Eu estava só, sem inspiração, e eis que após quase dez anos ela me aparece. Minha musa de icônica beleza. Pra mim um verdadeiro símbolo sexual que me apareceu depois de anos, com todo seu esplendor da maturidade. Aconteceu de repente. Quando tudo parecia parado meu celular deu um sinal e vi que ela tinha me presenteado com uma foto sua. Ela estava deslumbrante sentada em uma mesinha, um centro de sala, à frente de uma cortina fina que belamente filtrava a luz do sol deixando sua pele com o tom claro ideal para apreciação do seu corpo de fêmea madura e sem igual. Sentada assim, toda nua, calçada apenas com um par de scarpin vermelho de salto alto, gostosamente entronada neste centro com as pernas escandalosamente abertas e os pés nos sapatos bem fincados no solo, destacando toda a curva poderosa de sua panturrilha e seu belo par de pernas branquinhas ela parecia uma rainha. Arreganhada como uma rosa plenamente aberta exalando todo seu viço e esplendor ela expunha assim suas alvas e gostosas coxas em todo o seu lindo contorno, engrossando à medida que se aproximava da virilha e ficando mais branca e macia em sua parte interna até desaguarem em seu lindo sexo que ali, entre suas pernas, e lindamente posto entre suas alvas coxas postava-se como uma apoteose, ou uma rara orquídea. Dava pra ver alguns pequenos pelinhos e a gostosa abertura da sua suculenta vulva. Meus olhos se extasiaram com a beleza da forma do seu sexo. Aquela aberturazinha tão gostosa e macia encostada no vidro da mesinha como se beijasse vagarosamente o móvel da sala é tudo de mais gostoso e suculento. Meus olhos lambiam essa visão magnífica de mulher e subiam por sua bela nudez, afogando-se na taça do seu umbigo, tão fundinho em seu alvo ventre tão macio, de onde pendiam as duas pontas de uma gravata preta e escura que descia entre os seus gostosos e redondos seios. Magníficos seios, cheios... lindamente arredondados e com suas provocantes auréolas de cor bege clarinho, super excitantes, e seus biquinhos tão originais... um mais exaltado para fora, bem mais saliente, exibido; enquanto o outro era mais acanhado e bem fendido, como se tivesse uma cacimbinha no meio. Dois mamilos tão diferentes, mas harmoniosamente belos, suculentos e sem iguais no meio desses fartos seios sensuais. Continuei subindo os olhos por seus provocantes seios e fui acompanhando a gravata que se enrolava em seu pescoço num laço frouxo, bem largo e aberto e que contrastava com o charme das sardas do seu lindo colo. Seu braço direito pendia ao lado sobre sua coxa enquanto a mão pousava em cima do joelho segurando uma taça de vinho tinto, com marca de batom, e dentro a cor vermelho transparente do vinho, formada pela incidência da luz filtrada pela cortina ao fundo, me enchia a imaginação de excitação, pois o vermelho me remete a paixão, a força, a vigor. E a moldura desse belo corpo nu de mulher era apenas seus alvos braços. Cada um ao lado do corpo. O esquerdo dobrado em esquadro com sua mão posta sob a pélvis esquerda num gesto de indiferença e autoridade, enquanto sua cabeça ornada com longos cabelos cacheados, voltava-se imperiosa para o lado direito, sob o ombro, olhando reto o infinito, com seus olhos fortes e expressivos. Uma verdadeira dominatrix. Era a foto mais excitante que eu já vira. Parei meu olhar em sua boca carnuda, vermelha, ligeiramente entreaberta com seus lábios carmins inigualáveis, cheios de dulçor e sensualidade. E senti vontade de beijar, de morder... Que mulher era aquela... ... Era uma verdadeira dominatrix, imperiosa, gostosa, forte e suculenta. Em pensamento cai de joelhos aos seus pés, totalmente submisso aos seus encantos, suas formas... A maturidade lhe trouxe um sabor tão especial, uma beleza tão excitante... Acariciei suas pernas com imenso tesão subindo as mãos por suas alvas e macias coxas. Eu estava ali no meio das suas pernas escandalosamente arreganhadas, abertamente lindas, e eu ajoelhado entre aquelas alvas coxas como um devoto em frente a um altar, e com minhas mãos fortemente apoiadas em suas deliciosas coxas, fui erguendo a cabeça imensamente excitado enquanto meu rosto parou fixo bem no meio delas, bem na frente do seu sexo. Ali, de frente, aos seus pés, pude sentir o cheiro da sua xoxotinha linda. O cheiro inconfundível de fêmea, de lascívia. Me inclinei um pouco e penetrei minha língua na abertura deliciosa da sua vulva lindamente espremida naquela mesinha. Senti a aspereza dos pelinhos raspados roçando minha língua. Senti o gostinho daqueles lábios saborosos da sua xoxota tão meiga e deliciosa. Lambi avidamente, beijei, beijei, cheirei e fiquei enebriado de desejo, de volúpia, com toda a gostosura da xoxota dessa mulher. E subi minha cabeça para beijar seu ventre macio, a covinha do seu umbigo. E deslizei minhas mãos carinhosamente, porém firmes, coxas acima pela lateral do seu corpo subindo da cintura até os seus fartos seios. E que seios... Enchi minhas mãos com aqueles peitos fabulosos, alvos, gostosos, arredondados e suculentos. Beijei cada um deles. Passei a língua gostosamente sobre os seus mamilos e acariciei com volúpia e um desejo imenso cada seio seu, tão farto, tão luxurioso. Acariciei, lambi, mordisquei seus mamilos e chupei avidamente como quem chupa uma manga bem madura e doce. Que delícia de mulher... Que peitos gostosos... que xoxotinha mais linda ela tem... Abracei apertadamente aquele corpo nu, espetacularmente lindo de mulher e pude sentir o biquinho dos seus peitos tocarem os meus e apertarem a minha pele. Pude sentir a gostosura dos seus fartos seios se espremerem sobre o meu peito... senti o calor gostoso daquela pele macia e senti a gostosura daqueles lábios carmins, carnudos e únicos. E o contato dos seus lábios em minha boca foi tão gostoso, tão excitante que eu sentia toda aquela maciez, aquele calor dos seus lábios também em meu pau. Foi uma sensação indescritível. Era como se a sua boca também envolvesse meu pênis com aqueles dois lábios mornos e gostosos e fossem deslizando vagarosamente até a cabeça e voltasse molhadamente até a raiz. Foi o beijo mais louco que vivi pois eu sentia todas as sensações da sua suculenta boca em meu sexo e o tesão só aumentava cada vez mais enquanto eu a beijava, principalmente quando seus alvos e arredondados seios espremiam-se contra o meu peito e seus biquinhos pressionavam cada vez mais e mais a minha pele. Foi aí que baixei minha mão direita pondo-a entre suas pernas e afaguei a gostosura morna da sua xoxota macia. Fui dedilhando delicadamente a abertura daqueles suculentos lábios de sua xoxota lisinha, já molhadinha, suculenta e sem igual. Comecei a acariciar num sobe e desce e vai e vem delicioso toda a abertura do seu sexo enquanto meu dedo ficava cada vez mais molhadinho e com aquele cheirinho de amor super excitante. Não me contive e deitei-a no chão. Beijei todo o seu deslumbrante corpo. Beijei e cheirei de cima abaixo. Todinho. Acariciei todas as suas curvas e lambi deliciosamente toda a formosura da sua xoxota. Delícia! Era um gosto delicioso... beijei ela todinha, chupei seus grandes lábios vaginais, lambi seus pequenos lábios deliciosos, lambi e chupei seus seios fartos e suculentos e, quando não me contive fui penetrando nela devagarinho com a deliciosa sensação de sentir meu pau deslizando, sendo chupado por aquela xoxota úmida como uma boca, tão morninha, suculenta e de uma gostosura sem igual. Ela estava de volta. A musa dos meus sonhos, a delícia da minha vida, a deusa do meu Olimpo, eternamente jovem, bela deslumbrante. Super gostosa, super mulher, plena em sua maturidade. E o seu gozo foi divino. E eu gozo com os olhos sempre que vejo essa deliciosa mulher. 10 de abril de 2021.
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