Violência e iniciação sexual 18 (Nascimento da paixão)




Caio estava sentado na cama de Erik, estava um pouco incomodado por ter aceitado sua sugestão deles conversarem no quarto. Contudo era lógica sua argumentação:
- Se meus pais ou minha irmã chegar pode nos atrapalhar.
Caio tinha medo do lugar no qual a conversa poderia chegar. Ele gostava de Erik, mas o que sentia por Arthur, ele não sabia mais explicar era mágico. Ele sabia também que Arthur estava namorando e mesmo que não estivesse, ele não queria viver um namoro de aparências, queria ser assumido por namorado. Erik abriu a porta do quarto com duas cervejas na mão.
- Eu não queria estar bebendo para falar com você.
- Tem medo de quê?
Erik falou isso olhando nos olhos de Caio. - Ah meu Deus ele é lindo ( pensou Caio) - Por que não amo esse homem?
- Você é bem ardiloso Erik.
Ele sorriu de um jeito sacana e Caio se juntou a ele, em um meio sorriso, imaginando o quanto aquela boca para além de um sorriso, podia provocar prazer. De certo modo quando estava com Erik seu mundo tinha algum sentido, e não era ruim, porém, era incompleto. Lhe faltava algo e ele sabia que era amor, não um amor que recebia e sim que ofertava. Enquanto, pensava em tudo isso Erik se sentou a sua frente depois de puxar um banquinho e lentamente, tocou seu rosto com sua mão aberta:
- Eu amo você. Como jamais pensei, poder amar de novo. Eu errei muito contigo. Você foi a primeira pessoa com quem mantive um relacionamento sério em quase cinco anos. Eu sei que o que eu vou dizer, não justifica real meu comportamento babaca. Mas, meu ex me traiu com o ex dele. Eu nem sempre fui assim, mais depois daquilo e do modo que foi me fechei.

Erik em algum momento chorava, as lágrimas desciam escondidas por trás de sua voz que oras falharam em seu discurso.
- Eu amo muito você. E sei que não te disse isso, nesse tempo em que ficamos juntos. E foi não posso nega, por que eu tive medo de sofrer de novo, mas, sofri mesmo assim todas as vezes que te tratei daquela forma, pois sabia que não era certo. Porém, o medo era maior que a razão.
- Erik eu não sabia disso...
- E não tinha como saber mesmo, eu fui otário e guardei minhas dores para mim.
Caio tocou-lhe a face, passando seus dedos pelo rosto dele.
- Você não merecia isso Erik.
- Talvez não, contudo, aconteceu. E quando abri a porta aquele dia e te vi, meu coração gritou Caio.

Ouvir seu nome por aqueles lábios e ver aqueles olhos lacrimejando fizeram algo dentro de Caio doer.

- Eu te amo tanto, como jamais pensei que poderia amar de novo. E justamente por esse motivo que eu sei que não podemos ficar juntos.

Caio sentiu um choque ao ouvir aquilo e se afastou:
- Como assim Erik?
- Eu sei que você ama o Arthur, eu sempre soube disso. Eu achei que talvez pudesse te fazer esquece-lo e por mais que você tenha se entregue do seu jeito, eu sabia que você não me permitiria entrar. Porém, eu esperaria até o fim da minha vida e de fato irei esperar por você ou por um novo amor.

Caio começou a chorar de soluçar, ele pode ver de fato, que Erik o amava. Ele queria dizer que não, que ficaria com ele, mas, sabia que não seria honesto com nenhum dos dois. Suas palavras foram furtadas de sua voz pela emoção e nada conseguiu dizer, até sentir sentir os lábios de Erik os beijando de leve.
- Eu te quero tanto, que poderia suportar estar com você, mesmo sabendo que seu coração não é meu. Mas, isso não seria honesto com nenhum de nós dois né?

Caio sorriu

- Você parece que leu a minha mente.
- Eu te conheço, porque te amo.
- Eu queria te pedir desculpas por aquele dia, pelo beijo no Arrhur e bem você viu pelo beijo no outro menino. Eu estava fora de mim e deixei minha irracionalidade falar.
- aAquele dia doeu muito, sabe. Você me tirou o chão com aqueles atos. Mas, eu também sei o que fiz para gerar aquilo tudo. Enfim, águas passadas.
- Você não existe, real.
- Existo sim. Estou aqui na sua frente.
Caio ponderou o que dizer e como dizer. Ele relamente gostava de Erik, não como ele gostava dele de fato, todavia, tudo que viveram naquele curto período de tempo de quase seis meses foi belo demais.

- Erik eu estou pensando no que te dizer desde que cheguei aqui. Eu te adoro de verdade. Eu não posso te amar hoje e você sabe disso. Eu queria de verdade tentar, mas, tenho medo de te magoar e sofrer junto no processo. Então, bem, ah sei lá eu tô perdido, entre te dizer sim e por fim ser inteiro de modo em que me permita real ser envolto por seu amor.
- Eu sei disso e por isso, mesmo que você quisesse eu não quero. Eu só te trouxe aqui, por que, nem sei como dizer.
- Diga, sem medo.
- Por que queria te possuir uma última vez. Quero te deixar partir sabendo que por uma última vez eu te carreguei em meus braços. Me perdoa se essa porra parecer carnal de demais, e me perdoa mais ainda se parecer que estou te tratando como coisa ou...

Caio colocou dois dedos na boca de Erik e com a outra mão acariciou sua perna. Ele queria aquilo tanto quanto Erik, não sabia o motivo, mais entendia que devia aquilo a ele. Na verdade devia aos dois, Erik havia sido seu primeiro namorado, e também seu amigo e ele de fato queria poder senti-lo de novo. Queria poder sentir cada parte dele, cada parte do seu sexo, do seu desejo e de modo bem egoísta queria se sentir desejado de novo por um homem que o amasse. Ele sabia que mesmo saindo dali, não teria Arthur para si, mais ainda sim, não queria namorar Erik por um sentido moral.
Caio direcionou suas mãos para o pau de Erik que ja estava duro como pedra, seu desejo era gritante. Caio se ajoelhou diante dele e desceu o ziper de sua calça, a cueca parecia querer explodir. Caio a puxou e aquele pau torto se lançou para fora, sem pensar passou a língua ouvindo um leve gemido. E envolveu com sua boca a cabeça daquele membro, pressionando-a e passando a língua no buraquinho de pênis. Erik gemia de leve e por fim Caio engoliu todo seu pau, com dificuldade mais também com maestria pois aprendera no tempo em que ficou com ele. Erik segurou sua cabeça e começou a fuder sua boca levantado-se do banco, somente para enfiar sua pica em seus lábios. Caio perdia a respiração algumas vezes, mais se permitia, sentindo aquele mastro quente invadi-lo com veias saltadas que eram capitadas pela parte interna de suas bochechas.

Erik estava louco, de tesão e o que começou com leves estocadas agora possuía uma certa violência que era sentida por Caio. Erik metia com força, e agora estava de pé segurando a cabeça de Caio, que estava a mercê de seu prazer. E com uma estocada forte ele gemeu alto, soltando seu líquido quente na garganta de Caio em quatro jatos fe porra que o fizeram engasgar. Erik estava de pé e com sua respiração acelarada, ele ergueu Caio e o beijou de modo bruto e intenso o fazendo arfar em sua boca.

- Agora vou te dar prazer, meu bebê.

Erik pegou Caio no colo e o depositou na cama, em poucos segundos os dois estavam nus
E Erik estava na porta do seus cuzinho lambendo e lhe arrancando suspiros intensos.
Caio rebolva na cara Erik e ele metia sua língua o mais fundo que conseguia o fazendo Caio gemer e rebolar mais. Erik meteu um dedo e depois dois,e isso ainda lambendo Caio e mordendo uma das banda de suas bunda.

Minutos depois, Erik estava dentro dele, e ele sentia uma leve dor inicial. Mesmo tendo dada para Erik várias vezes seu pau ainda lhe causava um certo incômodo. Porém, era tão gostoso ser penetrado que até a dor se tornará um aporte de prazer. Erik meria de modo lento tirando todo seu pau e voltando a mete-lo o que fazia Caio gemer e empurrar sua bunda para Erik. Este segurava sua cintura e metia de modo lento, olhando para seu próprio pau entrando e saindo de Caio, o que ele percebeu ao olhar para trás de quatro na cama.
Erik o virou de frente e voltou a meter olhando para ele e oras parava para o beija-lob e chama-lo de algum apelido carinhoso. Caio estava com seu cuzinho preenchido, o pênis de Erik o levava a querer mais rola a cada metida e os dois gemiam e sussuravam sílabas sem sentido a cada estocada. Erik metia com força segurando a cintura de Caio para que ele não pudesse sair diante da força e velocidade utilizada, ao menos era isso que Caio sentia. Contudo, Caio se impulsionava mais para frente, seja, para poder ver Erik suando enquanto metia, seja, para poder toca-lo de modo que percebe-se seu corpo com seu dedos. Erik intensificou a metida, e urrava ao invés de gemer, Caio sentindo o que viria começou se tocar, Erik tirou sua mão e inicou uma punheta em Caio ele mesmo e isso sem parar de meter, os dois gozaram juntos e desmairam na cama. Ficaram assim por uns trinta minutos, trocando carícias e beijos, quando Caio se sentou na cama com os pés para fora.

- Melhor eu ir Erik.
- Não quer dormir aqui?
- Se essa foi nossa última noite, creio que é melhor não.
- Você está certo. Só quero que saiba, que eu amo você. E mesmo que eu esteja com alguém eu vou ser seu. E quando você me quiser, vou estar aqui.
Por favor, não faz isso. Eu não mereço isso e caso você esteja com alguém, nem a pessoa merece.
Você sabe que eu não minto, sou sincero e caso venha a assumir algo, quem ficar comigo terá total clareza do que disse a você.

Ele se beijaram e Caio pediu o uber, saindo logo em seguida. Ao chegar em casa, Caio tomou banho e deitou-se. Seus pensamentos viajavam, a realidade era um trono que transformava seus sentidos em alguma coisa inexprimível. Enfim, ele e Erik haviam terminado, mas, havia uma dor em sua alma. Ele reconhecia que havia deixado para trás a possibilidade de um sonho, e de nesse sonho ser amado e alocado em mundo que o permitiria amar e ser amado, sem medo e sem ressalvas.

Ai Jesus eu nem vou dar desculpas nenhuma. E espero que me entendam, eu falo demais e também escrevo demais. E acabo, trazendo mais do que deveria. Sem, mais votem, comentem e não me esculhambe. Ainda tem mais um capítulo e espero fazer dele o último


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Comentários


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rotta10 Comentou em 16/06/2022

Uaaaaallll

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renantridantas Comentou em 15/06/2021

Eu quero que você fale mais e mais Rafa hahahahah

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jeffbran Comentou em 14/06/2021

Como não amar que venha logo o próximo

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elfinhoguloso Comentou em 14/06/2021

Eu to amando essa de "o próximo é o último"

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khaleb Comentou em 14/06/2021

As viuvas de carthur agradecem. Erik foi tao humilde em aceitar esse fiM. Meu deus... parece minha vida toda




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Violência e iniciação sexual 18 (Nascimento da paixão)

Codigo do conto:
180483

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/06/2021

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