Este fato aconteceu aqui em Brasília, por volta de 2019. Sou assinante de um site de relacionamento liberal onde converso com casais e mulheres liberais, em busca da realização das nossas fantasias e fetiches. E, na época, estava conversando com um casal que viera de Goiânia e estava morando no Cruzeiro Novo, bairro de Brasília. Pelas fotos recebidas ela - chamemos de Paula, era uma mulher loira, alta, seios médios para grande, cintura fina e quadril largo, com a bucetinha peluda, no auge dos seus 47 anos. O esposo, Carlos, da minha altura, usava cavanhaque, e gostava de se deliciar dividindo a esposa com homens educados e tarados, ou ficava apenas olhando. Eu, Neto, tinha 52 anos, 1.80mt, 96 kg, branco, cabelos curtos e grisalhos, olhos verdes, coxas grossas e dote de 18x6cm, com farta ejaculação. Ficamos uns dois meses conversando por e-mail, trocando algumas fotos e vendo a possibilidade de um encontro. Combinamos de almoçarmos num restaurante da 206 sul, pois tanto eu como Carlos trabalhávamos na Esplanada e ficava rápido e fácil nosso deslocamento. Cheguei primeiro e escolhi uma mesa na parte dos fundos do restaurante, onde ficava mais vazio e poderíamos conversar tranquilamente. Quando o casal chegou, não houve quem não olhasse para a beleza , sensualidade e presença da Paula. Ela usava um salto, com uma saia acima dos joelhos e acho que o termo é plissada, com uma blusa de manga comprida e deixando um belo decote. Nós cumprimentamos e começamos uma gostosa conversa onde, corri o risco de ser indelicado, pois não tirava os olhos dos seios de Paula, pois não usava lingerie e a blusa era branca, deixando à mostra seus mamilos e seus bicos entumescido. Pouco antes do almoço ser servido, Paula pediu licença e disse ao marido que iria ao banheiro, levantando-se, seguiu pela porta de acesso à escada e, parando, olhou para trás. Seu marido, Carlos, me disse que ela estava me esperando para acompanhá-la ao banheiro. Imediatamente a segui. Ela subindo a escada a minha frente, me deixou ver que não usava lingerie e ao chegar ao topo da mesma, parou, se virou e me deu uma gostoso beijo de língua. Aproveitei para acariciar suas coxas, bunda e sugar seus mamilos, colocando-nos para fora da blusa e acariciar seu clitóris. Ela gemia e se contorcia de prazer. Demoramos um pouco nessa brincadeira e voltamos à mesa para almoçarmos. Como tínhamos compromissos no período da tarde, fui convidado para ir a casa deles e bebermos um drinks na noite seguinte, entre 19 e 22 HS. Fiquei tatado o dia todo e minha esposa pagou o pato durante a noite, onde transamos bem gostoso. Na noite seguinte, inventei para minha esposa que tinha que jogar bola no parque da cidade e que iríamos em um só carro. Eu a deixaria na faculdade onde ela da aula e depois a buscaria. A deixei por volta das 19 HS e, em seguida segui para o Cruzeiro. Fui recepcionado por Carlos e convidado a entrar. Paula estava terminando de dar o jantar da filha deles, de uns 5/6 anos, ela estava deliciosa, usando apenas um vestido bem folgado de alcinha, deixando entrever seus deliciosos seios. Quando a filha terminou de jantar, Carlos a levou para ver tv e nos deixou na varanda conversando. A tarada da Paula aproveitou que eu está de short e tirando meu cacete para fora, simplesmente deitou no meu colo e passou a me chupar deliciosamente. Vendo que meu cacete estava duro, ela pegou a camisinha, encapou o cacete, levantou o vestido e sentou, bem gostoso, de costas para mim, deixando o vestido por cima, tampando nossos sexos. Começou a subir e descer, gemendo, quicando e dizendo que estava muito bom. Eu, doido de tesão, comendo uma casada, na varanda de sua casa, com o Márcio e a filha vendo tv no andar de cima... é algo indescritível! Ela se levantou e me puxou para um canto mais afastado, ficou de quatro num banco e levantando o vestido pediu para que eu enfiasse meu cacete onde eu quisesse. Comecei a socar gostoso em sua buceta cabeluda, puxando seus cabelos enquanto dedilhava seu cuzinho. Ela passou a delirar, gemendo mais alto...seu marido apareceu, dizendo que a filha estava quase dormindo e que fechou a porta...tirando o cacete dele para tampar a boca de Paula. A mulher enlouqueceu!!! Rebolava, se tocava e gozou umas duas ou três vezes em sequência...e eu me controlando o que podia. Pois queria aquele cuzinho que piscava me chamando. Tirei meu cace de sua buceta e enfiei de uma vez na bundinha gostosa...o cuzinho, diferente da buceta, era todo depilado e muito gostoso de fuder. Com a socada forte, Paula se jogou para frente e travou o cu, apertando mais ainda meu cacete. Eu não aguentei e gozei muito na camisinha e em seu rabo...ao mesmo tempo que ela bebia a porra do marido...ela se virou, pegou meu cacete, tirou a camisinha e a colocou na boca, sorvendo até a última gota da minha porra...sentamos, e ficamos conversando relaxados. Tomamos uma cerveja para refrescar. Pedi para jogar uma água no corpo para tirar o cheiro de sexo, me vesti e me despedir do casal, pois eram quase 21 horas e eu ainda teria que dar uma corrida para ficar suado e não ter problema com minha esposa. Depois ainda encontrei com este casal mais duas vezes mas, eles acabaram voltando para Goiânia em função das mudanças ministeriais. Caso algum casal deseje conversar, me escrevam
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.