O gato do colégio me beijava em um beco escuro, após a aula. Aquilo estava gostoso demais, ele me pressionou na parede, me sujando no concreto, todavia aquilo não importava.
Pedro estava sarrando em mim na rua e dentro de um beco, e para minha sorte ou nossa a casa ao lado parecia em obra, acho que ele recuperou a consciência e me puxou para dentro de um tapume no beco. Estava tudo muito sujo graças à obra. O chão estava tão empoeirado que as solas e o lado do meu tênis preto ficou branco.
Ajoelha e mama.
Tá sujo Pedro eu não vou...
Ele bateu na minha na cara, não foi forte mais ardeu.
Te perguntei alguma coisa? Ajoelha, agora caralho.
Eu me ajoelhei no meio daquela poeira e seu pau já estava para fora. Eu comecei a chupa-lo e meu gato tremeu segurando minha cabeça e pressionando seu pau na minha garganta. Eu babava e tentava respirar como podia, e ele metia com força e com uma intensidade que de fato era bom, mas, também incômodo. Eu por fim segurei sua cintura com minhas mãos e era lindo ver o contraste da minha pele preta, com sua pele branquinha. Ele gemeu quando acariciei sua cintura com minhas mãos e eu pude chupa-lo como queria. Agora dominando a situação ele tirou as de minha cabeça e eu envolvi só a cabeça do seu pau o fazendo grunhir. Meus lábios envolto a cabecinha do seu pênis fazia movimentos suaves e ele gemendo passava a mão na minha cabeça, dizendo palavras inteligíveis e outras me elogiando.
Sai da sua cabeça e passei a língua em toda extensão de seu membro, levando minha língua até a fronteira entre seu pau e o saco, fazendo o gemer com maior desejo, logo engoli sua bolas e brinquei com elas dentro de minha boca levando minha nelas, sem tirá-las dos meus lábios.
Caralho moleque, onde aprendeu essa porra no tempo em que fiquei sem te possuir?
Não respondi, apenas sai do seu saco e voltei a tomar seu pau, engolindo-o até o talo, fazendo-o mais uma vez a segurar minha cabeça e conduzir a mamada me fudendo a boca, no início com leveza e depois com pressa e sede. Ele me fudia a boca, com rapidez, parecia ansioso por despejar em mim seu líquido quente e não vou mentir eu de fato o queria, ainda que não soubesse o gosto daquilo e sentisse um pouco de nojo. Ele metia tão gostoso que o ato de respirar era uma segunda realidade que eu nem almejava. Sentia sua pica veiuda, ralando em minhas bochechas por dentro, e meus dentes escondidos pelos lábios, ansiava liberdade, contudo, chupa-lo era uma emergência maior e eu me continha, mamando-o como uma criança sedenta pelo seu alimento. Por fim ele tremeu e gritou:
Vou gozar piranha.
Apenas deixei minha boca a sua disposição e implorei no fundo de minha alma, que ele desejasse aquele líquido em mim. Meu pau estava em riste dentro da roupa e eu nem consegui tocá-lo e ele o Pedro, meu Pedro, macho soltou na minha boca o primeiro jato de seu leite. Era grosso, quente e viscoso, não tive tempo de degustá-lo pois dois jatos outros saíram em seguida como uma torneira de água de sêmen, eu engoli tudo como boa puta. Pedro apoiou uma mão na parede e falou:
Caralho, que porra é essa.
Ele me levantou com agilidade e sua boca tocou a minha, ainda sentindo seu próprio gosto que eu não havia engolido.
Ele me puxou para si, me envolvendo em um abraço e falando em meus ouvidos:
Deixa eu meter em você, como da primeira vez.
Eu não tinha palavras, minha boca doía pelo esforço, porém, senti-lo dentro de mim era outra coisa. Para mim, ele fora um babaca da última vez, que transamos, mais o prazer falou mais alto. Eu somente me virei e abri as bandas da minha bunda. Eu estava o dia todo na rua e fiquei com medo real de suja-lo, quando enfim, senti sua língua dentro de mim. Ele a meteu bem no meu orifício e a enfiava fundo, eu sabia que estava suado, mas, ele não parecia se importar. Sua língua circulava em meu cu e ele me chupava ao mesmo tempo que explora meu interior. Eu sentia sua baba sendo deixada em mim, sendo renovada por nova baba em seguida a cada rodada de sua língua em botãozinho, eu não sei explicar, só sei que estava mole a sensação era maravilhosa, eu me sentia tão relaxado, que estar com p rabo aberto apoiado na parede, enquanto Pedro segurava a minha pele negra, abrindo as bandas de minha bunda era perfeito. Olhar para trás e ver aquela extensão branca de mim, como se fossemos um, era lindo. Ahaj eu amo tom sobre tom e pegar alguém mais claro que eu ou alguém com tom mais escuro ( e olha que eu sou bem pretinho, mais já tive a sorte de pegar um negro bem mais escuro eu, foi mágico olhar nossas peles pretas se misturar em suor e prazer), enfim, ve-lo ali, agachado atrás de mim, fudendo com seu língua e meu pau babando como nunca, foi foda demais.
Pedro se levantou com os joelhos todo sujo, passou baba no pau, e se encaixou em mim, ele foi entrando tão devagar, que eu queria que ele me invadisse logo, mas, acho que ele fez de maldade. A cabeça do seu pau passou e ele foi metendo cada parte daquele membro de modo, que eu não sabia se queria que ele estivesse logi todo dentro de mim, ou continuasse a me fazer sentir cada centímetro seu daquela forma vagarosa e saborasa.
Ele meteu tudo, e quando fez isso deu um impulso para frente, quase desmaiei, não de dor, contudo, de uma sensação letárgica que fez meu corpo sentir-se fora da realidade, parecia que eu estava em outro plano tamanho o tesão que eu sentia. Me vi gemendo e Pedro metendo segurando minha cintura, de maneira firme e eu me deliciando com seu toque. Ele beijou meupescoço sem parar de meter e eu soltei um som sem sentido, pois, na real não conseguia expressar a sensação que me tomava. O garoto metia como se fudesse com experiência ( eu sabia no entanto, que mesmo se dizendo hétero, eu fui sua primeira foda), ele tirava e metia seu pau em mim, me fazendo pedir para não parar. Depois de quase, 20 minutos eu acho ele começou a meter de modo intenso, forte e enérgico. Sentia suas bolas em minha bunda e ele gemer em meu ouvido, como se estivesse atravessando minha alma. Seu suor se misturava com o meu e suas mãos mãos agora tocavam meus peitinhos ( eu sempre fui gordinho), o carinho que ele fazia no bico dos meus peitos enquanto, metia me deixavam doido.
O moleque metia de forma absurda, parecia que meu cu era uma buceta, e de fato era para ele.
Em certo momento seu corpo começou a tremer e a metida que já era intensa, ganhou uma potência maior, eu sentia seu pau, sua virilha e ao mesmo tempo todo seu corpo tocar em mim em cada movimento de vai e vem.
Pedro me apertou forte, puxando minha pele e meu corpo contra o dele, sem para de enfiar sua pica em, mais metento de modo que cada parte de mim, sentia cada parte dele, não só no cu, mas, mais nas costas ( seu peitoral), no pescoço ( sua boca quente me lambendo) e na alma, seu desejo me envolvendo. Pedro gozou dentro de mim, batendo em minha bunda e me chamando de piranha, virando o meu rosto em seguida para si. Gente, eu não dizer por que, mais, na última estocada forte que ele deu, eu gozei, e isso sem me tocar por estar com as mãos apoiadas ma parede, ahahahha foi perfeito demais.
Assim que tudo terminou ele me virou de frente e vendo meu pau cheio de leite escorendo ele pegou com a mão, colocou em minha boca e me beijou loucamente.
Nos ajeitamos para sair do beco, ou melhor da casa, que entramos no beco, ele me olhou nos olhos e disse:
Mano eu não sou viado tá.
Eu olhei para ele, tentando afastar qualquer reação e ele prosseguiu.
Mais, eu quero você a partir de hoje, todos os dias se puder.
E assim a gente fudeu por dois anos, até ele começar a namorar uma menina, e as vezes me procurando. Ahahhahaha.
Vou contar no próximo conto, como meu primo me comeu no dia do noivado dele.
delicia de conto