Jéssica e sou a puta do quartel - O negro de pau grande rebentou o meu cu na escola...

Quando publiquei o conto anterior, logo surgiram mensagens a perguntar se ia contar como foi que o Edilson comeu o meu cu. Está bem, em conto... seus depravados.

Depois de foder com o Edilson atrás do pavilhão, conheci e fui fodida por mais uns quantos amigos. Pode ser que conte algumas fodas que aconteceram incluindo uma na sala de aula com um professor enquanto me dava explicações de matemática.

Hoje vou contar como fiquei com o cu muito arrombado depois do Edilson me foder.

Já tinha passado dois meses desde ultima foda com ele. Não é que eu não quisesse, mas sim por ele ser o garanhão da escola e ter uma agenda sexual muito ativa.

Até que um dia parece que tive um espaço na dita agenda.

Em um corredor, encontrei-me com ele e fiquei nervosa quando se dirigiu a mim.

- Olha, olha. A minha pitinha favorita.

- Não sou pitinha...

- Eu sei, não és pitinha. És uma putinha.

- Porque dizes isso?

- Os rapazes comentam.

- Comentam? Comentam o quê?

- Sim, comentam, mas não te preocupes.

- Comentam, o quê? Diz lá...

- Dizem que és uma boa foda.

- E isso é novidade? Tu não sabes?

- Sei e gostava de repetir.

- Sério?

- Sim.

Ele deu-me a mão e levou-me para a sala da direção da associação de estudantes e trancou a porta ao entrar.

Na sala tinha um sofá.

Edilson, aproximou-se e beijou-me.

- Hoje quero algo especial.

- O quê?

- Quero comer o teu cu.

- Estás doido? O teu pau é grosso.

- Não te preocupes. Eu faço com carinho.

- Por favor. Não faças isso...

- Anda lá, não vai custar nada.

Até ali, só o meu primo Pedro tinha fodido o meu cu. O pau dele é mais pequeno.

Sabia que ia doer, mas aceitei.

- Prometes que fazes devagar?

- Palavra de escuteiro.

- Posso me ir lavar, ao menos?

-Podes.

Quando voltei da casa de banho, Edilson estava nu no sofá e seu pau enorme pendia para baixo já com algum volume.

- Tranca a porta e anda mamar este pau negro.

Aproximei-me é segurei com as duas mãos. Era enorme!!!.

Meti o que pude na boca e chupei.

Masturbei e chupei.

Depois ele quis que me despiste. Fiquei nua na sala da direção e sentei-me para ele me chupar.

Meu cu e cona eram chupado por uma língua comprida. Ele chupava e penetrava.

- Bem, minha putinha. Está na hora. Como queres?

Sinceramente, não sabia qual a melhor posição e então coloquei-me de quatro no sofá e abri bem as pernas. Debrucei-me até as mamas tocarem no sofá e empinei bem a bunda.

Edilson colocou um gel frio e escorregadio no meu cu e penetrou-o com os dedos até o alargar um pouco. Meteu um e depois dois enquanto rodava.

- Estás a ficar pronta.

Confesso que estava excitada, mas com medo. Aquele caralho era muito grande.

Quando achou que estava pronta. Colocou p preservativo e passou gel nele. Depois aproximou a cabeça das minhas pregas. Senti meu cu ser rasgado.

- Para, para. Aiiii caralho.

Senti dor.

- Aí, caralho. Estás a rasgar o meu cu.

- Calma, a dor já passa.

A cabeça foi entrando. Pouco a pouco ele metia um pouco e recuava para meter mais um bocadinho. Cada bocado que entrava mais meu cu era arrombado.

- Ai caralho. Isso doiiii.

- Calma. A seguir à dor vem o prazer.

Será? Aquilo estava a doer.

Quando já estava uma grande parte daquele barrote dentro de mim, ele parou.

- Pronto, já está todo no cu da pitinha.

Ficou um pouco parado como que à espera que o meu cu se moldasse. A dor deixou de ser tão intensa, mas continuava.

Edilson começa a tirar e a meter. Tirar e meter. Comecei a sentir algum prazer e até dei um gemido.

Ele vai tirando e metendo sempre fundo. Gostava de ter um espelho para ver o meu cu arrombado.

- Haaa, filho da puta. Estás a arrombar-me.

- Olha, olha. A pitinha, quer dizer putinha já geme.

O prazer aumentou quando ele fodeu devagar.

- Quero mudar de posição.

Deitei-me no sofá, levantei bem as pernas e abri. Tenho uma certa flexibilidade. Fiquei bem aberta e ele meteu fundo, agora sem doer.

Olhos nos olhos e caralho no cu. A dor foi esquecida e o prazer aumentou.

- Ai, caralho. Fode o meu cu. Fode mais…

- Eu fodo, puta...

- Puta?!!!

-Desculpa.

-Podes chamar. Sou puta…

Acho que foi nesse momento que desejei ser puta.

- Eu fodo, puta do caralho.

- Fode cabrão. Fode a tua puta…

Os movimentos rápidos e profundos davam prazer. Com uma mão masturbei a cona e vim-me. Vim-me como uma puta.

-haaa, caralho. Haaa caralho. Estou a vir-me.

- Isso, puta do caralho. Vem-te.

- Sim, sim. Venho-me como uma puta…

O prazer era enorme e eu gemia. A sorte era que a sala era no fundo de um corredor e ao lado era uma arrecadação, mas se alguém estivesse por perto, iria ouvir os meus gemidos.

-haiii. Haiii. Uiiiii.

O orgasmo foi intenso e ele continuou a bombar.

Mudamos novamente de posição. Ele deitou-se de lado e eu encaixei-me de conchinha. O barrote negro voltou a entrar em mim.

Edilson beijou-me o pescoço.

- Vais ser minha puta.

- Não. Eu não sou de ninguém.

- Mas vamos foder muito nesta sala.

- Quem sabe...

As estocadas eram profundas mas lentas. Ele com uma mão foi massajando as mamas e eu com a minha mãe massajava o grelo.

- Tens uma belas mamas puta.

- Cala-te e fode. Fode o meu cu, caralho…

Ficamos assim até me vir de novo.

O orgasmo não foi tão intenso, mas foi bom.

-haaaa. Issoooo. Haaas

- Vente, puta. Vente neste pau negro.

Quando estava a terminar, ele aumenta o ritmo e percebi que ia vir.

- Não te vais vir aí... quero esse leite na boca. O leite não se desperdiça…

Saí dele e posicione-me para o chupar. Ele não quis assim e fomos para o centro da sala. Mais tarde percebi que era para não sujar o sofá.

De joelhos e ele de pé. Esperei o primeiro jato quente na garganta. Não consegui engolir todo e algum escorreu para as mamas

Mais esperma saía e eu engolia o que podia. O leite era morno e agridoce. Era bom.

Adoro leite.

Quando sai da sala quase não podia andar e fiquei sossegada a assistir a última aula. Em casa tive de lavar o cu com água fria e colocar creme para as assaduras.

No outro dia fui para a escola ainda dorida e com um andar diferente.

A partir desse dia sentia-me preparada para qualquer pau.

E agora, meus queridos amigos, depois de irem bater a vossa punheta e desperdiçar o leite que eu gostava de beber, façam o favor de comentar e dizer como foi.