Retiro evangélico: pegação e no final sexo o filho do pastor. 4



O culto acabou e ficamos livres para usar o resto da manhã como queríamos. Meu olhar seguiu o Vini que se afastava rumo a beira do lago e lá se sentou. Eu não sabia se seguia para ele ou se partia para a piscina ou mesmo se eu deveria ir dormir, até que uma voz grossa soou em meu ouvido:
- Quer beber comigo na cachoeira?
- Você não acha que está muito cedo para isso?
Falei sentindo toda a minha pele se arrepiar. Ouvir Fernando tão perto dos meus ouvidos ouriçou minha pele. Aquele garoto teve o dom de me fazer pirar desde a primeira vez que o vi, além daquela pica deliciosa, sua pegada era tudo de bom e sua voz, meu Deus, sua voz me fazia sair do mundo real.
- Não é muito cedo para te fuder, como ainda não fiz.
- Não sei se estou convencido a te seguir.
Me virei em sua direção depois de dizer isso. E ele sorriu.
- Quer que eu te foda aqui mesmo?
Eu ri na hora e por incrível que pareça eu já estava excitado e vi que ele também, pois, ele segurou sua rola na mão, apertando-a para mim.
- Para com essa porra. Tem gente por perto.( Eu disse)
- Irmão… vamos, vambora agora
Uma voz veio de trás era Higor.
- Pode ir se quiser, vou falar um bagulho aqui com Renan.
- Não mano, se falou que a gente ia para a cachoeira e o boldo tá contigo.
- Fala baixo caralho, tá maluco. Vai pegando as coisas te encontro na porta do quarto.
Eu estava em silêncio durante toda a conversa e só tive coragem de falar ao final
- Você não parou de fumar?
- Sim, mais…
- Você não me deve explicação. Vai com seu irmão.
- Mais e a gente?
- Nos vemos quando você estiver louco de tesão da maconha.
Rimos juntos e ele partiu ao encontro do seu irmão. Eu ainda fiquei ali parado olhando para o Vini e dava para perceber que ele limpava os olhos e as vezes olhava para o céu. Eu deixei aquela cena para trás e fui para o quarto querendo muito chorar, na verdade já chorando. Eu podia não ser crente, mas, não queria ver ninguém chorando por minha causa. Fui para o quarto e levantei com um dos meninos me chamando para o almoço. Mais uma vez nem sinal de Vini. Todos comemos depois da oração e eu vendo que ele não apareceu, resolvi fazer um prato e imaginando que ele estaria no lago, fui até la.
Dito e feito o boy estava lá, e ao me aproximar eu ouvia ele repetir variadas vezes:
- Me perdoa Deus pelo seu imenso amor, me perdoa por favor.
Parecia uma prece de uma só frase.
- Vinicius eu te trouxe comida.
- O que está fazendo aqui? Não te pedi nada, vai embora daqui
- É que… você não foi comer.
- Eu não mereço nem viver moleque, imagina comer. Dá um fora e me deixa quieto.
- Por favor, come Vini por favor.
- Não me chama assim, deixa essa comida ai e vaza.
- Tudo bem, eu vou deixar aqui.
Eu falei isso e deixei o prato lá, eu me sentia um lixo, não sei dizer por que, mas eu queria sair daquele lugar naquela hora.
( Creio que talvez, para um conto erótico esses detalhes sejam exagerados, mas, acho importante situar a situação com que os fatos posteriores se sucederam.)
Olhei para trás já bem afastado e vi Vini devorar o prato de comida com tanta fome como o Fernando de larica no almoço. Ri na hora e fui para piscina que ficava aos fundos do salão do culto, ali havia uma quadra linda ao lado da piscina e no final quadra uma área grande com parte gramada e parte cimentada, local que inclusive seria a festa da noite.
Coloquei minha sunga rosa, sim sunga rosa, bem cavada ahahhaha e fui para a piscina. Notei alguns olhares de reprovação, outros de deboche e alguns que me pareceram apreciação, enfim caguei para todos e me juntei a minha amiga Cris, ele me questionou sobre seu irmão, se ele tinha me tratado mal ou algo próximo e também se eu o havia visto, neguei todas as questões e continuamos outros assuntos, com outras meninas que se juntaram a nós. Até interrogado sobre minha sexualidade eu fui, neguei que era gay, na época eu não era assumido mesmo. Depois de muito conversar, logo nos mobilizamos e organizamos um jogo de queimada na piscina. A tarde seguiu bem, teve lanche ( como crente como, God me Free) e depois mais um culto e por fim a festa, se pode se chamar assim, as músicas eram todas gospel, um saco.
Lá pelas nove da noite eu vi Fernando levando Vini para um lugar mais afastado e seu irmão estava junto. Eles demoram uns 40 minutos ou perto disso, quando voltaram Higor estava bem animado, Fernando como sempre centrado, já Vini, ria e brincava com todos animadamente, nada exagerado, mais para quem ficou o dia todo na merda aquilo era estranho ou melhor fruto real do que eu já sabia do que era: MACONHA.
Depois de um tempo puxei Fernando para o canto:
- Você deu maconha para ele?
- Ele precisava.
- Você tá maluco? Ele nunca usou isso.
- Isso é fato, ahahha ele ficou bem louco, mas, agora tá na vibe do bem.
- Se você quer estragar sua vida tudo bem, só não faz isso com as dos outros.
- Ah viado me respeita. Você chupou o moleque e deixou ele sem chão. Se não fosse eu, ele ia tá na merda até agora.
Nessa hora fiquei sem palavras e me virei para sair, indo para o quarto, Fernando tentou me segurar e eu escapei mantendo meu caminho. A festa ainda rolava lá fora eu deitei na cama chorando. Fernando já estava ao meu lado.
- Porra, você fala o quer e não quer ouvir nada.
- Vai embora.
Ele passou a mão na minha bunda, enfiando um dedo nela.
- Quer mesmo que eu vá?
Aquilo me trouxe um certo prazer e relaxamento, contudo, eu não cedi.
- Vai embora (eu falei gritando)
Ele tirou sua mão de mim e senti o seu peso saindo da cama. Continuei a chorar, quando um tempo depois um novo peso se apoiou, ao lado da minha cama. Ele deslizou sua mão em minhas costas.
- Fernando pedi para você ir embora.
- Não sou o Fernando.
Rapidamente me sentei na cama e vi Vini, seus olhos estavam meio vermelhos.
- Desculpa, me perdoa, eu não queria ter feito aquilo. Não daquela forma.
Ele colocou dois dedos em minha boca.
- Não fala nada.
Seus dedos saíram de minha boca e ele alisou meu rosto.
- O que você tá fazendo?
- Tomando coragem para fazer o que quero.
Em um rompante ele puxou minha cabeça e me beijou, o gosto de sua boca era de vodka e maconha. Mas, seu beijo era intenso, dominante e desejante. Gememos um nos lábios do outro e sua mão da minha nuca, deslizou pelas minhas costas entrando em minha bermuda, eu tremi. E Vini sem parar de me beijar, passou um dedo pelo meu cuzinho.
- Você quer mesmo isso? Você tá bêbado Vini e…
- Cala a boca e me chupa.
Ele já estava com o pau para fora, que eu não nego, nem sei quando ele tirou. Minha cabeça foi puxada, para sua virilha e eu engoli seu pau de uma vez só, seja, pelo fato de que ele me pressionava, ou mesmo por que eu mesmo só queria sentir seu gosto de novo.
Eu subia e descia na sua rola, auxiliado pela sua mão, eu engasgava e babava facilitando a minha subida e descida naquele mastro. Vini gemia, de modo gostoso e seu dedo já penetrava-me girando dentro de mim, enquanto eu rebolava, ansiando por mais dele dentro de mim. Em algum momento Vini me levantou e me beijou, o toque foi tão intenso que eu fiquei mole. Vini se deitou na cama e me senti seu corpo ainda vestido sarrando seu sexo no meu que ainda estava vestido. Vini tirou minha blusa e chupou meu peitos, inspirei profundamente e desci minha mão para seu pau tocando-lhe uma punheta. Sua mão desceu para minha bermuda e nossos paus se tocaram, sarrando com minha mão juntando os dois em uma punha dupla.
Ele parou de chupar meu peito e me beijou enroscando meu corpo no seu ao passar uma perna por cima de mim. Eu estava inebriado, as mãos do meu gato, estava me abraçando, nossos paus babavam um por cima do outro e suspiravamos em conjunto, como um único corpo rolando na cama.
Vini me virou de bruços, sentou sobre minhas pernas e abriu minha bunda cuspindo dentro dela, ele colocou de novo seu dedo ali, seu pau duríssimo estava entre minha bunda e meu saco e seu dedo dançava no meu buraco.
- Caralho moleque, seu buraquinho é tão lindo que dá vontade de pôr a língua.
- Então bota ( falei gemendo)
Ele demorou um tempo para se decidir, revelou isso depois, pois, mesmo com vontade de me chupar ele sentia nojo, pela condição de que ali saia fezes. Contudo, ele meteu a boca, sua língua subiu e desceu me fazendo enlouquecer, para depois mete-lá em mim, metendo e tirando como se me penetra-se. Eu rebolava e empinava minha bunda e Vini me dava uns tapas de leve, sem tirar sua língua de meu cuzinho.
- Vou meter.
Senti Vini deslizar sua rola para dentro de mim, aquela cabeça demorou a entrar, então ele cuspiu e meteu dois dedos me fazendo gemer. Ele rodou com carinho esses dedos em mim e cuspiu de novo em meu buraquinho, voltando a investir sua rola em mim, a cabeça entrou. E ele foi lentamente enfiando todo seu mastro em mim, doía, mais ele alisava e batia na bunda gemendo e me chamando de vadia, de seu viadinho.
Quando tudo entrou, ele começou a meter, seu corpo foi colocado sobre mim e seus braços se apoiaram ao meu lado e ele gemia quase dentro de meus ouvidos, oras mordendo de leve meu pescoço. A adrenalina de alguém entrar naquele quarto era louca, ao menos para mim, eu empinava meu bumbum a cada metida dele e Vini me comia de um jeito gostoso. Sua rola entrava dentro de mim, de modo que eu sentia sua virilha se afastar bem brevemente, para voltar a me tocar. O macho suava e pingava, suspirando e gemendo baixo, o quarto estava escuro pelo noite e cheiro de sexo ja inebriava meu nariz e ele não parava de meter como uma maquina sedenta por cu. Eu sentia aquela carne quente dentro de mim, e meu corpo respondia, seja, em tremidos de prazer, seja, no impulso que fazia sair da cama lentamente para ir de encontro ao seu corpo.
Eu não sei explicar real o que era aquilo, eu só aspirava por mais, mesmo sentindo ele todo dentro de mim. Eu gritava real, pedindo para ele meter e Vini ia e voltava com violência. Ele me pôs de quatro, eu me apoiei na parede com uma mão e abri meu rabinho para ele com a outra, ele voltou a me chupar e agora movido pelo desejo, sua língua babava meu cuzinho e ele sugava meu botão com desejo, até voltar a deslizar sua rola para dentro de mim.
Vini voltou a meter agora tirava todo seu pau de dentro de mim e voltava a enfia-lo me fazendo pular da cama com a forma com que metia. Aquilo começou a se intensificar, e eu empinava mais para trás, e Vini segurou minha cintura, metendo ritmado e sem sair de dentro de mim. Eu não estava me tocando, mas, meu pau babava e eu sentia que iria gozar, não queria, pois, senti-lo comendo-me era uma delícia. Eu comecei a gemer, mesmo sem querer da forma mais enlouquecida possível, era uma emergência do corpo, e parece que Vini sabia, ele intensificou as estocadas saindo e entrando, eu empinava o mais que podia, quando por fim ouvi ele urrar e meter fundo, gozando dentro de mim. Eu empinei mais, sentindo seu membro inchar dentro de mim e seu leite sair no meu cuzinho. Eu gozei junto às suas estocadas fortes e cai na cama em cima do meu próprio leite, com Vini também desmaiado sobre mim. Ficamos ali por alguns minutos que pareciam ser horas, até nos recuperarmos.
Ele tirou seu pau meio bomba, do cu, e deitou-se ao meu lado, tocou minha cabeça com carinho virando meu rosto para ele:
- Isso foi louco demais. O filho do Pastor te fuder em um retiro.
- Ah mano nem me recorda isso.
- Real Vini só posso afirmar que o filho do Pastor é uma delícia caralho.
Rimos juntos, ele se aprumou e vestiu a roupa e voltou para a festa.
Eu estava largado na cama, com a bunda para o alto, quando Fernando sentou-se ao meu lado.
- E ai, curtiu o presente?
- Ah, garoto, para de graça.
- Real, viado eu convenci ele com as drogas e a bebida viado.
- Se foi isso mesmo, sou grato.
- Quero meu pagamento.
- Não vou te dar Fernando, eu estou todo gozado e doido. Não aguento você também.
- Mais eu quero.
Fernando me beijou, e aquele beijo dele tinha um poder que me deixava pertubado. Tentei empurrá-lo e ele segurou minha cabeça com uma maior intensidade me beijando de modo mais forte. Enfim consegui me livrar de seu lábios.
- Gato para por favor, eu to cheio de leite do seu amigo.
- Eu sei viado, e por isso quero meter e. Você.
Manas para quem tá lendo essa porra pode achar que foi caô, mais não foi. Ao contrário, foi tão absurdo que nem eu mesmo, creio no que aconteceu, Fernando me empurrou para cama e meteu sua rola em mim que entrou tão fácil, que eu realmente entendi, não só o quanto ele me dominava, mas, o quanto eu era fácil e piranha.

Enfim este é o penúltimo capítulo de tudo que vivi em retiro de crente ahahha. Votem e comentem, claro se gostaram de tudo que apresentei sobre minha vida de vagabunda


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Comentários


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villa Comentou em 15/07/2021

Porra Mano que delícia seu conto. Tu é mesmo vagabunda mais eu queria te fuder amo fuder viado puta

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victor77sousa Comentou em 15/07/2021

Maravilhoso eu amei hehehehehe Victor_77sousaaa

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mairinho Comentou em 15/07/2021

Porra, cara! Detesto conto longo, mas o seu foi o melhor conto que já li! Gozei litros lendo os 4. Ansioso pelo próximo capítulo. Que aventura louca do caralho. Também quero! 🤤🤤🤤🤤

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luksexual Comentou em 15/07/2021

Pô, parou na melhor parte em que o pau entrou no seu cu galado… continua logo, fiquei com o pau na mão

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kaikecamargo3 Comentou em 15/07/2021

Delicia, cara, tesão demais

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nayarah Comentou em 15/07/2021

Bem excitante

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dbpsv Comentou em 14/07/2021

Adorando seus contos... Ansioso para o final.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Retiro evangélico: pegação e no final sexo o filho do pastor. 4

Codigo do conto:
182388

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/07/2021

Quant.de Votos:
39

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