Violência e iniciação sexual 15 (Nascimento da paixão)




As mãos de Erik, adentraram sua roupa, vencendo a bermuda jeans que vestia e passando para sua cueca, por dentro. Tocando sua pele e segurando um banda de sua bunda deslizando seu dedo para dentro dela:
- Quero estar aqui dentro.
- Então precisamos sair daqui.
Caio deixou-se ser beijado por Erik de novo, suas emoções estavam em guerra. E ao mesmo tempo que exigia sua fuga daquele momento, o autorizava a vivê-lo. Caio ligou o que chamaríamos de um foda-se. Por mais que houvesse algum tipo de sentimento reverberando nele, estar com Erik era uma emergência que o faria se sentir vivo e ao mesmo desejado, por alguém que o esperará para tê-lo, como ele é. Sem medo e sem reservas. Lembro- me quando Caio se despediu de mim, mais ao invés de ir embora voltou para varanda com Erik, não sei o que deu nele. Não vou mentir que apesar de achar Erik gato demais, queria ele com Arthur, ainda sabendo que aquilo seria algo com o qual ele e o próprio Arthur não estavam aptos a lidar. Um tempo depois, seu pai tentou convencê-lo a ir embora com eles, ele resistiu afirmando que dormiria na casa de Alê. Naquela noite eu e ela ficamos, ela sempre soube que eu era Bi, nunca escondi, mas, ela gostava de um negão e eu de estar com quem me importa. Os pais de Caio foram embora, seu pai saiu bem contrariado, ficou nítido. Um tempo depois, a festa acabou, Erik levou Caio para sua casa, junto com Ale. Eu não os acompanhei.
( O que se segue é o relato de Caio)
- Assim que entramos em seu quarto ele me tomou pelos braços, suas mãos apalpava minha bunda e seus dedos buscavam mesmo por cima da bermuda uma forma para me invadir. Seu beijo era quente, sua língua penetrava minha boca exigindo meu prazer, meu desejo e eu gemia em seus lábios suspirando, enquanto, nossas bocas se chupavam. Minha roupa foi tirada e seus lábios se depositaram em meus mamilos eles os lambia sugando e mordendo de leve. Eu gemia com seu toque e seu dedo dentro de mim.

Caio tremia com seu botão assimilando dois dedos e aquele beijo da boca sedosa, que antes estava em seus mamilos. Ele tomou as rédeas da situação e se afastando, desceu para retribuir o carrinho nos mamilos de Erik, primeiro o beijou e depois o chupou com uma intensidade profunda. Ao comando de Erik o mordeu o fazendo gemer e meter seus dedos dentro dele com maior velocidade, girando de modo a explorar o seu cuzinho com maior vivacidade. Caio rebolou facilitando os dedos de Erik. E por fim chegou a seu pau, que era torto para cima. Passou a língua de leve no líquido que saia, envolvendo em seguida a cabeça do pau Erik, o mesmo dizia que esperou por isso a muito tempo aos sussurros. Tendo seu sendo engolido em seguida a até o talo, suas pernas bambearam e Caio percebendo intensificou o boquete em movimentos rápidos ritmados . Erik segurou sua cabeça e começou a meter, metia sem pena, e ainda que acaricia-se os cabelos de Caio, ele enfiava fundo. Caio sentia aquela rola na garganta incapaz de respirar, mas, aprendeu a gostar de ser sufocado. Erik metia e metia e gemia, e segurava forte os cabelos de Caio entrando e saindo com velocidade e maestria. Caio tentava respirar de vez em quando, mas movimentava sua boca de modo a sugar o pau de Erik. Este deu um urro e meteu fundo soltando seu leite quente na garganta de Caio, que de fato engasgou com aqueles três jatos, engoliu o primeiro e o empurrou Erik tossindo sem parar. Ele havia metido tão fundo que Caio sentiu uma pressão no fundo da garganta que doeu e pareceu que ele iria desmaiar, e realmente quase perdeu os sentidos, batendo no peito para recuperar o fôlego. Erik ajoelhou a sua frente e vendo a saliva junto com sua porra escorendo da boca de Caio ao ver que este havia, se situado o beijou. Caio não sabia como dizer, o quanto aquilo foi delicioso, ele somente respondeu aquele beijo de modo intenso e selvagem, quase arrancando a boca de Erik fora.
Este ainda o beijando falou dentro de sua boca que iria retribuir aquele prazer. E segurando o pau de Caio duro feito pedra, beijou a cabeça e o engoliu de uma vez. Fazendo Caio gemer, era a primeira vez que era chupado e Erik fazia aquilo perfeitamente. Ele manteve um vai e vem sólido por alguns minutos, arrancando suspiros de Caio que levemente entrelaçou seus dedos em seus cabelos cacheados. A boca de Erik envolveu seu saco de modo suave e ele tremeu, a língua dele incidia no caminho da felicidade, o espaço entre seu cuzinho e seu saco o fazendo delirar. De fato, era a primeira vez que seu corpo era explorado desta forma.
Em questão de minutos estava de quatro com Erik atrás dele lhe banhando com sua língua, ele descia e subia a mesma para depois circular seu buraquinho, enfiando-a dentro dele. Após, isto ele sugava seu cuzinho e voltava a fazer a mesma coisa, metendo sua língua com força no seu reguinho, Caio tremia e pedia mais. Erik parecia conhecer e saber como dar prazer a um homem e de o fato o sabia, apesar de novo, ele já fudia machos a um bom tempo.
Caio sentiu Erik parar de chupa-lo e a cabeça do seu pau, bem na portinha, ele tremeu, abriu as bandas de sua bunda e deixou aquele mastro entrar. A cabeça era pequena, mas, o resto de seu pau, era grosso e cada investida ou melhor a cada segundo, seu cuzinho se alargava naquela rola. Doeu, mas ele se manteve impassível até que tudo estivesse dentro dele, sentindo a virilha de Erik tocá-lo, ele rebolou como boa puta que quer rola, e seu macho entendeu começando a meter com força. Erik era uma máquina, ele metia, batia na bunda de Caio e também o acariciava, horas segurando sua cintura, mas, entrando com veemência e cadência. Erik era carinhoso, mais também intenso. Metia em Caio de modo que as vezes o tirava do chão, de fato estavam no chão, não chegaram nem à cama. Caio gemia sem se importar com nada, a sorte deles era que os pais de Erik não estavam em casa, e ele parecia se tornar mais quente por isso. Caio ao inclinar seu pescoço para trás, via Erik entrar e sair de dentro dele sorrindo, o chamado de puta e enfiando seu pau nele rebolando e suando, o quanto o dominava. De fato, Caio se estava submisso, seu cuzinho estava a serviço de um macho que entrava no seu corpo, fazendo com que cada parte de si, estivesse a disposição do prazer dele. Todavia, ele também usufruia, pois, se sentia preenchido por aquela rola torta que o fudia com desejo e alimentava sua sede de ser domado. Caio sentia sua pele suar debaixo de Erik, ele o penetrava e lhe dizia palavras obscenas tornando cada segundo um lugar no qual ele se satisfazia, não pelo simples fato de dar tesão a alguém e sim por que se sentia objeto de tesão.
Erik gemeu alto, e o próprio Caio que já segurava o gozo, entendia que seu corpo desejava expelir seu próprio leite, mas ele queria deixar Erik gozar dentro dele. Contudo, não aguentando seu próprio prazer, anunciou que iria gozar e Erik começou a meter com mais intensidade de modo rápido o fazendo pirar e ejacular, para em seguida perceber que dentro de si, aquela rola despejava seu leite.
Os dois caíram deitados no chão e de lado, Erik ainda estava meio bomba depois de ter saido de dentro de Caio, mais sem forças apenas, deitou-se de conchinha abraçando-o. Caio segurou seus braços e se aconchegou nele.
- Vem vamos para cama.
- Aqui está ótimo.
- Não bebê, quando a gente se restabelecer estaremos no chão frio Caio.
Ele sentiu as mãos de Erik o levantar, suas pernas estavam sem segurança e quase caiu se não fosse Erik ao equilibrá-lo se segurando na cama. Os dois deitaram e dormiram juntos, antes de fechar os olhos, porém, Caio desejou aquilo para sempre, não somente um homem que lhe desse prazer explorando seu corpo de todas as formas. Mas, alguém que não tivesse vergonha de apresentá-lo como parte de sua vida.

Aiaiaia meu Deus, estamos chegando ao final. Este seria o último, mas falo muito talvez este seja o penúltimo. Um comentário aqui me marcou muito srsrs, a suposta sorte de Caio na vida real de ter dois caras afim dele. Não sei se chamo isso de sorte, um suposto hétero que o deseja, mais não assume, sei lá creio que muita gay já passou por isso. É fato que o Arthur apesar de um babaca, ao menos me pareceu ter sido um cara honesto. Talvez por isso… ai meu Deus, não posso falar ainda. Enfim, encerro dizendo que amo o Erik e adoro vocês, que sofreram, gozaram, e se irritaram ( amigo te amo), com o Caio, que às vezes parece sensível demais. Eu até o entendo, e queria voltar a ser como ele, pois, abri mão de sentir para ser puta ahahah. Ele abriu mão de ser puta para sentir. O primeiro é mais fácil e o segundo dói.

Até daqui a pouco….


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Comentários


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rotta10 Comentou em 16/06/2022

Maravilha

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khaleb Comentou em 10/06/2021

Olha Caio, quando te encontrar na Cantareira depoia desse periodo, eu vou te dar uma surra. Pelo amor de Deus! Como nao me apaixonar por vc? Que odio! Hahahahahah Agora serio... se vc esta feliz tambem estamos. O maior presente e saber que vc esta bem e feliz. E isso basta! Mas queremos #Carthur

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renantridantas Comentou em 10/06/2021

Eu mesmo fui um dos que critiquei o Arthur e principalmente o escroto do Pedro, que eu estou curioso pra saber o fim que teve. Apesar de ter mudado o meu conceito em relação ao Arthur e assumir que acima de tudo, ele sempre foi honesto, parte de mim ainda tem as lembranças do momento em que ele foi covarde, com os sentimentos dele. Minha torcida é para o Erik, mas se no final acabar sendo o Arthur eu ficarei em paz.

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renantridantas Comentou em 10/06/2021

Eu mesmo fui um dos que critiquei o Arthur e principalmente o escroto do Pedro, que eu estou curioso pra saber o fim que teve. Apesar de ter mudado o meu conceito em relação ao Arthur e assumir que acima de tudo, ele sempre foi honesto, parte de mim ainda tem as lembranças do momento em que ele foi covarde, com os sentimentos dele. Minha torcida é para o Erik, mas se no final acabar sendo o Arthur eu ficarei em paz.




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Ficha do conto

Foto Perfil rafanegao
rafanegao

Nome do conto:
Violência e iniciação sexual 15 (Nascimento da paixão)

Codigo do conto:
180213

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/06/2021

Quant.de Votos:
8

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