O garoto da balada

O garoto da balada
Olá me chamo Arthur, sou de Campo grande/MS tenho 26 anos, 1,78 de altura e 16 cm de rola o que faltou em cm eu recebi em grossura.
Venho hoje contar uma experiencia que tive aos meus 21 anos em uma balada famosa da cidade (DAZA).
Era sexta feira e como todo jovem, eu estava buscando diversão no álcool e se rolasse algo a mais seria bem vindo, boa parte da balada eu fiquei com meus amigos tomando drinks variados e conversando sobre coisas aleatorias da vida, foi ai que um amigo me cutucou e falou no meu ouvido: - Arthur, olha disfarçadamente para nossa direita, tem um menino que está olhando para você desde que chegamos.
Olhei disfarçadamente para o garoto do qual meu amigo se referia e me deparei com um cara um pouco mais baixo que eu, magro, branco, loiro, olhos castanhos e usava óculos. Ele vestia uma blusa de botões, uma calça skinny que mostrava a fartura de suas coxas e sua bunda grande que chamava atenção de qualquer um.
Trocamos olhares o resto da noite, porem nenhum dos dois tivemos coragem para conversar e ver no que ia dar.
Pouco mais das 01:30 da manhã acabei me despedindo dos meus amigos, pois teria outros compromissos no outro dia, dei um beijo no rosto de todos e na vez do meu amigo (o que tinha me falado sobre os olhares do garoto) ao chegar próximo de sua bochecha para o beijo o mesmo falou baixinho no meu ouvido: - Algo me diz que a noite ainda vai reservar coisas boas pra você. Acabei dando um risada e fui saindo da balada procurando meu carro.
Ao encontrar meu carro ouço alguém me chamando e quando viro para olhar quem estava me chamando, vejo que é o garoto que passou a noite trocando olhares comigo.
- Oi, tudo bem?
- Oi, tudo e com você?
- Estou bem, na verdade melhor agora. Me chamo Luis, gostaria de saber o nome do cara que me encantou, porem so ficou me olhando a festa inteira.
- Me chamo Arthur. Olha sem querer parecer atrevido, mas sua calça realça muito seu corpo, principalmente a sua bunda. Digo isso encostando em meu carro
- Fico feliz que gostou, confesso que vim aqui falar com você, pois te achei muito interessante e gostaria de conversar mais um pouco. Disse ele chegando mais perto e tocando em meu peitoral.
- Quer entrar no meu carro para conversarmos?. Disse abrindo a porta pra ele
- Sim. Ele disse com um sorriso safado.
Entramos em meu carro e não tivemos tempo para conversa, pois quando me dei conta ja estavamos nos beijando loucamente. Os vidros do carro estavam comecando a embassar enquanto faziamos essa pegação.
Interrompi os beijos e falei: - Eu curto coisas selvagens.
Ele de prontidão respondeu: - Que bom porque eu não quero chegar em casa sem estar arrombado.
Ao ouvir o que ele disse meu corpo automaticamente ficou completamente arrepiado e eu fui tomado por uma sensação de calor devido a sua fala cheia de luxuria.
Abri meu zíper e empurrei a cabeça dele em direção ao meu pau que a essa altura já estava expulsando o meu pre gozo em grande quantidade.
- Agora dentro desse carro você vai ser minha puta e puta aqui mama até eu dizer chega.
Peguei em seus cabelos e empurrei sua cabeça em direção ao meu membro latejante e babado.
Ele como uma boa puta engoliu meu pau de uma vez só, voltava devagar e passava a língua por toda a extensão e parava na cabeça.
- Isso, assim mesmo sua puta. Disse enquanto via o seu rosto vermelho e seus olhos lacrimejando.
Chupava meu pau com maestria, as vezes fazia garganta profunda, as vezes passa sua língua em movimentos circulares em minha glande rubra e recolhia todo o pré gozo que ali estava.
- Agora putinha eu vou te dar o que você veio buscar. Agora eu vou te arrombar.
Puxei o banco para trás, peguei fortemente em seus cabelos, o coloquei de quatro e retirei sua calça que me incomodava há minutos.
Depois de retirar sua calça, vi que o puto estava usando uma jockstrap vermelha que combinava com sua bunda grande branca.
Mordi sua bunda e o ouvi gemendo e implorando para que eu chupasse seu cu. Abri suas polpas e pude ver um cu vermelho, enrugado e completamente depilado. Ali minha cabeça foi a loucura e eu senti meu pênis expulsar mais uma gota grande de pre gozo.
Comecei então a chupar seu cu fazendo movimentos circulares, enfiava a língua e sentia um gosto doce que saia de lá de dentro, as vezes batia em sua bunda só para deixar ela vermelha e marcada, afinal ele queria ser arrombado e eu daria isso para ele com todo meu sadismo.
Quando percebi que estava bem lubrificado enfiei meu pênis nele de uma vez, pude sentir aquele buraquinho ficando largo e abrindo espaço para minha rola fazer o que quisesse la dentro.
Minhas bombadas eram frenéticas e fortes, enfiava toda a extensão do meu pênis até o fundo e ouvia seus gemidos, aquilo só me dava vontade de maltratar ele mais e mais.
Enfiava tudo e retirava.
- Quer mais, putinha?
- Sim, por favor continua, eu amo quando enfiam tudo de uma vez e meu cu fica largo e inchado.
Continuei metendo e comecei a enforcar ele. Achei que ele iria tirar minha mão ou pedir para parar, mas o que ele fez só me deixou mais louco ainda. Ele pegou minha mão e disse: - Aperta mais forte, caralho.
Ouvir aquilo era musica aos meus ouvidos, pois meu lado sádico só ficava maior ainda.
Em meio a bombadas, tapas e enforcamentos ele avisa que vai gozar, aumento então a velocidade e a força.
Sinto seu cu contrair e quase esmagar meu pau de tão forte que ele apertava, não aguentei segurar e com uma ultima estocada funda, acabei gozando cinco jatos de porra grossa em seu cu.
Retirei minha rola ainda dura de uma vez so pra faze-lo sofrer mais um pouco.
Ele estava tão em êxtase que enfiava os dedos em seu cu, retirava a porra e levava a sua boca.
- Que leite gostoso. Fazia tempo que ninguém me arrombava igual você me arrombou, meu cu está completamente aberto, vermelho e inchado, olha como você me deixou. Disse isso enquanto abria suas polpas e mostrava o buraco que antes era pequeno e enrugado, agora um buraco aberto, inchado, vermelho e vazando o resto de porra que eu tinha deixado ali dentro.
Nos vestimos, ele saiu do carro e nunca mais o vi.
Essa foi minha aventura, espero que tenham gostado.