Já haviam-se passado muitos meses depois daquele Natal de 2018. Eu e a Lu não estávamos mais namorando. Ficamos meses sem nos encontrar. Sabia que ela estava se encontrando com aquele ex-ficante dela ( agora já era ficante de novo né ). A gente conversava, sempre perguntava dela, e ela acabava me contando o que estava fazendo, afinal não tínhamos segredos entre nós. Ela sabia que eu era bi e que gostava de uma pica e eu sabia o quanto ela era putinha, que estava recebendo esse outro no ap dela. Queria detalhes, de como era a transa deles, e ela nada me escondia pois sabia que isso me excitava, que era justamente isso o que eu queria ouvir. O ruim é que não pude mais ir no seu ap, pois ela não queria ficar falada no condomínio onde mora. Para seus vizinhos eu já não era mais o seu namorado. Cansaram de me ver por ali durante 4 anos. Mas agora só viam esse outro cara frequentando o ap dela e era assim que ela queria parecer. Então tinha que esperar por uma visita dela à minha cidade e era no meu ap que eu continuava comendo ela, a minha putinha. E ela aprendeu direitinho a me excitar, pois ao me beijar dizia que aquela boca estava chupando outra pica e que já tinha levado leitada ali, perguntava se eu sentia o gosto da porra dele na boquinha dela. Tesão. Fazia o mesmo quando eu chupava sua buceta, perguntando se sentia o gosto do pau dele. Perguntei se ele gozava ali e ela respondeu que não, afinal ele é casado e não poderia assumir ela se ela engravidasse. Então disse à ela: deve ter se acostumado então a levar gozada na boca não é? Aprendeu a gostar de porra na boquinha é? Ela só deu uma risadinha safada. O final daquele ano de 2019 chegou e com as férias, ela passou a me visitar mais vezes e em algumas dessas vezes passando mais do que apenas o final de semana comigo. E foi numa dessas vezes em que ela passou a semana inteira comigo que pudemos reencontrar o Marcos. Durante dia da semana e no meio da tarde ele pôde fugir do trabalho e vir nos encontrar no meu apartamento. Para o namorado dele, ele estava trabalhando. Bobinho. Ela veio em um sábado e entre muitas trepadas, conversamos bastante. Me contou que já não se encontrava mais com aquele cara casado. Falou que a mulher dele ficou desconfiada e que ele preferiu manter o casamento dele. Depois dessa separação ela já tinha ficado com outros dois carinhas que ela conheceu na night, mas que foram transas de uma noite só. Essa era a minha putinha. Dizia isso à ela e isso deixava ela mais tarada. Na quarta-feira já acordamos tarados, transamos gostoso antes de tomar café da manhã. Logo após o almoço fomos assistir televisão e como não encontramos nada interessante para ver, resolvi colocar um CD onde tenho gravado fotos e vídeos retirados da internet. Basicamente eram cenas de sexo gay com direito a muita porra nas bocas, mas também tinham cenas de sexo bissexual, com dois homens e uma mulher, onde um deles acabava chupando a buceta da mulher recheada de leite do outro cara. Lembrei a ela que essa era uma das minhas taras que ainda não tinha realizado. Infelizmente ela cortou meu barato pois iríamos continuar transando com camisinha, afinal não era mais seu namorado e além disso estava transando sem camisinha com o Marcos, levando porra até no cuzinho. Mas minha tática deu certo, ela ficou excitada ao ver aquelas cenas à três e foi aí que perguntei se ela não gostaria de repetir nossa transa junto com o Marcos. A princípio ela negou, disse que não iria se repetir. Falei o quanto gostaria de fazer aquilo de novo e que ele também. Ela quis saber mais e eu respondi que por várias vezes ele falou dela, de como gostou de fuder ela e que sabia que ela tinha gostado pois sentia o pau dele ser apertado pela buceta dela quando a penetrou. Que perguntou várias vezes quando a gente iria se encontrar novamente. Que ficou muito chateado com a nossa separação e preocupado que a culpa era dele. Acho que isso tocou ela. Nesse CD tinha fotos e vídeos dele, que ele mandava para mim na nossa frequente troca de mensagens e tinha aquelas fotos e vídeo que eu fiz enquanto chupava ele no nosso primeiro encontro solo. Mas quando ela viu as fotos e vídeos que eu fiz com ela masturbando, chupando e sendo penetrada por ele é que ela ficou doidinha. Sentou no meu pau, de costas para mim, de frente prá tv e naquele sobe e desce, disse que não percebeu que eu tinha tirado tantas fotos assim. Contei que fiz aquelas fotos todas a partir dos vídeos que gravei naquela noite. Ela então percebeu que naquela loucura toda sentou no meu pau sem capa. Só me disse prá não gozar dentro dela e continuou quicando no meu pau. Não aguentei por muito tempo e falei que ia gozar, ela saiu de cima e passou a me punhetar até lançar jatos de porra na minha barriga e peito. Ela reclamou: já gozou?. Eu quero mais, tô doidinha agora, quero mais. Foi aí que falei prá ela me deixar chamar o Marcos e enquanto ela resmungava alguma coisa, falei que ia mandar mensagem prá ele e ela não se opôs. Assim que ele visualizou o oi e respondeu, eu tirei uma foto dela, mostrando só os peitinhos e enviei para ele. Ele ficou doido, mostra mais, dizia ele. Ele perguntou se ela estava no meu ap naquele momento ou se era foto antiga. Tirei outra foto mostrando meu corpo cheio de porra e a mãozinha dela segurando meu pau e disse: acabou de me fazer gozar. Aí que falei prá ela: deixa eu chamar ele e ela respondeu: chama. Falei para ele vir até nós, que estaríamos esperando por ele, loucos de tesão pela pica dele. Ele respondeu que em 40 a 50 minutos estaria na frente do meu prédio. Ela me disse que ia tomar um banho e se preparar para receber o Ricardão dela. Falei que ele era nosso Ricardão e que eu não abriria mão de transar com ele também. Ela sorriu e disse para mim, apontando para toda aquela porra no meu corpo: vem corno viadinho, vem tomar banho também. Passou um dedo naquela porra e enfiou ele na boca, saindo em direção ao banheiro. Contei a vocês que ela não gostava de porra, que enquanto namoramos ela nunca me deixou gozar na sua boquinha. Depois de me ver engolindo a porra do Marcos e segundo ela, querendo se vingar, acabou por engolir a porra do primeiro que viu pela frente, aquele ex dela. Mas nas nossas transas depois disso, passou a me chupar e se deixar penetrar apenas com camisinha. Aquela experimentada na minha porra já me acendeu e já fui pro banho de pau duro. Durante o banho até que consegui penetrá-la mas foi rapidinho, pois ela disse que não podia perder tempo, tinha que se vestir. Saímos do banho, só coloquei uma cueca limpa e um calção, enquanto ela vestiu um conjunto de calcinha e sutiã bem sexy, cavado e decotado. Ela ficou um tesão. Fiquei brabo com ela pois ela nunca colocou aquele conjunto para mim. Comprei para ela em uma loja especializada em langeries sensuais do Shopping Total ( agora se chama Ventura ). Comprei dois e nunca a vi com eles, porque logo depois nos separamos. Ela disse que eu comprei para ela ficar gostosa para os amantes dela. Putinha, minha raiva logo se transformou em tesão ao ouvir isso. Ela aprendeu a me dominar. Safada. Por cima daquele conjunto colocou uma sainha e uma blusa branca transparente que deixava o sutiã aparecendo. Acho que não levou nem 30 minutos e a campainha já anunciava a chegada do nosso Ricardão. Dei um beijo nela, como que agradecendo a ela pelo que iria acontecer ali e fui abrir a porta. Marcos entrou, após nos cumprimentarmos e foi direto até a Lu. Enquanto ia em direção a ela, foi dizendo que ela estava linda, maravilhosa, muito gostosa, um tesãozinho. Ao chegar nela pegou em suas mãos e puxando-a junto ao seu corpo, já foi logo dando um beijo em sua boca e enquanto isso suas mãos já apertavam as bandas de sua bundinha. Primeiro por cima da saia, depois já enfiando as mãos por baixo dela. Se afastaram um pouco e ele passou as mãos nos peitinhos dela enquanto a safadinha já apertava o pau dele por cima da calça. Ela não demorou quase nada para se livrar da saia e da blusinha e quando ele a viu com aquele conjuntinho, não aguentou, fez ela se virar para ele e depois disse que ela devia desfilar para nós. Ela realmente estava um estouro. Ela então tirou a parte de cima, bem sensualmente, cobrindo os peitinhos com as mãos e os braços. Daí virou de costas para nós e foi baixando a calcinha, mostrando aquela bundinha deliciosa. Ao se virar, já foi agarrada pelo Marcos, já todo nú, e enquanto era beijada na boca novamente já sentia a pica dura dele cutucando-lhe o corpo. Ela então pegou naquele pau e enquanto o punhetava foi se sentando no sofá da sala, ficando com ele na direção de sua boca. Fazia movimentos de ir e vir naquele pau e daí apontou ele para mim dizendo: ele é realmente um pau muito lindo. Vamos ver se também é gostoso. Deu uma lambida em toda extensão, da base até a cabeçolha e voltava para a base, chegou a colocar uma bola na boca e voltou a lambê-lo até chegar na cabeça. Olhou para mim, deu um sorriso, olhou para o Marcos e abocanhou ele, sem camisinha, como pediu dá outra vez. Enquanto era chupado, ele me olhava como que não acreditando num primeiro momento, depois pegou nos cabelos dela e puxava ela mais de encontro ao seu corpo, tentando enfiar todo o pau naquela boca, dizendo: chupa gatinha, chupa esse pau bem gostoso, chupa putinha. Deixa ele bem babado para depois entrar bem gostoso na sua buceta. Ela continuava chupando aquele pauzão quando de repente me chamou: vem me ajudar. Fui até eles, me ajoelhei ao lado dela e sabem como é né: ajoelhou, tem que chupar, kkk. Passei a dividir aquele pinto gostoso com ela, enquanto um cuidava da cabeça o outro cuidava do corpo ou do saco. Colocava as bolas na minha boca, uma após a outra, enquanto ela lambuzava aquela cabeça. Via ela tirando o pau da boca, ficando aquele fio de baba e daí caía de boca novamente. Ao subir para fazermos uma troca ela me surpreendeu retirando o pau da boca com aquele fio de baba e me beijou bem gostoso. Gente, quase gozei, sem nem tocar no meu pau. Pau esse que ela pegou para me chupar enquanto eu continuava a fazer o mesmo serviço no nosso macho. Disse que era para ela parar pois não estava aguentando mais e ia acabar gozando. Ela não parou, ainda aumentou a sucção enquanto mexia mais rápido no movimento com a mão. Não consegui segurar e comecei a gozar. Ela abocanhou meu pau e aguardou eu terminar, daí deu uma sugada final e veio até mim, com a boca aberta, mostrando minha porra lá dentro e me beijou. Passou toda a porra para a minha boca e daí disse: engole. Foi o que eu fiz. Beijei ela novamente e agradeci. Ela então se virou para o Marcos, pegou o pau dele e disse para ele acompanhá-la. Foi assim com ele, segurando ele pelo pau, até meu quarto, deitou-se na cama e disse: vem meu garanhão, vem me comer, vem. Ele titubeou, olhou para mim e perguntou aonde estavam as camisinhas. Ela nos surpreendeu dizendo que ele podia lhe penetrar sem, mas que era para ele se segurar, não podia gozar dentro. Ele perguntou, enquanto já enfiava o pau nela, aonde ele podia gozar. E ela já gemendo a cada estocada que ele dava, disse: aonde você queria gozar, depois de comer minha buceta e o cuzinho dele? E ele: na boquinha de vocês. Então se segura, pois é aonde você vai gozar hoje. Nós vamos dividir sua porra, quero sentir seu sabor. Ele tascou um beijo nela e eu, se não tivesse acabado de gozar, teria gozado sem precisar me tocar. Ao mudar de posição, outra surpresa, minha putinha se mostrava cada vez mais putinha, pois caiu de boca no pau dele assim que ele saiu de dentro dela. Era coisa que ela não gostava de fazer. Ele de deitou e ela sentou gostoso naquele pauzão. Ficou minutos intermináveis naquele sobe e desce e de repente gemeu profundamente deixando seu corpo cair sobre o dele. Tinha gozado. Ficou lânguida e caiu ao lado dele na cama. Procurei chupar sua buceta mas ela fechou as pernas, mostrando que o lugar estava sensível demais naquele momento. Então cai de boca naquele pau por um momento, rápido, pois ele logo pediu para eu ficar de quatro na cama. Entendi o recado, dei uma camisinha para ele, pedindo que era melhor usar. Ele entendeu, colocou a camisinha e iniciou a penetração. Primeiro devagar, depois bem rápido, forte, enfiava todo aquele pauzão grosso no meu cú, puxava para fora quase a sair todo, depois voltava a se enfiar até o talo. Comecei a gemer muito e a falar coisa do tipo fode meu cú, fode. Fode meu cuzinho depois de ter enfiado esse caralho na bucetinha da minha mulher, vem, fode gostoso. Enfia tudo vai. Ela recobrou os sentidos, saindo daquele torpor que se encontrava após ter gozado e veio apreciar a cena. E entrou no jogo: isso Marcão, enfia esse pau gostoso no cuzinho dele, ele gosta. Come esse cuzinho, come. Tira, deixa eu ver. Agora enfia bem devagar, isso, enfia tudo, até o talo. Tá gostando? Meu corno viadinho. Tô, respondi a ela. Ele então tirou o pau do meu cú, deu a volta na cama, e enfiou ele na minha boca, sem retirar a camisinha. Passei a chupar ele enquanto ele dizia: chupa, viadinho, chupa esse pau que acabou de sair do seu cú. E ela: é isso o que vcs fazem é? Quando se encontram para fuder. Safados. E caiu de boca no meu pau enquanto eu continuei a limpar aquela camisinha, dai tirei a camisinha e chupei gostoso ele enquanto levava uma chupada maravilhosa dela. Ele aproveitando que ela estava deitada de ladinho, foi até ela e foi se enfiando novamente naquela buceta. Ao ver a cena, me coloquei na frente dela e passei a chupar o seu grelinho. Lembrei que ela pediu que eu a chupasse mais, pois assim iria poder gozar mais fácil. Ficamos naquele joguinho, ele enfiando o pau na bucetinha dela, as vezes tirava e enfiava o pau na minha boca, depois falava: vai corno, enfia esse pau de volta na buceta da tua mulher. E ela: sim, enfia ele dentro de mim corninho. Depois dizia: tira e dá uma chupadinha nele, seu viadinho. Que tesão. Eu já estava próximo de gozar de novo e quando disse isso a eles, o Marcos não se aguentou, saiu de dentro da Lu e disse: não aguento mais, vou gozar. Venham aqui, fiquem de joelho ao lado da cama. Assim fizemos, e ao nos beijarmos, sentimos o primeiro jato nos nossos lábios. Abrimos a boca e fomos levando jatos e mais jatos de porra, ora na minha boca, ora dentro da boca dela. Sim, cadela. Era o que ela se mostrava naquele momento. Eu fui engolindo aquela porra e quando ele terminou de gozar e antes de cairmos naquela jeba para chupar, lamber, deixando ele limpinho, dei um beijo nela e senti que não havia porra lá dentro. Ela também tinha engolido. Aí não me aguentei e gozei. Gozei gostoso. Sujei todo o meu tapete. Deitamos na cama, ela veio por cima e ainda nos chupou até retirar a última gota de porra que saia dos nossos paus. Depois deitou-se entre a gente. Virou para o meu lado, me beijou e me agradeceu. Eu é que te agradeço, disse a ela. E disse mais: quer namorar comigo de novo?
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Finalmente aconteceu esse reencontro a três. Teus contos são todos ótimos, culminando com este. Votadíssimos! Sempre tive a impressão que você acabaria ficando com a Lu novamente. Bezitos.
São fotos da nossa primeira transa. Ele ainda de camisinha. Nessa segunda vez, ela nem pediu para eu não filmar mas tudo aconteceu tão rápido que nem tive tempo de pensar nisso.