O Ricardão me chamou 4

    Hoje volto no tempo um pouco. Antes de acontecer minha segunda vez com a Lu e com o Marcos ( contado num conto anterior ), ocorreu um novo encontro só nosso. Conversávamos todos os dia pelo whatsapp, trocando fotos e vídeos, nossos e de putarias que víamos na internet. E assim fazia para provocar ele. Mandava vídeos de homens chupando paus que acabavam de sair dos seus cuzinhos e ele ficava louco, dizendo que já estava de pau duro, pronto para fazer o mesmo. Pedia e ele me mandava fotos do pau dele, do jeito que estava naquele momento, babado, molhado, o que me deixava com mais tesão ainda. Ele disse:
- não imaginava que vc fosse tão putinho. Lembro de ver vc casado, todo sisudo ao lado da ex-esposa, cara de sério. Passava a impressão de ser um hétero respeitável. Acho que por isso fiquei com tesão em vc.
-- e não demorou a me mandar uma foto do seu pau logo depois que eu me separei dela né?
- claro! E funcionou. Joguei verde e colhi maduro.
-- safado
- muito. O que mais vc tem aí para me mostrar de sacanagem?
    Passei a mandar fotos e vídeos de golden shower. E ele:
- vai beber tudinho na próxima vez?
-- se vc faz tanta questão assim, vou tentar.
- delícia. Vai encher o bucho de mijo quentinho. Tô louco para fazer isso com vc.
-- quero mais é encher de porra.
- vai ter os dois. Guloso. E assim ficamos, trocando putaria nessas mensagens.
    Em um sábado fui até um shopping para almoçar e depois disso aproveito para ficar caminhando por lá, enquanto faço a digestão. E em um dos corredores vejo o Marcos se dirigindo para a escada rolante que dá acesso ao estacionamento. Chamei por ele, parou e veio ao meu encontro. Após uma conversa rápida, onde fiquei sabendo que ele tinha ido comprar um presente para a afilhada dele, perguntei porque estava sozinho e ele me respondeu que o namorado havia viajado à trabalho.
-- por que não me avisou que estava livre?
- nem deu tempo. Foi tudo muito rápido. Ele viajou ontem, para Florianópolis. Deve retornar na terça-feira. Estou atrasado para a festa de aniversário. Amanhã nos encontramos, pode ser?
-- claro. Boa festa. E nos despedimos.
    No dia seguinte já acordei com uma foto do pau dele e com um escrito: bom dia!!! Respondi que era uma delícia acordar daquele jeito.
- pronto para beber tudinho hoje? Espero que esteja com muita sede.
-- estou sedento, kkk. Ri e já emendei a pergunta em que horas iríamos nos encontrar. Ele me disse para ir no final da tarde, pois já estaria de volta. Falou que ia almoçar com a família dele.
    Cheguei na casa dele às 17 hs. Me recebeu como de costume, só de bermuda. Me serviu uma cerveja e enquanto tomava a dele, falei:
-- tá enchendo a bexiga é?
- kkk, sim. Mas comecei agora. Vai levar tempo para encher.
-- melhor assim. Daí não vai ter muito para ser engolido. Se estiver como da outra vez não sei se vou conseguir engolir tudo.
    Ele tirou a bermuda, já estava sem cueca, sentou no sofá e enquanto continuava bebendo cerveja, me chamou para chupá-lo. Fiquei de joelhos entre as pernas dele e caí de boca naquela delícia de pau. Chupei bastante, babei gostoso, engolia tudo, até encostar meus lábios na pele dele, estava lisinho, tinha se depilado. Desci até as bolas, chupava, lambia, colocava uma após a outra dentro da minha boca e depois voltava para a cabecinha, lambendo todo o corpo daquele belo pau, até engolir tudo novamente. Pediu para parar, estava a ponto de gozar ( sinal que a chupada, modéstia à parte, estava muito boa ). Me chamou para subirmos até o quarto dele, chegando lá me livrei rapidamente das minhas roupas e me deitei na cama. Ele depositou a cerveja no criado mudo ( não parava de beber ), subiu pelo meu corpo ficando de joelhos na altura do meu peito e me deu novamente aquele pauzão gostoso para chupar. E foi o que eu fiz, enquanto ele bebia mais cerveja. Depois, saindo de cima, me fez virar na cama, com a bundinha virada para cima, abriu minhas pernas, se enfiou no meio delas e deitou-se jogando todo seu peso sobre o meu corpo, com o falo cutucando o meio das minhas pernas. Molhados do jeito que estávamos, tanto o pau dele, como meu cuzinho que minava líquido lubrificante, não foi difícil para logo sentir-me completamente penetrado. Delícia. Tesão. Aquele pauzão inteiro, de novo, enfiado dentro de mim. Ele iniciou o vai e vem, mas não por muito tempo. De repente tirou o pau do meu cú e trouxe ele para a minha boca, para que o chupasse novamente. Assim fez, várias vezes, ficava transtornado ao me ver chupando seu pau daquele jeito. Em uma dessas vezes, não se aguentou mais e encheu minha boca de porra. Adooooro.
    Depois de descansar um pouquinho, deitado ao meu lado, disse que precisava mijar e me chamou para irmos ao banheiro. Dentro do box, me ajoelhei sobre o tapete de borracha, abri a boca e fiquei esperando. Senti o primeiro jato que encheu a minha boca. Daí ele cortou o ato, segurando a urina, enquanto eu engolia o que tinha na boca. Daí ele mijava mais um pouco e parava, dando tempo para engolir. Às vezes enchia minha boca e me mandava mostrar prá ele. Mostrava aquela urina ali dentro, fazia gargarejo, mostrava prá ele de novo e ele me mandava engolir. Engolia, abrindo a boca para mostrar prá ele que tinha engolido tudinho e esperando o próximo jato, que vinha forte, quentinho, gostoso, saboroso sobre a minha língua, mostrava a boca cheia e engolia. Numa dessas vezes, ao abrir a boca, mostrando que estava vazia, ao invés de mijo, levei uma cuspida dele. Foi um pouco dentro da boca e um pouco ao redor, nos meus lábios. A principio me assustei, não esperava por aquilo. Mas logo recobrei o tesão e passei a língua sobre os lábios puxando o cuspe para dentro da boca. Ele me chamava de putinho, porquinho, viadinho, corno e descarregou o resto de mijo que ainda tinha na bexiga tudo de uma vez. Daí não consegui engolir tudo e precisei jogar um pouco fora senão iria me afogar. Aproveitei esse momento para gozar bem gostoso pois não estava aguentando mais. Tomamos banho juntos e depois voltamos para a cama dele.
-- gostou? Perguntei. Era isso que vc queria fazer?
- adorei. Tara realizada. Tesão da porra.
-- por falar em porra, que tal me dar mais uma porção? Ainda estou com sede.
- só se for agora. Caí de boca aqui, disse ele. E foi o que eu fiz.