Sou a Jéssica e sou a puta do quartel

Olá, sou a Jéssica, tenho 25 anos e sou a puta do quartel.
Sou empregada de limpeza e rapidamente me apercebi que com o ordenado que ganhava não me sustentaria. Não tive oportunidade de estuar e tive de me dedicar a fazer limpezas.
Quando fui trabalhar para o quartel depressa me tornei puta daqueles garanhões todos. Gosto muito de ser bem fodida, mas precisava de dinheiro e de uma forma ou de outra, eles pagavam. Nem que fosse com comida como era o caso do Sargento que tomava conta do refeitório.
Ultimamente tenho sido a puta exclusiva do comandante, mas até chegar a ele, fodi com o quartel quase todos.
Mais tarde vou contar várias fodas que dei e espero que gostem, comentem e votem.
Vamos ao conto…
Quando bati na porta do gabinete do comandante para iniciar a limpeza, ouvi a vós característica.
- Entre…
Entrei e fechei a porta, pois era assim que ele tinha determinado. A porta estava sempre fechada e ninguém entrava sem bater e ouvir a palavra “entre”.
Já á uns meses que sou a puta do comandante, mas só quando ele quer. Não estou autorizada a tomar a iniciativa.
- Bom dia Jéssica… estás muito apetitosa hoje…
Pronto… já sabia que hoje era dia de dar prazer ao comandante.
- És uma putinha muito tesuda.
- Sou? Gosta?...
Peguei em seu chapéu cheio de palmas e coloquei-o na cabeça.
- Agora sou eu a comandante…
O telefone do gabinete tocou e ele olhou para o visor.
- Foda-se, é o chato do general. Vou ter de atender.
Fiz o gesto para sair, mas ele disse para não o fazer.
- Sim, senhor general. Sim já vi o email.
Foram trocando palavras e a certa altura o comandante, encosta-se á secretária e tira o pau para fora e fez sinal para eu mamar.
Ajoelhei e meti na boca o pau ainda flácido. Sabia que dentro de pouco tempo ele cresceria e mal caberia na minha boca. Fui chupando e mamando. Com uma mão punhetei e mamei ao mesmo tempo.
- Mas senhor general, eu não tenho homens suficientes para essa missão.
Eles iam trocando palavras e o comandante não estava muito satisfeito. Eu diria que estava furioso.
Com a mão impulsionou minha cabeça de forma a que seu pau tocava no fundo da minha garganta provocando algum vómito.
Já não era a primeira vez que ele me fodia quando estava furioso. Eu sabia que ia descarregar toda a sua fúria em mim, mas não me importava pois adoro ser fodida a sério e para alem disso, é muito generoso comigo.
A conversa terminou e a fúria estava presente nos seus olhos.
- Mas quem esse filho da puta pensa que é? Só porque é general, já pensa que manda aqui no meu quartel.
Não disse nada, pois sabia que era assim que ele queria.
Eu tinha vestido uma calça leging e uma blusa fina e por cima a bata de empregada da limpeza.
- Despe essa merda porra… Que fazes vestida? Já que não posso foder aquele cabrão vou te foder a ti.
Despi a bata e as calças sem tirar a calcinha. Também sabia que ele queria me foder de encontro á secretária desviando a minha calcinha para o lado. Debrucei-me e abria as pernas, desvie o fio dental e o pau do comandante entrou na minha cona de uma só vez. Não doeu, mas foi desconfortável pois ainda não estava bem lubrificada.
- Ao… - foi a única coisa que eu disse.
- Abre bem essa cona minha puta.
Ajeitei-me melhor e o vai e vem aumentou a velocidade. Gemi de prazer.
- Ahhhh.
- Estás a gostar puta?
- Estou, foda-me.
Era verdade. Já estava a gostar e com aquela velocidade o orgasmo estava a chegar muito rápido.
- Mexe esse cu puta do caralho.
Adoro que me tratem assim, pois não é mentira. Eu sou uma puta.
Fiz também movimentos e vim-me.
- Isso meu comandante. Isso. Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.
- Estás a vir-te? Vem-te que a seguir vou foder esse teu cu de puta. Vou me esporrar nesse teu cagueiro.
-Sim. Quero pau no cagueiro. Haaaaaaaaaaa. Isso.
O orgasmo foi delicioso e fiquei sem forças nas pernas. Depois fui me sentar na secretária. Tirei as cuecas, a blusa e o soutien. Estava totalmente nua no gabinete do comandante. Sabia que ninguém entrava ali sem ele dizer “entre”. Mas se entrasse alguém também não havia problema pois todos sabem a puta que sou pois já fodi com quase todos.
Levantei e abri bem as pernas e lubrifiquei o cu com saliva e os líquidos da cona. Meti um e depois dois dedos. O comandante colocou-se á minha frente e apalpou as minhas mamas jovens e rijas. Depois mordeu um dos bicos e chupou.
- Aí. Uiiii.
Fui dando gemidos de prazer.
Ele levantou mais as minhas pernas e eu abri o mais que pude. A cabeça do caralho rasgou as minhas pregas, mas agora, ao contrário de antes ele estava a ser cuidadoso.
- Adoro este cu apertado. Sei que todo o batalhão já o fodeu, mas continua apertado.
- É mentira. Eles apenas foderam a cona. O cú é só seu.
- E espero que assim continue.
- Prometo…
Fiz a promessa, mas tudo dependia dos euros que me desse no final.
A cabeça foi entrando. Metia e tirava devagar, mas sempre mais fundo até entrar toda. Depois começou a foder o meu cú apertado.
-haaaaaaaa. Issooooooooooooo.
Já sentia prazer.
-Isso, puta do comandante. Mexe esse cu.
O ritmo aumentou e as bolas batiam com força nas minhas nádegas.
Fui fodida assim durante um tempo. Ao mesmo tempo masturbava a cona e as mamas até que o comandante ameaçou se vir.
- Ó puta do caralho. Vou encher o teu cú de puta com a minha esporra.
- Sim, sim. Foda-meeeeeeeeeeeeeeeeee.
O meu orgasmo também chegou quando sinto a esporra quente invadir o meu cu.
Viemo-nos ao mesmo tempo. Contorci-me e contrai meu cu para apertar o pau do comandante e sugar todo o seu leite.
- És mesmo uma puta deliciosa…. És a puta do comandante.
Não era só dele a não ser que pagasse bem, mas não o quis dizer.
Fui me lavar e antes de entrar no WC privado do comandante, vi ele pegar no telemóvel. Já dentro do WC recebi uma mensagem no meu telemóvel. Tinha recebido uma transferência pelo MBWai de 100 euros. Nada mal para uma hora de trabalho.
Tenho muitas fodas para contar.
Digam se gostaram…
Jéssica
A puta do quartel