Irmãs unidas em tudo (trabalhadoras IV) Terceira parte



Sou Severus, e aqui vai a terceira e última parte da história de Joana, boa leitura.

Perguntei a minha irão se ela tinha algum peso na consciência por ter chifrado o Roberto, o que ela respondeu com a mesma pergunta – Você tem?
- Hoje em dia um pouco, nada que me tire o sono, sei lá. No começo até fiquei bastante, principalmente quando nos acertamos novamente. Hoje, é coisa do passado – Disse – Você não me respondeu.
- Se você quer a verdade, acho que não, porque o Roberto andava me desprezando muito, fazendo pouco de mim. E tudo encheu meu ego – Disse olhando em volta e respirando fundo falou – Maninha acho que estamos meio altinhas – E riu.
- Com certeza, só assim para falarmos essas coisas – Respondi rindo também.
- Você quer mais uma cervejinha? Peço para o Carlinhos ir buscar?
- Não cerveja chega, queria uma Citrus pode ser?
- Claro – E pegou o telefone e chamou o rapaz que em menos de dez minutos chegou todo esbaforido, mas, com um sorriso de orelha a orelha.
- Carlinhos, meu lindo. Pega este dinheiro e compra duas Citrus para as tias. Compra lá no bar do Juca, no mercadinho eles nunca tem nada gelado – Falou e o rapaz saiu correndo novamente – Vai devagar criatura, esta um calor dos infernos para correr nesse sol.
- Louco para agradar as tias ele em? – E ri.
Minha irmã riu também. Depois perguntou mais séria um pouco – Joana, sério, você hoje em dia esta bem com o Fernando, digo em todos os sentidos?
- Ah, mais de 20 anos casados, sabe como é tudo fica meio rotineiro, comum, sei lá, cômodo. E como sei que você quer saber na cama. Aquilo, uma vez ou outra e uma coisa meio rápida. Você entende?
- Claro que sim, e como sei – respondeu balançando a cabeça negativamente.
- Fazer o que? - Completei
Minha irmã olhou para mim e falou séria – Fazer de novo, para melhorar a vida?
- Fazer novamente? Pare Jane, tenho mais de 50 anos e nem ligo muito mais para isso.
- Pare você Joana, vai me dizer que nunca viu alguém na rua que você pense esse eu daria?
Olhei sério para ela e comecei a rir e falei – Pior que já, e a última aconteceu não faz muito tempo. Estava em um Shopping e vi um cara com a esposa, e ela toda feliz, os dois rindo e eu pensei - “Tem que estar feliz mesmo, com uma cara, bonito, gostoso desses em casa, até eu” e ri.
- Não sei se é efeito do álcool com as nossas conversas que eu fiquei com um tesãozinho – e riu, o que eu completei – Não ia falar, mas eu também.
Nisso ouvimos Carlinhos voltando e se ficamos quietas, ele entrou mais esbaforido que antes e pingando suor, com a camisa colada ao corpo, mas sorrindo.
- Aqui tia, não tinha no seu Juca, ai fui ao bar do Rosa – disse.
- Você é doido é? O Rosa fica a três quarteirões daqui. Olha como você esta, todo soado, quer desidratar é? Sua mãe me mata – Percebi que minha irmã falou e empinou os peitos. Depois se levantou e falou – Vá tomar uma chuveirada, vou pegar uma camiseta limpa do seu primo para você.
- Esta tudo bem tia – Disse ele ainda sorrindo.
Minha irmã pegou o troco das Citrus, e foi em direção ao quarto falando – Não discute comigo, vai já – E falando assim deixou cair umas duas moedas no chão e dando aquela abaixada para pega-las arrebitando bem a bunda e fazendo a saia subir até aparecer à polpa da bunda.
Carlinhos arregalou os olhos, e olhou descaramente sem se importar com minha presença. E levou distraidamente a mão ao pau sobe a bermuda.
Minha irmã se levantou e disse – Você esta ainda ai. Rapaz, já para o banho – e apontou o banheiro, Carlinhos foi rapidamente para lá.
Ela olhou para mim e piscou, e foi para o quarto, voltando em seguida com uma toalha e uma camiseta e abriu um botão da blusa, o que me fez dar um pulo do sofá.
- Jane o que você vai fazer? – Percebi de um estalo – Você ficou louca, é um moleque e filho de nossa prima.
- Você falou tudo, filho de nossa prima, não é filho nosso e nem irmão, então... Fica fria – Sorriu indo em direção ao banheiro lentamente para não fazer nenhum barulho.
- Como ficar fria, é só um garoto – disse.
- Sim venha. Se eu estiver certa... Venha vamos ver o garoto – e piscou para mim.
Minha parou ao lado da porta e ficou ouvindo por um momento, depois olhou pela fresta e se virou sorrindo para mim, dando com a cabeça para que eu olhasse.
Carlinhos estava debaixo do chuveiro com a porta do Box aberta, batendo uma punheta. Carlinhos tinha um corpo de rapaz, sem barriga, sem muitos pelos pelo corpo, e um cacete já de respeito.
- Carlinhos, tudo bem ai dentro? – Falou minha irmã. Como ainda estava olhando, o vi dar um pulo no Box de susto e fechar a porta do box.
- Tudo bem tia, já acabei – E desligou o chuveiro.
- Então aqui, pega a toalha se enrola nela e vem experimentar uma roupa do seu primo, nem pense, em colocar essa cueca que você estava com ela porque deve estar nojenta – Me entregou a camiseta que estava segurando e me mandou para a sala com a cabeça e disse baixinho – joga essa camiseta atrás do sofá.
Ouvi a porta do banheiro se abrir e minha irmã falando – Vai pega esta tolha e vai lá no quarto do seu primo.
Jane vou para a sala e sentou-se no sofá abrindo mais um botão da blusa, deixando agora o sutiã amostra, e disse – Vamos judiar do rapaz um pouco vai irmã, cruza essas pernonas ai.
Olhando admirada para minha irmã balanceia a cabeça e disse – Você é doida mesmo – Mas dei uma boa cruzada nas pernas e puxei a saia mais um pouco deixando uma das coxas bem expostas.
Carlinhos entrou na sala com uma mão segurando a tolha enrolada na cintura e a outra segurando a sua roupa. E claro, parou de olhos arregalados com a cena das duas “tias”, ali sentadas na boa, bem á vontade conversado.
- Que foi Carlinhos? – Perguntei Nada não tia, eu... Eu... Eu vou lá no quarto – Falou, e não se mexeu o que percebi foi algo se mexendo embaixo da toalha. Que apontei para minha irmã com os olhos.
- Algum problema Carlinhos – Falou minha irmã, enquanto o rapaz tentava ir para o quarto com as roupas na frente do corpo.
- Ei aonde vai com essas roupas sujas, era para deixar no banheiro Carlinhos – E olhou para mim, pois ele estava parado do meu lado, por onde teria que passar para ir ao quarto. E entendi perfeitamente o que ela queria. Então segurei as roupa e falei – Da aqui para mim, que eu levo para você – E senti que ele resistiu.
- Que é isso Carlinhos, da à roupa aqui para a Tia, que eu levo – E fiz mais força, arrancando a bermuda, a cueca e a camiseta da mão dele. Imediatamente ele colocou a mão na frente e ficou vermelho.
- O que você tem? Esta escondendo alguma coisa Carlinhos – disse minha irmã meio séria.
- Nada tia... Nada não... Vou lá para o quarto – e começou a se virar. Segurei seu braço e disse – Espera um pouco rapaz. Eu acho que você esta escondendo algo ai embaixo da toalha – disse olho dele para minha irmã.
Hoje, posso dizer que estava agindo naquele momento por efeito do álcool? E pelas conversas e lembranças? Naquele momento sim, mas, o que aconteceria dias depois não mesmo.
- Eu também acho – Disse Jane e falou – Carlinhos tira a mão da frente sim.
Ele vermelho olhava de uma para outra e não se mexia e eu sabia que ele não ia se mexer sozinho então ajudei – Estiquei a mão e com gentileza afastei a mão dele de frente da toalha e vimos o volume ali.
- O que é isso Carlinhos – Falou minha irmã fingindo certo espanto –Nada Tia, não é nada não, me deixa ir me trocar sim?
- Você acha que não é nada Joana? – Perguntou minha irmã.
- Ainda segurava o braço dele com uma mão e as roupas com a outra. Então soltei as roupas no chão e falei – Na verdade não sei, deixe me ver – E ai a loucura começou. Com a mão livre segurei o pau dele duro sob a toalha, e o senti tremer. Fiquei apertando e olhando para a cara dele e depois para minha irmã.
- Jane, eu acho que tem algo duro aqui – e continuava apertando, mas sem muita força.
Jane sentou-se mais próxima de mim e esticou a mão e pegou na pica de Carlinhos sob a toalha e disse – Nossa Joana tem mesmo – e a s duas olhamos para Carlinhos que estava quieto, e tenho certeza que na cabecinha dele ele já pensava em mil besteiras.
- Vamos olhar melhor – disse soltando o braço dele e segurando a toalha e depois soltando a mão dele da tolha, feito isso a abri e deixei cair. Surgiu em tão a nossa frente uma pica duríssima e vibrante, que só é possível na juventude.
- Nossa Jane, olhe o que o Carlinhos tem aqui – e falando assim comecei a acariciar, aquele pinto que começou a baba, e fazendo Carlinhos tremer todo.
- Você esta assim por causa das tias? – Perguntou minha irmã sorrindo.
Ainda acariciando com a ponta dos dedos que eu passava na ponta melada e despois descia lentamente até o saco, onde dava uma apertadinha, fazendo Carlinhos tremer todo e voltava lentamente só passando a ponta dos dedos falei – Acho que não, nós somos muito velhas para ele, deve estar pensando em alguma gatinha não é Carlinhos, pode falar! É por causa das tias?
Ele só balançou a cabeça lentamente, agora já se soltando mais, pois o medo de ser duramente reprimido já havia passado, e Carlinhos não era burro nem sonso, por isso respondeu sem gaguejar e firmemente – Claro que é puts, as duas são duas gostosonas, me desculpem mais não dá para evitar né? - Falou olhando para nós e continuou – A tia Jane da aquelas abaixadas, empinado tudo e a senhora tia – olhou para mim que continuava acariciando agora apenas o saco – Tem uns pernões e cruza ainda, não dá para não ficar de pau duro – Ele falava meio que desabafando e ao mesmo tempo meio que se desculpando.
- Coitado – Falei olhando para a Jane, com carinha de pena – Nós somos culpadas disso aqui - e toquei com a ponta dos dedos a cabeça melada do pau de Carlinhos.
- Verdade Joana, somos culpadas – Disse balançando a cabeça positivamente e depois olhando para Carlinhos falou – As tias são culpadas você tem toda a razão, temos que resolver isso.
- Com toda certeza, temos mesmo – Falei arcando um pouco mais na direção da pica de Carlinhos.
- Você tem razão Joana, mas, o que podemos fazer pelo nosso sobrinho?
- Vai pensando enquanto distraio-o um pouco – E falando assim, apoiei-me de lado no braço do sofá um pouco mais e abocanhei aquele pau jovem e duro, tirando um gemido de Carlinhos.
Chupava sem tirar o pau da boca, e ás vezes olhava para a cara dele, que estava sorrindo com cara de safado. Perdendo então totalmente a vergonha, ele segurou minha cabeça e começou a forçar contra o pau dele, deixei o meter umas três ou quatro vezes na minha boca. Então me afastei e falei – Muita calma meu querido. - Deixa com a tia aqui – E puxei o para ficar bem de frente comigo, e voltei a mamar aquele cacete gostoso.
Como não era assim muito grande, conseguia enfiar completamente na boca e voltar chupando. Então comecei a chupar e punhetar coma a boca mais rapidamente.
- Ei Joana calma, deixa um pouco para mim – Havia quase esquecido da minha irmã. – Fique a vontade – Falei levando-o para o meio de nós duas.
Jane caiu de boca e começou a mamar bem gostoso, deixei ela se divertir um pouco e disse – Jane o deixa sentar aqui entre nós – O que ele se afastou e ele sentou segurando a pica e safadamente puxando a cabeça de Jane para ela, que não resistiu e caiu de boca, eu me curvei também e comecei a lamber o saco dele, depois Jane foi para o saco e eu para pinto.
Juventude é ótima, mas, não sabe se controlar, assim que comecei a mamar ele segurou minha cabeça impedindo-me de levantar e gozou na minha boca, uma jato que foi direto na garganta.
Esperei ele terminar de gozar e me levantei e disse – Você foi muito atrevido fazendo isso garoto – Falei meio séria mesmo.
- Poxa tia, ficou brava? Pensei que a tia gostava? – Falou bem solto.
- Carlinhos – Falou minha irmã – A gente gosta sim, mas, você tem que aprender a lidar com as mulheres, você é novo, e só tem exemplo ruins, esses machões que tem no bairro – Disse passando a mão no rosto dele, que ficou cabisbaixo pela reprimenda, logo após das uma gozada na boca de uma das tias, que na verdade são primas de segundo grau, isso não tem importância nenhuma na história.
- Desculpa tia – falou olhando para mim e completou – Mas, sabe, nossa estava gostoso demais, nunca fizeram assim sabe... Sei lá gostoso... Já teve mina que chupou... – Ele estava todo enrolado.
- Tudo bem Carlinhos, eu entendi, fico contente que tenha gostado, eu gostei – E comecei a passar a mão no saco dele, porque o cacete dele não estava totalmente mole, e logo deu algum sinal de vida – Olha Jane, não esta morto ainda, precisamos mata-lo que acha – e falando assim, já fui lambendo e chupando novamente.
Jane tirou o vestido e o sutiã e subiu de joelhos no sofá e começou a passar os bicos na cara de Carlinhos, que logo estava mamando feito um bezerro.
- Nossa tia Jane, quantas vezes bati uma punheta, me imaginando chupando seus peitos – e voltou a mamar.
- Então mama meu bezerrinho, mama nas tetas da tia mama – falava minha irmão enquanto eu continuava a boquetar aquele cacete.
Depois de um tempinho, me levantei e tirei minha blusa e sutiã e também dei meus peitos para ele mamas, enquanto minha irmã desceu mamar na pica dele.
- Jane – Chamei, e ela levantou na hora – Sim, maninha. Afastando meus peito da boca de Carlinhos disse – Ele chupa tão gostoso, será que ele sabe chupar uma boceta – E olhei para ele, que sorriu e falou – sei sim, quer ver?
- Quero ver e quero sentir – e me levantei abrindo zíper de minha saia e completei – Vai chupando a boceta da tia Joana, enquanto tiro à roupa, e tranco a porta – Falei mostrando a porta aberta.
- Verdade Joana – Falou já tirando a calcinha e se deitando no sofá e sorrindo olhou para Carlinhos e disse – Vamos ver se você sabe mesmo lamber e chupar uma boceta – e Falando assim colocou uma perna no encosto do sofá e a outra ficou apoiada no chão, escancarando assim a xana para o rapaz – Que olhou com os olhos esbugalhados e praticamente sussurrou enquanto arcava para o meio das pernas de Jane. – Nossa que boceta.
Jane gemeu ao sentir a língua do rapaz, levou à mão a cabeça dele e começou a fazer-lhe um carinho e falar – Isso Carlinhos ai que gostoso, nossa seu safado você chupa muito bem, nossa e rebolava.
Eu vendo aquilo me sentei o no braço atrás dele e comecei a me masturbar. Jane rebolava e gemia de olhos fechados ou virando os olhos quando os abria. Ela então olhou para mim e piscou, eu sorri sem parar de me masturbar.
Jane então empurrou a cabeça de Carlinhos e falou delicadamente – Para, senta ai – E assim que ele se levantou abaixou a perna e se levantou do sofá e falou agora é a vez da Joana.
Deslizei para o sofá e fiquei na mesma posição que Jane estava só que dou outro lado.
Carlinhos sorriu e falou – Nossa, as tias tem umas bucetonas, nossa – E olhava de uma para a outra com a cara toda melada da boceta da Jane.
- Venha aqui então, mete a língua aqui na bucetona, mete – E passei a mão por toda a extensão dela.
Carlinhos caiu nela de língua, e admito minha irmã tinha razão ele era bom, mais uns anos e seria perfeito. Tinha uma língua nervosa que passeava rápido por toda a boceta e às vezes ele enfiava a língua nela.
- Isso, assim, gostoso, huuuum que delicia gemi, enfia o dedo enfia! Enfia o dedo na minha boceta – Gemia e ele enfiou não um mais dois ou três não lembro.
Deliciava-me gostoso – Quero gozar seu safadinho, me faz gozar – pedia quase implorava.
Minha irmã que estava só assistindo se abaixou perto dele e falou – Carlinhos, olha para a Tia Jane olha meu gostosinho – e passou a mão pela cabeça dele.
Ele levantou a cabeça e ela falou esta cansado? – Um pouco tia, chupar uma boceta já cansa a língua um pouco duas então.
- Olha aqui se você fizer a Tia Joana gozar gostoso como ela quer. A Tia Jane te da um presentinho – E olhando para mim piscou.
- Um presente, mas, isso já é um presente – Ele falou contente.
- Não faz a tia Joana gozar, mas bem gostoso, e a Tia Jane... – Fez um suspense olhando de volta para mim e então completou – A Tia Jane da o cúzinho para você. Você quer comer o meu cúzinho?
Ele não respondeu apenas mergulhou a cabeça no meio das minhas pernas e confesso se esforçou bastante para me fazer gozar, apesar do meu tesão, não foi aquela gozada.
- Então maninha, gozou gostoso, ele merece comer minha bundinha? – Sabia que ela queria de qualquer forma então falei – Carlinhos, queridinho você acaba de ganhar um rabinho para foder.
- Nossa, vou poder comer esse rabão? – E olhou para minha irmã, que sorrindo, foi até o quarto e voltou com um tubo de creme e falou – Por favor, pode passar no meu cúzinho e depois no teu cacete.
Jane jogou duas almofadas no chão e se ajoelhou nelas, debruçando sobre o assento do sofá, deixando sua bunda maravilhosamente a vista de Carlinhos. Que passou creme no buraquinho de Jane e depois em seu pau.
Jane sempre foi muito safada e provocadora. Olhou sobre os ombros e falou – Vem Carlinhos, fode a tia por trás fode, mete esse pau gostoso no meu rabo – E com uma mão abriu um lado da bunda exibindo seu cúzinho que piscava.
Carlinhos se posicionou atrás encostou o cacete na entrada do rabo de Jane e forçou para frente, se muita experiência usou muita força e com a ajuda do creme seu pau entrou quase todo de uma vez. Como disse não era um cacete enorme, mas, era bom. Minha irmã gemeu alto e falou – Caralho Carlinhos devagar filho de uma puta, quer me arrebentar é? – Carlinhos assustado recuou tirando todo o cacete para fora.
- Desculpa tia eu... – Ele tremia – Calma rapaz – Eu disse – Eu te ajudo.
Fiquei ao lado de Jane e falei – Vem aqui – Ele se aproximou novamente, também estava de joelhos, mas como ele era altinho, ficou quase no mesmo nível do rabo de Jane.
Peguei seu pau e coloquei bem na entrada do rabo dela e falei – Fica quieta, que a Tia Jane faz o resto, não é Jane.
- Sim, fica quieto tá? – Começou a empurrar lentamente a bunda para trás e a pica de Carlinhos foi sumindo lentamente dentro do rabo de Jane.
Quando estava tudo dentro, ela começou a rebolar lentamente e depois de um tempo falou – Vai Carlinhos fode agora, fode o cú da titia- Carlinhos a segurou pela cintura e como se fosse um cara muito experiente, e claro ele já tinha alguma, mandou ver sem dó em Jane.
- Ai filho da puta, fode meu rabo. Você aiiiii, não batia punheta uiiii, aiii, gostoso, batia punheta pensando no aiiiiii cuzinho, então enche ele de porra, enche – Carlinhos e Jane ficaram assim uns cinco minutos, quando ele gozou novamente e fez minha irmã gozar junto.
Depois ficamos um tempo ali os três recuperando nossas forças.
- Beleza, foi gostoso, mas, o Carlinhos tem que se mandar senão sua mãe vem atrás de você ai sim fode tudo – disse minha irmã.
- Vai no banheiro e toma um banho, suas roupas já secaram do suor, veste e vai para casa – Disse autoritária, porém gentil.
Carlinhos foi para o banheiro e eu olhei para minha irmã e falei – Jane, isso foi muita loucura, meu Deus, ele é um garotão só – E não terminei, ela me interrompeu e disse – Foi sim, foi à cerveja, foi às histórias e lembranças, foi à carência, foi o que quiser, mas, foi bom e eu repetiria sem pensar – disse olhando para mim.
- Mas, se ele contar para a mãe? – Questionei – Você ficou doida é? Ele iria perder a boquinha?
-Como assim?
- Mana, agora de vez em quanto vou ser obrigada a satisfazer o garoto – disse piscando e indo para cozinha.
Pensei que loucura eu fiz? Mas, essa não seria a maior, dias depois uma maior me esperava.
Fotos meramente ilustrativas
Fim da Terceira parte

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Comentários


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giuser Comentou em 16/01/2017

Adoraria ter umas tias assim. Votado...




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico severus

Nome do conto:
Irmãs unidas em tudo (trabalhadoras IV) Terceira parte

Codigo do conto:
95356

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
09/01/2017

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