Minha primeira vez, com meu amigo da escola 2



Leiam o conto anterior, para entenderem:

Pedro gozou dentro de mim ou melhor ele me apertou com força a cintura. Ele estava atrás de mim e metia, enquanto, eu me apoiava no sofá. Eu gemia intensamente, era a primeira vez que dar, me causava prazer, não era só o seu toque ou seu pau dentro de mim, era o ouvir seus gemidos e saber que ele me comia com desejo.
Ele me penetrava e a cada estocada, dizia que eu seria dele, que eu era uma puta e um viado sedento por rola. Eu não tinha o que dizer, só sentia cada entrada dentro de mim e eu rebolava, pois, sua rola grossa me causava um tesão indescritível.
Não sei explicar o que foi ele gozar, o macho urrou me metendo e eu me tocando gozei, agora já sai leite de mim e senti três jatos voando para seu sofá, com ele soltando quatro jatos dentro de mim. O líquido que ele largou foi tão perceptível que gozamos quase juntos. Gente, eu tremi quando ele saiu de dentro de mim, e cai para o lado no sofá. Ele estava absorto de pé a minha frente, seu olhar parecia perdido e Pedro com certo esforço se jogou ao meu lado, com as pernas abertas e seu pau já meio bomba.
Não vou mentir, eu sorri extasiado, e olhei para ele estirado ao meu lado, não resisti e toquei sua barriga ele se encolheu ao meu toque soltando um som gutural.
- Mano, o que foi isso?
Ele falou sem me olhar.
Isso é desejo, prazer, tesão e vontade.
Então, me inclinei sobre ele e toquei seus lábios com os meus. Juro, pensei que ele iria me rechaçar, mas, no entanto ele me abraçou me puxando mais para si e nossos corpos colados eram ligados por nossos lábios em um beijo leve, e profundo.
Pedro parou de me beijar e segurando meu rosto em frente ao seu, e disse:
- Se alguém souber o que aconteceu aqui, eu te arrebento, caralho.
- Você está me ameaçando?
- Apenas avisando, Renan.
- Acho que não tenho mais medo de você gato, mas, jamais seria sem noção de contar o que rolou aqui. Pois, de fato eu nunca imaginei que eu seria fudido por você e mesmo que eu falasse algo, a forma como você me trata afirmaria que eu estou mentindo.
- Bom, saber que você é uma puta de sigilo.
Pedro me beijou de novo, e não com violência, mas acariciando meu rosto, como se me deseja-se. Eu gemi em sua boca e ele mais uma vez gemeu me apertando contra seu corpo nu, e seu pau mais uma vez deu sinal de vida, saindo do estado de meio bomba para duro de novo. Ele passou minha perna por cima dele, me alocando sobre seu pau. Eu estava sobre aquele objeto ereto de novo e Pedro me beijava e abria meu cu, metendo um dedo em mim. Eu estava tão aberto, que somente rebolava, enquanto ele me beijava.
Seu pau foi deslizando para dentro de mim de novo e eu comecei a subir e descer de frente para Pedro.
Ele fechou os olhos, suas mãos estavam em minha pernas e a cena era linda. Ver aquele garoto, gato, pelo qual eu tinha um tesão imenso. Ele estava de olhos fechados, comigo nele sentado nele, sussurrando de leve com a cabeça inclinada para trás. Eu chorei de verdade, sei que foi ridículo, mas, eu chorei. Eu soluçava baixinho e ele abriu os olhos assutado:
- Tô te machucando? É isso?
- Não. É só que, você é tão lindo.
Ele soriu para mim, eu não parava de sentar. Ele me puxou o rosto e me beijou, começando a se movimentar dentro de mim, eu gemi com ele me beijando, e me masturbando também. Ficamos assim, até gozarmos juntos, cai por cima de Pedro e fiquei sem sentidos, meu sêmen sujava nossos corpos e seu cheiro me acalentava.
Quando me recuperei, algumas horas haviam se passado, acho que dormi. Ele estava sentado me olhando sério, eu sorri de leve e ele não correspondeu.
- Quer que eu te leve em casa?
- Não. Quer dizer, não precisa.
Ele me encarou.
- Você sabe, que isso, bem, o que fizemos, foi…
- Por favor, não fala mais. Vai culpar a bebida e tal.
Eu me levantei, peguei minha cueca que estava no chão.
- Não falei isso. Só disse que foi um erro, então não vai se repetir.
- Não te pedi nada.
- Enfim, eu só tô avisando que não vai rolar mais.
Eu coloquei meu short e minha blusa, queria sair dali o mais rápido possível.
- E claro, espero sigilo, por bem ou por mal, tá?
Nessa hora eu gelei por dentro. Como eu podia ter sido tão trouxa. Caralho. Achar, que aquele garoto me queria. Que ele me desejava. Que ele me amava. Eu calcei meu tênis, eu queria muito chorar, gritar, eu estava atônito. Me levantei e me dirigi a porta, estava fechada e a chave não estava lá.
- Será que você pode abrir?
- Não sem você, me confirmar que entendeu tudo que eu disse.
Pedro por favor.
- Mano, eu te dei tudo que você queria, um macho para te fuder. Agora só quero seu silêncio.
Aquilo doeu muito, a forma como falou. Parecia que ele estava querendo me dizer, que me fez um favor.
- Eu não vou falar nada.
- Ótimo.
Ele abriu a porta e ao passar por ele, fui encontado na parede.
- Eu já falei que não vou falar.
Sua boca estava estava tão perto da minha e seus olhos me fitavam tão intensos.
- Só quero que saiba que foi gostoso.
Ele me tocou com seus lábios em selinho e ss afastou de mim, abrindo caminho para eu sair.
Vocês já sabem o que aconteceu? Eu chorei.

To be continua…

Obrigado a todos pelos comentários. Sim, gente essa história é a minha vida. Alguns efeitos de linguagem, mas, a história é super real. Comentem e votem se puderem e gostarem da história


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Comentários


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victor77sousa Comentou em 02/07/2021

Ameeeei, por favor não demora de escrever não! Victor_77sousaa

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morrisey Comentou em 02/07/2021

Eu sempre sonhei em ter uma experiência assim na adolescência, adorei seu conto (espero que seja real).

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kaikecamargo3 Comentou em 01/07/2021

Nossa, meu! Tesão de história, mas acabou por aí? Acho que ele te procurou novamente. Votado

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renner1960 Comentou em 01/07/2021

Excelente o seu conto, uma pena que no final vc tenha ficado um pouco desapontado, mas se rolar de novo partilha conosco. Votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha primeira vez, com meu amigo da escola 2

Codigo do conto:
181569

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/07/2021

Quant.de Votos:
25

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