136) TRACEI O RAPAZ BAIANO

meus pais ainda moram na cidade baiana de Luiz Eduardo Magalhães ( LEM ), frequenta o mesmo CTG ( Centro de Tradições Gaúchas ). Logo que mudei pra Goiás eu fui lá visita a minha família. Tios, primos e aos poucos boa parte da cidade já sabia que eu estava ali. Nem precisou sair anunciando pro pessoal. Minha presença na cidade chegou até o Pablo, que não sei como, mas conseguiu meu número de celular e me ligava várias vezes por dia.

Eu, muito educado, sempre o atendia, e conversávamos um monte, coisas triviais mesmo. Numa dessas conversas disse a ele que estava recém separado, claro que na seca, e na hora nem pensei em nada com ele não, foi sem intenções nenhuma. Já ele, de posse desta informação me conta que tinha assumido ser gay para alguns amigos, que tinha vontade de transar comigo de novo uma vez que tinha saudades daquela foda de anos atrás.

Em outra conversa, me falou que não precisava me preocupar em ser visto com ele. Ele já não era mais falado por toda a cidade, tinha casado e tem uma filha, ( era só fachada, manter aparências ) que curtia mesmo era chupar um cacete e sentar nele e ser feliz kkkk Me contou também que seus irmãos mais velhos, não moram mais em LEM. Conversa vai e vem, combinamos de encontrar na minha casa ( casa dos meus pais ) numa tarde em que eu estaria sozinho lá.

Esse dia chegou e lá estava o agora rapaz ( era um garoto quando fodi ele da outra vez ) bonito até, corpudo, o que exaltava mais sua bunda grande, alto, não tão magro mais, olhos castanhos. Entramos e fomos conversa, na verdade ele me contar suas aventuras com os rapazes lá do ctg. Disse que até babou no pau de um conhecido nosso que ia se casar, horas antes da cerimonia. ( Pensa se esse Pablo não era safado? )

Mas não chamei ele pra ficar de conversa, perguntei aquele puto se estava afim de chupar e com uma cara manhosa disse que sim. Então, tirei minha roupa ele fez o mesmo, sentei no sofá da sala, mandei ele ajoelhar e cair de boca que eu já estava estourando de tanto tesão. Nem bem esperou eu falar e já estava abocanhando meu pau. Primeiro engolindo ele todo, colocando o máximo que dava na boca, já deixando ele babadinho. ( nessa hora eu soltei um gemido alto e forte ) Depois, passou a língua pela extensão do meu pau, chegando no meus cocos e chupando um de cada vez. Colocava ele inteiro na boca, sugava, tinha horas que parecia que ia arrancar. ( Eu só me contorcendo de prazer. Gemia bom ) Segurei firme a cabeça dele e comecei a controlar aquele boquete. Enfiava meu pau até sua garganta, ele engasgava, fazia vômito, e eu lá socando o pau. Mas na hora de gozar, eu tirei meu pau da boca dele dei uma batidinha pra chegar o grande momento, eu só falava putarias que aumentavam o tesão, meu pau inchou na minha mão e numa explosão melei a cara do rapaz toda. Gozei farto. Que sensacional.

O rapaz foi se limpar e quando ele retornou viu que minha vara ainda estava dura. Então ele deitou de barriga pra cima no sofá, eu encapei meu pau, lubrifiquei o cuzinho dele e minha vara, levantei as pernas dele,, coloquei nos meus ombros e fiquei pincelando seu cuzinho. Colocava e tirava a cabecinha, era muito bom ( ele gemendo a cada entradinha da cabeça da minha pica ), estava deixando ele doido, e ele pedia: me come, enfia tudo macho, rasga esse cu, vamos me fode, não judeia assim de mim. Bah, isso soou como música, lentamente e de forma contínua, fui empurrando meu pau pra dentro daquele cuzinho. Só escutava gemidos e veio uma ordem, que eu não esperasse nada não e já bombasse logo. Assim em fiz, comecei a bombar naquele cu, era gemidos de lá e de cá, depois de uns minutos trocamos de posição. Ele ficou curvado no braço do sofá e eu vim em pé por trás dele. Soquei gostoso, Enfiava e tirava meu pau e socava ele todo até o fundo. O Pablo chegava dar um pulinho com a estocada. A gente já suados, com alguns minutos ali, percebendo que eu estava pra gozar de novo, ele pediu pra eu tirar a camisinha e leitar o cuzinho dele. Num ato impensado e movido pelo tesão do momento, me livrei da camisinha e atolei no seu raminho. Mis umas poucas socadas, meu pau inchoi e eu derreti porra no cu do Pabli, uns 4 jatos e mais um tanto.

Exausto cai sobre seu corpo e fiquei falando, quase sussurrando que eu queria mais, queria todos os dias que eu fosse ficar na cidade. Ele retrucava, capaz que eu vou perder uma foda dessas, um macho desses. Descansamos, tomamos um banho onde sé rolou uns pagas aqui e ali, nos vestimos e ele foi embora feliz da vida...

VOTEM, COMENTEM. Baita quebra costelas.