, tuas curvas, teus montes, tua energia de sensualidade, e a malemolência, a maciez e o calor dos teus quadris fortemente roçando meu pau pra lá e pra cá. Eu estava a ponto de explodir dentro da calça. Ah.. que bundinha deliciosa e provocante!!!
E se não bastasse todo esse delírio, tu safadamente botaste as mãos pra traz, abriste meu zíper e puxaste o meu pau rijo pra fora. Tu deste uma empinadinha, levantaste os pés até ficar na pontinha, deixando meu pau tocar nas tuas coxas nuas e na tua bundinha branca. Abriste um pouco as pernas e deixaste meu pau duro se acomodar entre tuas coxas mornas, fechaste as pernas apertando bem, moveste as mãos para traz e pegando por traz da minha bunda me puxaste com mais força para o teu corpo e começaste a remexer na pontinha do pé, foi quando eu senti o calorzinho e a carícia dos pelos da tua xoxotinha tão gostosa... morninha...
Ficaste alí se excitando sozinha mexendo e remexendo tua alvas ancas e eu sentindo a abertura da tua xoxotinha, aqueles lábios deliciosos e mornos se abrindo cada vez mais como se quisessem beijar meu pau. Foi uma sensação deliciosa sentir meu pau totalmente duro entre esses suculentos lábios vaginais, o roçar dos pelinhos, o molhadinho.... Que delícia de mulher...
Comecei então a sentir tua respiração cada vez mais ofegante e tu nem se preocupava em se conter, em disfarçar a excitação que te tomava. Tu estavas como uma louca mexendo e remexendo teu quadril e isso me deu mais tesão ainda! Quanto mais eu acariciava teus peitinhos, teu corpo, e beijava teu pescoço e teus cabelos mais tu mexias teus quadris bem no meio do meu pau, roçando as bandas gostosas da tua bundinha em meu corpo. Nesse momento senti que tu querias mais e eu também já não suportava o desejo que me consumia.
Te joguei de quatro no chão e te penetrei por trás, deliciosamente enquanto eu loucamente puxava teus cabelos como quem segura nas crinas de uma potranca pra não cair, e eu metia e metia mais, e era delicioso sentir o meu pau entrar e sair da tua xoxotinha molhada e morna. Era delicioso a visão da tua bundinha empinada pra cima e os lábios da tua xoxotinha abrindo e fechando como se fizesse um boquete delicioso e molhado.
Uhm... que delicia o bater da tua bunda branquinha em minhas coxas naquele vai e vem frenético, e quanto mais eu puxava teus cabelos e te penetrava por trás mais tu rias e gritavas e se esfregava pra trás mexendo loucamente tua bundinha, sambando no meu pau duro, sambando na minha vida, enchendo tudo de prazer e gozo. E eu gozei demais dentro da tua xoxotinha pequena e tão morninha... gozei e já no fim abocanhei tua bunda colossal. Deliciosa!
Ah... Só, que delícia de mulher!
21 de maio de 2010.


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Comentários


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leilafiel Comentou em 11/09/2021

Está dando inveja dessa Sossó. Sonhos excitantes demais. Beijos.

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casalym Comentou em 30/03/2021

Se fizer tudo isso, já ganhou qualquer mulher. Votado! Gratos pela visita e comentário.

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heloisa40 Comentou em 10/03/2021

Cada vez mais picante esses sonhos. Gostei bastante deste também, votei.

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casalbisexpa Comentou em 28/01/2021

puro tesão




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Ficha do conto

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jahlinhabey

Nome do conto:
O Segundo Sonho

Codigo do conto:
171968

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
28/01/2021

Quant.de Votos:
3

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