Meu nome é Severus, e sou escritor fantasma, ou seja, escrevo para os outros, que por qualquer motivo, não querem eles mesmos escrever.
Comecei á algum tempo escrever uma série que chamei de Donas de Casa, pois havia recebido e-mail de cinco mulheres pedindo para escrever suas histórias e como eram todas donas de casa, me veio a idéia dessa série.
Porém, depois do quarto conto, recebi vários outros e-mails de mulheres querendo que eu escrevesse para elas, e como adoro isso, e não cobro nada mesmo, minha série se estendeu. Assim, se você tem uma história, que conta-la e não sabe como, me escreva e eu faço isso por você.
Bem, hoje quem vai apresentar sua história é Vânia, não diz se é fictício ou não, então a partir de agora é ela quem narra á história, que se é verdadeira ou não cabe a vocês leitores julgar.
Tudo bem? Meu nome é Vânia, tenho 56 anos, sou negra, para entenderem como eu mesma gosto de dizer um café com leite com mais café. E todos dizem que não aparento a idade que tenho, embora eu saiba que muito é gentileza de conhecidos e amigos, sou casada há 30 anos, tenho quatro filhos, a mais velha com 28 anos e que já me deu dois netos, o meu mais novo tem 19.
Tenho seios fartos, não imensos, mas, estão de acordo com minha altura, tenho 1,84 de altura, e claro, que não estão firmes assim, uma bunda bem arrebitada e firme, não me considero feia, mas, não sou nenhuma capa de revista, mãos fortes por muito tempo de labuta, trabalhando fora para ajudar o maridão a cuidar da casa e dos filhos.
Não posso dizer que sou uma mulher culta, estudei até onde deu, sei ler e escrever, mas, não para escrever minha história.
Apesar de ser muito difícil para mim, já consigo utilizar o computador que meu filho mais novo colocou lá em casa e que ele vem ensinando a usar. Então eu já sei sofrendo um pouco procurar as coisas na internet, que confesso é um progresso incrível para mim.
Como apesar de não ter tido muitas oportunidades sempre gostei de ler, e por isso meu filho me ensinou, e continua ensinando, a procurar as coisas na internet, net como gostam de falar.
Um dia no meio da tarde liguei para ele no serviço que como fazia para ler histórias na net, porque minha filha disse que tinha muitas coisas. Ele me explicou e lá foi á velha tentar e consegui. Consegui achar um lugar cheio de contos, contos de sacanagem, no meu tempo não eram chamados de eróticos, e vocês sabem a curiosidade matou a gato.
Depois de ver que tinha contos de tudo que é tipo, até de coroas como eu, gostei de ler, até acendeu a chama da vontade e andei procurando meu nego, que até se animou um pouco, mas, depois esfriou tudo novamente. Até que aconteceu o que vou contar. E agora depois de ler as histórias escritas pelo meu amigo Severus. Acho que posso chamá-lo de amigo, e que escrevia para as pessoas, resolvi que ia contar minha história e com ajuda de uma sobrinha que já sabia de tudo, entramos em contato com ele e que terminou com o que vocês vão ler agora.
Minha história começou a aconteceu por acaso mesmo, em uma tarde quente estava voltando de ônibus, do banco e de umas comprinhas com essa minha sobrinha, quando ao me encaminhar para a porta de saída minha bolsa enroscou em um dos braços de um banco e eu como sou meio apresada acabei por arrebentar a alça e a mesma caiu no chão do ônibus, e abriu.
Abaixei já xingando para pegar, quando um homem que estava sentado ao no banco atrás de onde a bolsa caiu, rapidamente se abaixou, e vi que a primeira coisa que ele fez foi pegar o dinheiro que estava preso por um clips, e joga-lo para dentro da bolsa, só então pegou minha escova e uns papéis.
Ele se levantou e era um pouco mais baixo que eu, sorriu e me entregou a bolsa.
- Obrigado moço, essa porcaria enroscou no banco – Disse me virando para sair já que o coletivo já tinha parado no meu ponto.
- Oh! Tia que houve? – perguntou minha sobrinha.
- Enrosquei a bosta dessa bolsa no banco, olha ia arrebentou a alça, sorte que um moço, esse ai que esta descendo me ajudou – disse apontando com a cabeça o homem descendo do ônibus e sorrindo para nós.
- Obrigado mais uma vez viu moço? – disse novamente.
- Não por isso não senhora – Falou educadamente – Mas, cuidado com o dinheiro, tinha o suficiente para tentar um ladrãozinho – Completou.
- Verdade, não é muito, mas, hoje em dia até por moeda tão roubando a gente – disse minha sobrinha.
- E não é mesmo – eu falei.
- Então se cuidem e boa tarde – disse começando a se afastar.
- Mais uma vez obrigada – Disse.
- Não precisa agradecer senhora, já tive meu pagamento pela boa ação – Falou sorrindo maroto e se virando.
- O que ele quis dizer? – Perguntei para minha sobrinha – Já recebeu pagamento? Será que ele pegou algum dinheiro daqui e eu nem percebei?
- Será? Confere tia – Falou rápido minha sobrinha.
Mas, o dinheiro estava todo lá e começamos a andar para casa, quando mais á frente vimos o mesmo homem, saindo de uma banca de revistas com um jornal na mão.
Ele levantou a cabeça do jornal que estava lendo e sorriu e balançou a cabeça. Sorri meio sem jeito, porque não sou muito de sorrir, ou dou umas risadas escandalosas ou estou de cara fechada, é meu jeito.
Já estávamos quase virando uma esquina, quando não resisti, sou muito curiosa e voltei atrás do homem, que ia atravessar a rua e gritei.
- Oh! Moço espera um pouco ai – disse dando com a mão.
Quando cheguei perto ele estava com uma expressão bem tranquila e perguntou.
- Pois não, aconteceu algo?
- Aconteceu sim, o moço ai disse que não precisava agradecer que já tinha sido pago, como assim tá pago? - Questionei
Ele riu e disse – Minha senhora. A senhora esta me chamando de moço desde o ônibus e isso já me deixa muito contente, pois já passei dos 40 anos e... Bem é isso – disse deixando no ar mais alguma coisa, que mesmo eu sendo meio devagar desconfiei.
- Xi! É moço mesmo, 40 anos é moço sim....
- Eu disse que passei dos 40, estou com 48 anos – completou.
- É moço, já estou com mais de 55 anos – disse balançando as mãos em sinal de paciência.
- Pois não parece não – Falou educadamente.
- Obrigada, mas. O moço ia falar mais alguma coisa e não falou que era? Sou meio atrapalhada, mas, tinha mais coisa? Não tinha? – Falei com uma cara bem desconfiada.
- Certo, tinha sim – Ele falou sorrindo e completou – O visual foi outro pagamento.
- Visual, que visual? – Questionei olhando para mim, que estava com um vestido até abaixo dos joelhos e de sandália, cabelo preso, nem de colar eu estava.
- Posso ser sincero? Posso falar sem querer ofender?
- Pois fale.
- A senhora tem dois belos peitos, e me deu uma excelente visão deles quando se abaixou – disse calmamente.
Levei um susto com a resposta e só então me lembrei de que estava com aquele meu vestido bem decotado por causa do calor. E que esse eu usava sem sutiã e que realmente me abaixando deixei os peitos a mostra.
- Mas, o moço é atrevido em? – Disse meio brava.
- Eu não quis ofender, alias nem ia falar nada, foi à senhora que insistiu que eu falasse. Além do que não vejo atrevimento nenhum da minha parte, o que é bonito é para ser apreciado. E apreciar não tira pedaço de ninguém. A senhora esta de parabéns, se tem a idade que falou, olha... – Finalizou sorrindo meio safadamente.
Já estava pronto para xingá-lo, quando minha sobrinha que veio atrás de mim e estava parada ao meu lado disse rindo.
- Verdade tia, ele esta completamente certo, não fez nada demais, ajudou à senhora, e ainda fez um baita de um elogio, concordo com ele, não tirou nenhum pedaço – Olhando para mim e completou – A senhora deveria agradecer mais ainda isso sim.
Minha sobrinha sempre foi da pá virada como se falava há muito tempo, assim olhei meio brava para ela, mas, como toda mulher estava envaidecida por dentro.
- Mais não é dois abusados, eu sou avó já, você sabe disso Regininha, e o senhor fica sabendo – disse ralhando com os dois que riam da minha cara.
- Como disse antes, não parece – disse o homem.
- Tive quatro filhos, todos já grandes – conclui como se isso fosse mudar a opinião dele.
- E como é maravilhosa a genética dos negros, nunca parecem envelhecer, estão de parabéns – disse balançando a cabeça positivamente.
Ai chega dessa conversa, eu já agradeci, matei minha curiosidade, já fiquei brava, estou com calor, quero ir embora descansar a carcaça – Falei já me virando e completando – Apesar de seu atrevimento, tenha uma boa tarde senhor...
- Edson, a seu dispor – Falando sinalizou com a cabeça se despedindo.
Assim que nos afastamos, eu ralhei com minha sobrinha.
- Mas você em Regininha, não tem jeito mesmo viu, ele estava olhando para meus peitos.
- Ah! Tia larga mão de ser boba, a senhora tem dois melões muito bonitos, pior eu que tenho só essas peras aqui – falou apertando os peitos, que apesar de ter quase a minha altura, a coitadinha não tem quase peito, nem depois que o filho dela nasceu eles aumentaram.
- Certa você né? O homem falar na minha cara que olhou para meus peitos e ainda ficar contente, ah! Faça-me o favor – disse brava.
Rindo Regininha falou.
- Se fosse comigo tia, não deixava só ver não, deixava apertar, beijas, mamar.
- Mas, que coisa de falar – falei agora meio irritada mesmo.
- Qual é tia? A senhora fica lendo aquelas histórias na net, vai dizer que não fica com vontade de fazer igual?
- Leio porque gosto – disse ainda meio brava, mas, logo cai em mim e disse – Fico sim, você tem razão, cada coisa que eu leio e agora vejo também né, porque você me mostrou aqueles vídeos de sacanagem. Mas, quanto fico muito acessa (risos), eu vou atrás do seu tio, que sempre foi homem para mim – finalizei.
- Tá! Só que a senhora falou que o tio anda fugindo da briga e deixado à senhora na mão – Falou séria.
- Também é verdade, mas, não é por isso que agora vou ficar me dando por ai. Nunca traí seu tio viu – disse séria e levantando o dedo para fixar minha afirmação.
- Tudo bem, mas, o tio toda família sabe que ele já pulou a cerca várias vezes – disse tirando onda comigo.
- Verdade, mas, sempre se arrependeu e me pediu desculpas. E entendo sem aceitar que ele sempre foi um homem atraente e gostoso – disse meio triste.
- Certo, tia, mas, acho que deveria pelo menos dar um troquinho, e teve uma ótima chance para isso – falou Regininha e por vários dias fiquei pensando naquilo.
Depois de ler umas histórias e ver uns filminhos, me peguei me masturbando no banho pensando no Edson. E depois do tesão passado pensei – Eh! Vânia larga mão de bobagem.
Um mês depois, estava eu indo ao mercadinho, quando vi o Edson saindo da mesma banca de revistas com um jornal. Ele não me viu, mas, e tive um frio na barriga.
Quando passei perto dele, falei. - Boa tarde, Edson não é?
Ele levantou a cabeça meio assustado, mas, em seguida abriu um sorriso e disse – Oras, oras, quem é vivo sempre aparece, boa tarde... É não seu nome?
- Vânia, mas todos me chamam de dona Vânia – disse tentando impor não sei o que.
- Certo. Dona Vânia, boa tarde – Falou frisando o dona.
- Passeando por aqui – Perguntei.
- Na verdade não, indo para casa. Acabei de sair do serviço - disse alegremente – A senhora passeando?
-Estou indo no mercadinho ali na frente – E apontei com a cabeça – Até outro dia então – disse me afastando.
- Até – ele respondeu enquanto me afastava.
Olhei para trás e ele estava ainda parado me olhando e sorrindo balançava a cabeça lentamente.
A minha maldita curiosidade me atacou novamente e disse – Que foi homem?
Ele rapidamente veio até mim e disse – Olha se eu responder o que foi, você vai ficar muito brava comigo. Se já ficou quando falei de seis peitos, então deixa quieto – falou e começou a tomar seu rumo. E eu claro que sabia que ele devia esta olhando para minha bunda.
Nesse instante aquele frio na barriga se transformou em um calor que percorreu meu corpo e parou na minha xana, me fazendo até apertar as pernas. E também vieram as lembranças das traições de meu marido.
Então pensei, fodasse tudo, a quantos anos nenhum homem me faz elogios?
- Edson, o seu Edson – chamei meio alto já que ele estava meio distante.
Ele parou e voltou até mim sorridente – Pois não, Dona Vânia, que posso ajuda-la?
- O senhor me desculpe as minha grosserias, o senhor não quer tomar um cafezinho lá em casa não? Moro aqui pertinho?
- Se não tiver problemas?
- Tem não vamos lá.
Chegando a minha casa, que essas horas não tem ninguém, fiz ele me acompanhar até a cozinha e ofereci uma cadeira para ele.
- O senhor não repare minha casa é simples, casa de pobre sabe?
- E eu sou rico por acaso – disse rindo e me medindo toda. E eu pensando – Mulher você enlouqueceu depois de velha é?
- Fica a vontade que eu vou passar um café fresquinho – disse e ele respondeu rindo – Não fale para ficar a vontade senão eu fico mesmo em?
- Mas, oras, é para ficar homem – Eu disse sem entender o que ele havia insinuado.
- Você quem manda Dona Vânia – E falando se levantou e veio até mim. E bem pertinho quase se se encostando a mim disse – Dona Vânia, eu te acho um tesão de mulher, e eu acho que a senhora sabe disso? – Mas, antes que eu pudesse responder, ele me segurou pela cintura com as duas mãos, como eu disse ele era um pouco mais baixo, o que me fez baixar um pouco os olhos e olha-lo no olho sem ação, enquanto ele sorrindo veio e me beijou.
Foi um beijo longo e confesso que em nenhum momento quis fugir, apenas retribui aquele beijo gostoso e quente.
Suas mãos começaram a passear por minhas costas e logo alisavam minha bunda sem receio ou impedimento da minha parte, que só ficava a cada segundo mais arrepiada e excitada.
Então ele chegou ao zíper do meus vestido e puxou abrindo-o totalmente nas costas, e enfiando as mãos pela abertura pude sentir o calor na minha pele arrepiada.
Então eu o afastei e disse – Vem comigo – e o puxei pela mão e levei-o para meu quarto.
- Senta ai moço – fazendo-o ele sentar na cama. Então tirei o vestido, ficando só de calcinha, que não era assim, nada sexy.
- Então meus peitos são bonitos mesmos?
Não lembro como aconteceu, mas, logo estava deitada na cama com ele lambendo e mamando nos meus peitos deliciosamente.
- Nossa que peitos gostosos, adoro esses bicos grandes – Falava chupara, mamava e mordiscava meus bicos tirando gemidos e gemidos de mim.
Não sei quanto tempo ele ficou mamando e beijando meus peitos. Mas quando parou já estava sem camisa. Ele se levantou da cama e tirou a calça e a cueca, e seu pau bem duro apareceu apontando para mim.
Eu olhei e vi que apesar de ser de bom tamanho, o do meu marido era maior e mais grosso, mas, naquela hora isso era o que menos importava.
Ele se deitou peladão ao meu lado e disse sem nenhuma vergonha – Dona Vânia, a senhora tem uma boca deliciosa de beijas, lábios grossos. Gosta de chupar um cacete?
Minha resposta foi um sorriso e comecei a beijar seu pescoço, o peito, lambi os mamilos dele, beijei a barriga até chegar ao cacetão, que fui logo metendo na boca sem dó. Como disse o do meu marido era maior, esse eu quase conseguia engolir inteiro.
- Huuummm Dona Vânia, que boca gostosa e gulosa a senhora tem – gemia Edson.
Eu chupava muito aquele pau, depois desci para o saco chupei as bolas, lambi e voltei ao cacete chupando gostoso mesmo. Eu não chupava uma rola diferente a muitos anos, e tinha que aproveitar aquele momento.
Chupei e lambi aquele cacete vibrante, enquanto ele enfiava o dedo na minha buceta toda molhada.
Depois de um tempo, ele tirou o pau da minha boca e me deitou a seu lado, arrancou minha calcinha e caiu de boca na minha buceta. Que boca esse homem tinha, nossa gemia e pedia mais e mais.
A língua passeava pelo meu bucetão arreganhado, e descia para meu cúzinho fazendo ele piscar de tesão.
Então ele veio por cima e sem dó enterrou aquele pau em mim.
- Aaaaaiiiiiii gostooooosssssoooo – gritei – Vai fode a buceta da Dona Vânia, fode gostoso – gemia e apertava ele contra mim. Apertava minhas coxas contra ele e cruzei minhas pernas atrás dele.
Ele ficou ali me fudendo gostoso, por um tempo. Depois tirou e falou – Vai fica de quatro cadelona gostosa.
Não precisou falar duas vezes me virei e arrebitei a bunda para ele que falou – Nossa mulher agora da para ver o tamanho dessa xána, oh! Delicia. – E novamente sem dó enterrou aquele cacete em mim. Ficou lá me comendo, eu gemia e rebolava, queria mais e mais, até que anunciou que ia gozar e eu gemendo disse – Pode gozar homem, sou operada, não pego mais crias, me enche de porra - Não demorou senti os jato quente dentro de mim, me fazendo gozar também bastante, como a tempos não gozava.
Ficamos um tempinho deitados lada a lado sem nada falar
Então, pensei que tinha a chance e tinha que aproveitar mais, levei a mão até seu pau todo melado, mas, agora mole.
Ele me olhou e disse – Quer mais?
- Se quero – Falei e fui chupar o cacete dele para levantá-lo novamente. Dessa vez demorou um pouco mais, mas, o mastro estava de pé novamente, mas, fiquei ali mamando aquele cacete gostoso, engolindo e lambendo. E quando meu tesão já estava a pico novamente e o cacetão bem duro disse.
- Agora a vovó aqui vai te agradecer por tudo até agora – deitei a cabeça no colchão e empinei meu rabão para cima.
- Vai homem, come meu rabo bem gostoso, que eu gosto de levar vara no cú – disse totalmente sem nenhuma vergonha.
Ele riu e falou – esta certo Dona Vânia, eu ia querer mesmo fuder esse rabão, mas, agora me oferecendo assim, é que eu não recuso mesmo – E falando ele veio e primeiro enfiou na minha buceta toda melada e depois pincelou a entrada do meu cuzinho, que piscou para ele várias vezes.
Como já estava acostumada a levar a vara do maridão no cú, logo estava com a do Edson atolada em mim, sentindo o saco bater na minha bunda.
Não nego para qualquer um de vocês que estão lendo, eu gosto de dar o cú, e dei gostoso. Dei de quatro, sentei de frente, de costas e acabei de frango assado, me masturbando e gozando, enquanto ele enchia meu cú de porra.
Depois falei para ele tomar um banho que eu fazer um café. Passou um tempinho e ele entrou na cozinha já todo arrumadinho, eu só havia jogado o vestido por cima do corpo sem nada or baixo.
Tomamos o café bem normalmente como se nada demais houve acontecido. Então eu disse – Olha Edson, daqui a pouco começa a chegar gente aqui em casa, leva ainda uma meia hora, mas, eu não quero que ninguém te veja aqui.
- Mas, claro, Dona Vânia sem problema, qualquer hora que a gente se encontrar ou estiver a fim me liga tem meu cartão.
Ele foi embora, e eu não tive coragem de ligar para ele, mas, torço sempre para encontra-lo na banca ou no ônibus.
Enquanto isso não acontece, me divirto lendo histórias e filminhos de sacanagem.