SURPRESAS DA VIDA (FINAL)




CONTINUAÇÃO


Continuando minha história, após acalmar um pouco Fábio e a minha ansiedade, com um gostoso, porém rápido boquete. Arrumamos-nos e rumei para o motel que já tinha em mente.
Chegando lá nosso fogo, estava mais contido, embora ainda bem ardente. Mas, assim que entramos no quarto Fábio me agarrou por trás e começou a me empurrar para cama.
Virei-me e disse – Calma meu querido, já chegamos e não vou fugir, falei que ia dar... Um jeito em seu problema e vou – disse apertando o pau já duro novamente sob a calça.
- Então... – Mas o interrompi e disse – Primeiro você vai tomar aquele banho, porque você suou demais e estava trabalhando até a pouco.
Ele sorriu e disse – Pior que você tem razão você esta cheirosa. Eu já volto.
Quando ele saiu do quarto tirei meu vestido e fiquei só de lingerie, chamei a portaria e pedi uma bebida para mim e uma cerveja para Fábio.
Ele demorou mais que eu imaginei que demoraria no banho, tanto que as bebidas chegaram antes dele sair do banho.
Liguei o som em uma rádio calma e fiquei bebericando e pensando – Meu Deus que loucura estava fazendo, mas, era tarde não podia voltar a trás e nem queria isso. Queria ser comida, estava com um tesão que a tempos não sentia, estava com a calcinha toda molhada, queria chupar novamente aquele pau, só que dessa vez queria tranquilidade.
Nisso enquanto estou perdida em pensamentos de olhos fechados sinto Fábio subindo na cama, abro os olhos, ele esta completamente nú e com o pau em riste novamente.
Ele chega e pela primeira vez nos beijamos, ele começa a passar a mão em mim e logo quer enfiar dentro da minha calcinha.
Eu seguro sua mão e o faço deitar de costas, beijo lentamente e começo a beijas seu rosto, queixo, pescoço. Volto até os lóbulos da orelha e novamente desço beijando suavemente seu pescoço, peito. Mordo e beijo de leve seus mamilos, desço beijando sua barriga. Sinto seu cacete tocar meu queixo, desvio beijando sua virilha e coxas, volto novamente até seu peito e novamente até a virilha, sem tocar no mastro que já babava novamente. Eu adoro fazer isso com um homem, beija-lo todo sem tocar em seu cacete. Ao mesmo tempo minhas mãos percorrem pernas e peito.
Então me deito entre suas pernas e começo a beijar sua virilha e depois o saco, ai sim minha mãos tocam o mastro babão. Começo lentamente a lamber as bolas, enquanto punheto espalhando a baba por todo o cacete. Fico um bom tempo beijando e lambendo o saco e o mastro sem toca a cabeça vermelha e melada.
Fábio gemia baixinho, enquanto sua mão acariciava meus cabelos. Então após um bom tempo, começo a lamber a cabeça. Contornando-a com a língua, sentindo ela pulsar e seu dono gemer. Ai abocanho com carinho, chupo, lambo, enfio na boca bem devagar.
Então deito de lado, em uma posição que Fábio possa ver seu pau entrando e saindo da minha boca gulosa.
- Puta que pariu... Você chupa demais... aiiii... uiiii...desse jeito eu gozo novamente, caralho – falou com os olhos esbugalhados.
Mas, não queria isso, então tiro meio a contra gosto o pau da boca, mas, antes dou uma chupada forte, o que eu sei causa um certo desconforto e faz atrasar o tesão.
- Aiiiiii caralho mulher quer arrancar meu pau é?
- Claro que não, um pau gostoso desse de chupar imagina – digo beijando-o e levando então sua mão a minha buceta melada.
- Veja gostoso como estou molhada, você não quer secar um pouco em?
- Claro que sim, deita ai, tesuda – diz me empurrando. Admito aqui que ele não tinha experiência suficiente para tratar com um pouco mais de tato uma mulher, mas, paciência.
Eu me deitei e ele arrancou minha calcinha e cai de língua, apesar do ataque direto, ele chupava bem, passava a língua em tudo, do cúzinho ao buceta e da buceta para o cúzinho, e confesso que sentia um arrepio diferente cada vez que sua língua no meu rabo.
Então, ele subiu beijando minha barriga e começou a mamar nos meus peitos. Lambia os bicos e me beijava. Passava as mãos pelas minha coxas e buceta, eu gemia e suspirava alto. Queria que ele me fudesse de uma vez.
- Vem meu tesudo – disse gemendo – Mete esse cacetão gostoso na minha buceta, mete.
Fábio me atendeu prontamente e de uma única estocada enterrou tudo, senti dor e prazer, mas, estava tão excitada e melada que a dor acabou em instantes e só o tesão e prazer ficaram.
Ele bombava com força e eu me arreganhava toda para engolir aquele cacete e o incentivava sempre – Vai tesudo fode essa buceta, vai aiiii, issoooo, come filho da puta, me come cadelo.
Mudamos de posição fiquei de quatro, pois é minha posição predileta. Assim, que a vara entrou, comecei a rebolar descontrolada que estava e não precisei de muito tempo para me jogar para frente gozando feito uma louca. Foi um gozo logo e delicioso, minhas pernas tremiam, minha buceta latejava.
Estava largada quando senti Fábio tentando me penetrar novamente, mas, confesso não dava naquele momento, estava extremamente sensível e pedi para ele esperar um instante. Instante que levou uns dez minutos, tempo que eu pedi para ele pedir uma garrafinha de água e o que ele quisesse.
Levantei e fui ao banheiro me lavar precisava, estava melada demais e queria recomeçar, mas, mais inteira.
Estava no chuveiro quando Fábio apareceu na porta com a garrafinha de água na mão, seu pau estava mole, falei para ele se aproximar, peguei a garrafa e bebi quase a metade. Depois coloquei de lado e segurei o pau mole e disse – Vamos limpar isso aqui em?
Com bastante sabonete lavei muito bem o cacete de Fábio, que acordou com o banho. Depois de tirar todo o sabão, me joelhei e abocanhei aquele cacete. Mamei gostoso, lambi as bolas. Sabia que Fábio queria gozar novamente. Levantei e me debrucei sobre a pia e disse:
- Vem gostoso, põem esse cacete aqui na minha bucetinha põe!
- Você é foda – Ele disse já com uma mão direcionando o pau na entrada da minha buceta e com a outra me segurando pela cintura.
Fábio desça vez colocou devagar e começou a bombar lentamente, enquanto meu tesão aumentava e começava a rebolar na vara. Ele me segurou com as duas mãos agora e me puxava contra seu cacete fortemente.
Minha buceta estava em chamas, mas, o meu tesão também, então resolvi que já que estava na chuva ia me molhar mesmo.
- Seu puto gostoso, esta fudendo sem dó minha bucetinha nã é seu puto?
- Buceta gostosa sua vaca, rebola na pica rebola!
- Minha buceta é gostosa é?
- Deliciosa.
- E minha boca em seu caralhudo?
- Sua boca é divina, boquinha de boqueteira mesmo.
- Então seu filho da puta, esta na hora de provar o meu cúzinho. Quer comer minhu rabinho quer – Nem eu acreditava no que falava, já que dar o rabo não é muito minha praia.
- Como? – A pergunta veio junto com uma súbita parada nas estocadas.
Empurrei ele para trás e indo para quarto disse – Vem filho de uma puta, ainda estou te devendo, vem que eu quero dar a bunda para você seu cachorro.
Deitei na cama enfiei um travesseiro por baixo da barriga e empinei minha bunda e disse.
- Olha ai seu putão gostoso, meu cúzinho para você, só seja delicado em?
Fábio já havia se recuperado do susto, mas, sua cara era ainda de incredulidade, mesmo assim, veio por trás de mim.
Pincelou seu pau na baba da minha buceta e colocou a cabeça na entrada do meu cúzinho, na primeira empurrada eu recuei, mas, logo voltei à posição anterior, ele forçou novamente, senti dor, porém, agora era uma questão de honra.
Senti a cabeça entrando alargando as pregas sentia dor, apertei o travesseiro sobre a cabeça, gritei. Ele então parou, eu lentamente comecei a empurrar minha bunda para trás, até sentir todo o cacete dentro.
Respirei fundo, deixei meu rabo se acostumar um pouco. Então enfiei a mão por entre as pernas e comecei a massagear minha buceta, como havia visto em filmes pornôs e deu certo, meu tesão aumentou a dor diminuía e eu comecei a rebolar lentamente.
Depois de um tempo já não me tocava e Fábio estacava de leve no meu cúzinho que aceitara a vara e transformará minha dor em prazer.
- Isso gostoso fode meu cú fode, enche ele de porra – falava com toda minha sinceridade.
E não deu outra, longo senti um jato quente no meu reto, depois ele foi saindo lentamente e uma quantidade de porra escorreu pelas pregas alargadas.
Fábio caiu de lado e eu me levantei com calma e fui ao banheiro me lavar. Estava me secando quando Fábio entrou e eu disse.
- Acho que minha divida esta paga não?
- Opa, com certeza e agora?
- Agora toma um banho se troca e vamos embora, tenho uma casa para voltar e você uma namorada para ver.
Saímos dali e eu o deixei a um quarteirão do metro e voltei para casa. Não preciso dizer que nunca mais desde então voltei naquele shopping e a noite ao contrário que imaginava que estaria louca para provocar meu marido, eu estava louca para dormir.
Meu casamento melhorou depois de um tempo, mas, não foi por causa dessa trepada, essa trepada só melhorou minha autoestima.


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Comentários


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jordanel Comentou em 24/06/2012

Gostei do conto, apesar de não gostar de traição, acho que você teve uma esperiencia valida, deve ter tirado suas conclusões.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico severus

Nome do conto:
SURPRESAS DA VIDA (FINAL)

Codigo do conto:
17604

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
04/06/2012

Quant.de Votos:
7

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