Decididamente, ser boa aluna não estava no meu destino. Ia às aulas porque era obrigada, mas não aprendia muito. Também, a minha cabeça não dava para tudo e se passava o dia a pensar em sexo não tinha espaço para mais nada. Matemática era a disciplina mais difícil e tirei mesmo negativa. Eram três alunos com a mesma dificuldade e o professor prontificou-se para ajudar, mas só eu aceitei. Mas não pensem que foi por querer aprender. O professor é que era um pão e eu tinha um fraquinho por ele e acho que ele por mim.
Quando havia disponibilidade, íamos para uma sala e ele explicava matemática. Eu ia aprendendo, mas sobretudo ia seduzindo o professor de meia idade. Desde muito nova que não costumo usar soutien e quando lhe pedia ajuda para ele vir à minha mesa, dava sempre um jeito de me baixar para ele ver grande parte das minhas mamas.
Um belo dia, estava eu de saia e enquanto resolvia um problema, apercebo-me que ele em sua secretária, lá à frente, olhava para o meio das minhas pernas. Resolvi provocar e fui abrindo e fechando as pernas. Não tinha a certeza se ele via as minhas calcinhas que já estavam bem molhadas.
Sua cara era de quem estava excitado.
Uma maluqueira surgiu na minha cabeça.
- Professor... posso ir ao WC?
- Claro Jéssica.
Fui e não demorei muito, pois era só para tirar a calcinhas.
Sentei e continuei a abrir e fechar as pernas. Olhei e vi que sua cara estava vermelha de tesâo.
Abri e fechei mais e fiquei com a certeza que ele via o que eu queria mostrar. Abri e fechei enquanto minha cona escorria.
A certa altura, ele levanta-se, passa pela porta de entrada e fecha-a a chave. Vem até mim e por trás sussurra-me ao ouvido.
- Jéssica, Jéssica. O que a menina foi fazer ao WC?
- Fazer xixi.
Aproxima-se mais do meu ouvido e sussurra.
- Acho que não foi isso que a menina foi fazer.
Resolvi provocar.
- Confesso, professor. Sou culpada.
Peguei na calcinha e dei para ele.
- Estava a sentir-me muito apertada. Vai me castigar?
Ele pegou nelas e levou-as as narinas para as cheirar. Era a primeira vez que via alguém cheirar as minhas calcinhas e isso deixou-me mais excitada.
- Se te portares bem, não te castigo.
Virei-me e saquei seu pau para fora e meti na boca.
- Estou a portar-me bem?
-Estás, mas quero outra coisa primeiro. Fica sentada.
Ele pega na minha pequena secretária e leva-a para longe. Depois por trás e mete-me uma mão pelo decote e explora as minhas mamas que já estavam com os bicos eretos.
- A menina sem soutien!
- Não gosta?
-Quem não gosta, menina Jéssica?
Continuo a apalpar as mamas e soltei um gemido de prazer.
- Está excitada a menina?
Aquele tratamento, estava a me excitar.
- Muito.
- A menina é muito safada. Sabia que podia ser expulsa por provocar o professor?
-Sabia, mas não vou...
- Não?
- Não. Porque o Stor, também está com tesão pela aluna.
Ele continuou e eu sentada abri mais as pernas.
- Deixa lá ver essa xaninha.
Passou uma mão por ela.
- Molhada... e lisinha…
-Muito.
Depois, pediu-me para me sentar na secretária.
- Encoste-se para trás menina Jéssica.
Deitei e subi a saia e ele mergulhou na minha cona que escorria.
- Delícia...
Começou a penetrar-me com a língua ao mesmo tempo que mordia o clitóris.
-haaa. Isso.
Arqueei o corpo levando a cona de encontro à sua boca e vim-me. Vim-me com tesão. Não era a primeira vez que me vinha na sala de aula, mas na boca de um professor era a primeira.
- haaaa. Issooo. Chupe, Chupe. Chupeeee. Haaaaasaaaa.
Ele sabia o que fazia e onde fazer. Minhas partes mais sensíveis eram tocadas e me faziam contorcer enquanto me vinha e libertava meus líquidos do prazer naquela boca deliciosa.
Depois de me vir fechei um pouco os olhos e nem me apercebi que ele colocou o preservativo e meteu fundo e sem dó na minha cona encharcada.
- haaaa. Bruto...
Ele não disse nada e foi penetrando com estocadas profundas e fortes.
- Gostas de provocar e agora dizes que sou bruto?
- Eu não provoquei...
Ele meteu, meteu. A mesa era desconfortável. Ele com os braços. apoiou as minhas pernas e fiquei melhor.
O pau não era grosso, mas as estocadas rápidas e profundas estavam a fazer derreter a minha cona.
-haa, haa. Sim, sim...
Sentia os sucos do meu tesão escorrerem para fora da cona e irem até ao cu.
- Haaaa. Estou a vir-me. Haaaaa.
Estava novamente a libertar aquela eletricidade do orgasmo.
Ele meteu ainda mais forte e vim-me enquanto ele me tapava a boca com a mão. Afinal estávamos na sala de aula.
- Hunnn. Haaaaa.
Fui gemendo entredentes e contorcendo o meu corpo que está sempre sedento de pau. Adoro me vir, adoro ter a cona e cu preenchido.
Hunn. Haaaaaaaaaaaa.
Também adoro levar no cu, mas não estava preparada para tal, então debrucei-me na secretaria com a perna direita dobrada em cima dela e as mamas espalmadas.
Estava bem aberta e ele levanta novamente a minha saia e mete sem dó por trás. Adoro ser fodida por trás. Ele estava com um tipo de raiva e metia fundo até as bolas baterem nas minhas nádegas.
- Calma, Stor. Bruto…
- Calma? Então provocas e agora pedes calma.
Meu corpo ia para a frente e para trás e as mamas sem soutien rocavam na secretária o que me excitava, mas também aleijava. Não me importei pois queria era pau na cona.
- Aí, aí. Uiiii. Meteeeeeeeeeeeeeee.
Eu ia gemendo não muito alto.
- Menina Jéssica, quer tirar positiva?
- Quero, quero, quero.
- Então por cada positiva tenho direito a uma foda.
- Claro. Uma foda por cada positiva.
- Vou marcar muitos testes para ter direito a muitas fodas...
- Sim, sim. Muitos testes.
Por mim achava bem. Nessa altura já estava viciada em sexo e ter mais um para me foder era bom. Ainda por cima ia ter positiva a matemática.
O professor começou a ter espasmos.
- Ei...não se vai vir aí. Quero esse leitinho na minha boca.
- Sim. Dou-te o leitinho todo.
Sai da frente dele e sentei na cadeira e comecei a chupar aquele pau maravilhoso até esguichar. O primeiro jato foi direto à garganta de tão forte que foi.
Depois fui engolindo aquele néctar dos deuses até à última gota. O professor gemia de dava espasmos enquanto enchia a minha boca de leite morno. Não sei como há mulheres que não gostam. Eu adoro aquela viscosidade e o sabor. Adoro o Sabor e embora varie de homem para homem, é sempre bom.
Terminamos e vi nos olhos do professor, um sentimento de culpa. Dei-lhe um selinho nos lábios e segredei ao seu ouvido.
- Não se esqueça do nosso compromisso...
- Uma foda por cada positiva. Coitado dos teus colegas que vão ter de fazer o dobro dos testes.
A partir desse dia o professor de matemática ficou ao meu dispor. Não marcou muitos testes, pois não achava justo para os meus colegas, mas fodemos nas aulas de recuperação- quase fomos apanhados, mas felizmente correu sempre bem.
Pode ser que ainda conte outras fodas com ele…
Boas festas...