O interfone toca e já sabendo que era o moço que faz entregas da farmácia fui lá no portão receber o remédio. Até aí nem passava pela minha imaginação que pudesse resultar em putaria. " É senhor, e essa chuva?" disse o entregador puxando algum assunto enquanto pegava meu troco. "Vai cair um pé d'água" eu respondi pra ele com pressa de entrar pra casa logo. "Só espero que dê tempo de eu chegar em casa pra eu poder almoçar. Ainda não comi nada" disse ele já me entregando o dinheiro e dando um sorrisinho de canto de boca. Aquele sorriso safadinho. Nessa hora começou a pingar uns pingos grossos e a chuva já ia cair. Dei aquela analisada no cara, percebi que ali estava um potencial fodedor na minha frente. Meu lado piranha se despertou e eu falei: "Vamos entrar, esperar a chuva passar um pouco. Quem sabe não te dou de comer? Tenho certeza que ambos vai sair ganhando.
Ele passou a moto pra dentro, tirou o capacete e entrou comigo. Ficamos na sala conversando, falamos de nossas rotinas, famílias, uma coisa ou outra mais. Lá fora o mundo se acabava em água, chovia bastante. Ele agradeceu por estar ali e perguntou: "Você disse que podia me dar de comer, o que é?" Via uma cara sacana no rosto dele. Nessa hora me levantei e fui até sua frente, ajoelhei entre suas pernas, que ele abriu sem resistência alguma e meti a mão no seu pau ainda por cima da calça e falei: "Primeiro temos que preparar isso daqui e depois te dou de comer".Bah, foi muita ousadia minha, eu poderia ter levado uns murros, mas ao invés de murros e truculência, ele desabotoou a calça, abaixou com cueca e tudo liberando um pau babão bem na minha cara. Não era dos maiores ( 16 cm ) e estava com o cheiro de quem tinha passado horas ali quetinho e suando.
Não pensei muito e abocanhei aquele pau ainda mole, conforme eu ia chupando sentia ele criar forma e ficar bom de chupar. Passava a língua na cabeça, na extensão da pica e só escutava seus gemidos e elogios. Daí desce pro saco dele, o moço se retorcia enquanto eu brincava com suas bolas, sugava uma e depois a outra, voltava a abocanhar o pau dele. Só se ouvia seus gemidos. Estava tão bom que não demos conta que a chuva tinha parado. Ele me mandou ficar de quatro no sofá, mirou a cabeça da rola na portinha do meu cu, e quando ia socar com tudo o celular dele toca, era o chefe dele querendo saber cade ele. No susto ele ergueu as roupas rapidão falou que tinha que ir mas que qualquer dia ele volta pra terminar o que começamos. Ele foi embora sem me dizer seu nome, nem trocar contato. Então ficou só no gostinho de quero mais...
COMENTEM, COMENTEM. Baita abraço.
Tomara que ele tenha conseguido voltar e te comer bem gostoso
Eu perdia o emprego, mas não saia em sem te fuder bem gostoso, seu gostoso.
O celular só toca quando estamos ocupados
Celular é uma invenção maldita só toca quando não deve...rsrsrs... Fico a imaginar como ficou esse rabinho guloso com vontade de levar rola... Votado!!!
Meu sonho pegar um entregador. Ontem veio moreno, com uma bunda deliciosa fazer entrega aqui. Quase ataquei, mas o medo ahaha. Ótimo conto.