Melhor foda que tive com uma aluna (festinha de encerramento)



Olá pessoal, quem já leu meus contos sabe que sou Professor moro sozinho, leciono em uma faculdade da região, já contei algumas histórias relacionadas aos casos que ocorreram comigo relacionados a isso, sempre digo que eu evito ao máximo ter algum tipo de relacionamento com alguma aluna principalmente se esta for da minha classe, mas nem sempre isso é possível, embora nunca vou ter certeza que algo vai ocorrer negativamente, tento ao máximo não me expor ou ter alguma relação com alguém que sei que possa me trazer prejuízos futuros, ainda mais em minha carreira.
Pois bem leciono para turmas de diversas áreas como sempre uma matéria ou outra acabado sendo sobre tecnologias eu acabo tendo um leque bastante grande de áreas para lecionar, entre estas turmas uma delas de Engenharia Florestal, onde basicamente 90% da turma são mulheres, não me perguntem porque, mas isto é fato em minhas turmas, claro que sempre tem homens que também escolhem esta área, não estou aqui falando que só mulheres fazem engenharia florestal.

Em uma destas turmas no ano passado, mais precisamente em 2016 para quem ler este conto no futuro (rsrs), estudava uma aluna que me chamava muito atenção, já tive pensamentos deliciosos com ela nos meus devaneios antes de dormir em uma noite qualquer, nome dela? Joana.
Joana era uma menina com seus 20 anos recém vindo do ensino médio, que acabará de entrar na faculdade, cheia de si, super comunicativa fazendo com que ela fosse sempre o centro das atenções das aulas, questionadora (já adianto que todo professor gosta deste tipo de aluna(o), os que questionam, os que tornam as aulas dinâmicas), para que possam visualizar ela, Joana era o tipo patricinha e eu viria a saber que o pai dela tinha uma empresa no ramo de metais na cidade, corpo magro, mas bem torneado pelas seções de academia que frequentava, sempre com um bronzeado em dia certamente por fazer bronzeamento artificial pois sempre em qualquer dia do ano ostentava uma marquinha de biquíni deliciosa, uma bundinha arrebitada de quem cultiva a base de muita malhação, cabelos longos castanhos cacheados, um peito siliconado que fazia questão de deixar amostra com decotes muitas vezes ousados que vinha para a aula e um sorriso sempre branco para contrastar com seus olhos azulados, enfim era uma menina além de muito simpática, bastante atraente. Era o tipo de menina que fazia as coisas acontecerem sempre estava a frente de tudo que acontecia para benefício da turma, não foi diferente quando a turma no final do ano resolveu fazer uma festa de encerramento, a grande maioria da turma topou, professores foram convidados e o local escolhido, fora cedido por uma empresa de formaturas já visando o fornecimento do serviço para a turma.

O dia combinado foi uma sexta feira, o pessoal se reuniria lá pelas 19 horas para iniciar a festinha de encerramento de ano da faculdade, eu já havia confirmado pois me dava muito bem com todos da turma, todo professor tem suas turmas preferidas, porem também avisei que não poderia chegar neste horário pois tinha aula ainda e teria que vir após as 8:30. Horário que finalizava minha última turma de sexta feira.
Por fim quando cheguei no lugar, por volta das 9:30 da noite, por estarem lá já desde as 7 da noite, já tinha gente falando mais alto com os ânimos já ativados por causa da cerveja, todos sabem como funciona estas festas de faculdade, eu tinha ido com a intenção de ficar um tempo e depois ir para cara, somente para não falarem que eu tinha perdido, mas chegando lá vi que nenhum professor compareceu a festinha deles, e fiquei ouvindo por uns 30 minutos como eu era gente boa, por ser o único que tinha ido lá.

O local era muito bacana, uma casa no alto de um morro onde daria pra ver parte da cidade, um deck com piscina e uma área de festa bonita e grande com mesa de sinuca e mesas de jogos, prontamente Jorge um aluno que estava fazendo os petiscos me trouxe uma cerveja, e fiquei conversando com o pessoal, fui até a mesa de sinuca e joguei umas partidas com os meninos da sala, o som rolava de forma alta, pois o lugar era bem preparado para receber este tipo de festa.
Seguidamente sendo servido por meus alunos, não demorou muito e eu já estava alegrinho também falando com todo mundo, contando piadas, falando histórias que ocorriam em sala de aula, tinha o grupinho dos mais estudiosos, o grupinho dos que não gostavam tanto assim, o grupinho das meninas que ficavam somente dançando, e claro a Joana que conversava com todo mundo, como se fosse a recepcionista de um grande evento, havia sido ela a organizar a festa e conseguir o lugar e tudo mais.

Logo me encostei perto da pista para ver o pessoal dançando e festando, continuei bebericando minha cerveja, até acabar e repousar a latinha sobre a bancada da churrasqueira, imediatamente Joana veio e perguntou se eu não queria mais uma, eu respondia que podia ser fazendo ela se virar e ir em direção ao freezer buscar uma cerveja, claro que eu analisei como ela estava vestida, toda de preto com uma calça negra fechando em sua cintura com um cinto mantendo por dentro uma camisa de frente única com uma abertura que iria até o seu umbigo, foi quando vi que ela tinha uma tatoo nas costas escrita “No pain, no Gain”, a medida que ela se afastava Jorge chegou perto de mim e disse: -“HOJE ELA ESTA MARAVILHOSA NÉ PROFESSOR?”, “DEMAIS” eu respondi, Jorge continuou falando: - “SOUBE POR FONTES QUE ELA NÃO PARAVA DE PERGUNTAR SE O SENHOR VIRIA”, e quando ela se aproximou Jorge na cara dura falou eu falei que o professor iria vir, ela prontamente ficou vermelha tentando disfarçar falando que não tinha entendido porque dele falar aquilo, me entregou a cerveja e começou a falar do lugar, do curso, ficamos um tempinho conversando até reparei alguns alunos olhando e rindo, uma situação delicada então eu disse: -“VAMOS LÁ COM O PESSOAL PORQUE JÁ ESTÃO FALANDO GRACINHAS DA GENTE”, então ela perguntou se eu dançava respondi que não, ela me puxou e me levou lá para meio das meninas que estavam dançando eu claro com meu jeito meio desengonçado ensaiei uns movimentos, fiquei um pouco ali e me afastei novamente voltando a conversar com o Jorge.

Em certa altura da noite Jorge me alertou: - “MEU PROFESSOR OLHA ISSO, A JOANA NÃO PARA DE OLHAR PARA O SENHOR”, Então busquei contato com ela, a medida que ela ia dançando nossos olhos se cruzavam e ela sorria, quando começou a tocar funk as meninas enlouqueceram a bebida já havia subido na cabeças, todas dançavam até o chão, Joana dançava olhando pra mim, colocava o dedinho na boca a descia até o chão. Eu até tentava disfarçar mas aquilo me deixava louco e eu não conseguia evitar de ficar olhando, cuidando para não fixar o olhar por muito tempo para que ninguém percebesse, naturalmente meus pensamentos voaram em relação a joana, em determinado momento até imaginei eu tirando aquela roupa, por isso o volume na minha calça era inevitável, aquela carinha de sapeca, comecei a imaginar mil e uma coisas naquele momento, Joana dançava me provocando, naquele momento eu sabia que se essa menina quisesse ela faria tudo que queria comigo, e quando ela se aproximou indagando: -“NOSSA PROFESSOR COMO O SENHOR ESTA VERMELHO”, “É ACHO QUE ME DEU UM CALORÃO” disse para ela, ela espertinha sabia do que eu estava falando, então me disse: -“UMM ACHO ENTÃO QUE PRECISAS APAGAR ESSE CALOR AI” e saiu rindo.

A medida que a noite se adentrava, todos já estavam meio embriagados, algumas pessoas já tinham ido embora, já estávamos todos sentados conversando, as bebidas já não desciam como antes aos poucos todo mundo ia saindo e indo pra casa, restando apenas eu a Joana e algumas amigas do grupinho dela, que certamente já sabiam da intenção dela pois quando eu me levantei e disse que ia embora ela rapidamente disse : - “BEM QUE O PROFESSOR PODERIA ME DAR UMA CARONA, NÉ?”, na hora eu nem pensei isso tinha sido tão de surpresa que só respondi “CLARO, MAIS ALGUEM TA AFIM DE UMA CARONA, APROVEITEM QUE NÃO VAI SER SEMPRE?, FALEI RINDO.”, as meninas riram mais nenhuma delas quis, todas tinham carro ou iriam de carona com alguém que estava ali, por isso quando me despedi delas na minha mente só passava a ideia de que as amigas dela tinham carro e ela pediu uma carona pra mim, confirmando o que já tinha visto a noite toda, iria rolar algo.

A medida que eu e ela íamos se aproximando do carro, minha rola insistia em ficar dura só imaginando nós dois dentro do carro, como eu tinha chego por último tive que deixar meu carro em uma ruazinha transversal da rua onde estava ocorrendo o evento, por ser uma casa não tinha mais como estacionar ali na frente, quando entramos no carro Joana já foi falando: - “NOSSA DEIXOU O CARRO ESCONDIDO É PROFESSOR”, meio sem graça eu fui dizendo o motivo de ter estacionado ali, ela com aqueles dentes brancos sorrindo disse que estava brincando, então disse que ela estava engraçadinha hoje, e perguntei aonde ela morava, me surpreendi quando Joana disse: - “PROFESSOR BEM QUE A GENTE PODERIA TORMAR UMA SAIDERA EM ALGUM LUGAR POR AI NÉ, NÃO QUERIA IR PRA CASA AGORA”, eu soube exatamente o que ela queria então eu disse: - “CLARO QUE PODEMOS, MAS ANTES EU PRECISO FAZER UMA COISA”, como já estava alegre também me inclinei em direção a ela e passando a mão atrás da sua nuca, trouxe-a para perto de mim, levando meus lábios a encostar em seus e me entregando a um beijo gostoso naquela boca que eu desejei durante a noite toda, ela envolveu a minha cabeça com as suas, eu passei a minha mão por trás dela repousando-a em suas costas nuas devido a roupa que ela usava de frente única, e ficamos nos beijando por uns 5 minutos sem parar para respirar, parecia que os nossos corpos ficaram a noite toda contando os minutos para se encontrarem, a sua boca era maravilhosa, o seu beijo melhor ainda, um hálito fresco, que trouxe uma sensação gostosa no entrelaçar de nossas línguas, aquele beijo que se encaixa perfeitamente, parecendo que foram treinados para se movimentar de forma que uma boca roubasse o melhor da outra.

Após este longo beijo me afastei e disse a Joana: - “FIQUEI A NOITE TODA IMAGINANDO SE TE BEIJARIA”, Joana sorrio e disse que ficou imaginando a mesma coisa, não saberia como chegar em mim, então disse que ela foi bem clara quando pediu uma carona, ela abriu um sorriso e disse: -“FUI NÉ?, QUE VERGONHA O QUE VOCÊ VAI PENSAR DE MIM?”, Eu respondi pra ela que não iria pensar nada, disse que gostei e que se não fosse isso provavelmente não teria beijado ela pois cuido muito com este lance de Professor e Aluna, então perguntei aonde ela gostaria de ir, então ela respondeu tudo que alguém quer escutar neste momento, “ME LEVE AONDE VOCÊ QUISER PROFESSOR, QUERO VER SE TEM BOM GOSTO”, Bom na hora pensei em levar ela par ao motel mais próximo, mas resolvi surpreender pois sabia que ela era patricinha, então disse pra ela que levaria ela até meu apartamento que lá teria uma Champanhe para finalizarmos a noite, somente me preocupei com o horário pois já passava da 1 hora da manhã, ela me respondeu que a mãe dela tinha levado ela e que já tinha combinado de dormir na casa da Fran, outra aluna, isso só confirmou que realmente as amigas delas ali sabiam o que estava acontecendo, então liguei o carro e fomos para o meu apartamento, conduzi a Joana até a sacada onde tenho um sofá com chaise, por ser no último andar a sacada é um pouco maior do que o convencional, então peguei um baldinho coloquei gelo enterrei a Champanhe, e levei até a sacada sentamos abrindo a garrafa disse enchendo o copo dela, que veríamos o sol nascer ali, logo que terminamos a primeira taça puxei ela para perto de mim tirei a taça da mão dela e comecei a beija-la novamente, depois de um tempo me afastei dela e disse para Joana: - “QUE BEIJO GOSTOSO”, Ela já estava com aquela carinha de desejo, me puxando pra perto dela novamente e me beijando, o beijo estava delicioso, o meu PAU já estava querendo saltar pra fora da calça quando levemente Joana repousou a sua mão por cima da calça dando leves apertadinhas no meu pau, me deixando ainda com mias tesão, continuamos nos beijando, beijo esse que já passava a ser com tesão, um beijo lambusado, hora com mordidinhas nos lábios e chupadas na língua, deslizei minha mão através do pescoço de Joana, passado pelo tórax, e fui penetrando a mão pelo seu decote, que por ser bem generoso facilitou muito a minha vida, senti o peito dela em minhas mão durinho com seu bico saltado pra fora, dei uma leve apertada, Joana que já havia chegado com a sua boca até a minha orelha deu uma leve gemida, com cuidado fui abaixando ela até que ela ficasse totalmente com as costas no sofá, e fui beijando seu pescoço descendo bem vagarosamente para passar por toda parte em que minha boca passasse dando beijinhos e lambidinhas, fui fazendo o caminho exato que minha mão fez minutos antes, descendo pelo tórax, como Joana estava sem sutiã até pela roupa que ela estava usando, o meio dos dois peitos ficou exposto então fui descendo com minha boca até chegar bem no meio, com minha mão puxei levemente o decote dela para o lado, deixando visível seu peito que apesar de ser com silicone não era enorme, era exatamente condizente com seu tamanho, eram bem durinhos de um rosa claro contrastando com a sua pele cravada pela bronzeamento, somente uma faixa com contornos de biquíni branca fazendo o rosa do seu mamilo sobressair no meio do seu peito. Assim que aproximei minha boca dele fui tocando-o de vagar com meus lábios e a alternando os movimentos, chupando-o, sugando com força algumas vezes arrancando suspiros dela, de repente Joana puxa minha cabeça pra cima: -“Ninguém vai nos ver aqui?”, mostrei pra ela que minha sacada dava de frente com um morro que não tinha residências ali, e que os apartamentos não tinha como ver a sacada um do outro por serem separados por um vão, que ficaríamos ali vendo o céu, então ela relaxou e empurrou minha cabeça novamente para o seu peito.

Como alguém que gosta bastante de preliminares fiquei um tempo ali me deliciando com os seios da Joana, ela era cheirosa como um todo, um cheiro de quem se banhou em creme antes de sair de casa, sentia cada centímetro do seu corpo com minha mão e boca.
Aos poucos fui deixando seu seio, dando leves beijinhos a medida que ia descendo minha cabeça pela sua barriga, passei pelo seu umbigo dando leves lambidas em forma de círculo deixando-a arrepiada , enquanto minhas mãos retiravam o botão da calça dela, puxando-a m pouquinho para baixo, fui beijando descendo até chegar na barra da calcinha, colocando minha língua entre a calcinha e a sua barriga, lambi de um extremo a outro a sua barriga, Joana estava com uma calcinha preta combinando com a sua roupa de rendinha no estilo fio dental, somente a parte da frente de rendinha.
Então fui lentamente tirando a sua calça, passando pelo seu joelho, segurando delicadamente sua perna tirei primeiro uma das pernas, dando um beijinho no seu pé, depois retirei a outra perna e novamente dei um beijinho no pé, escolhi uma das pernas e fiz o caminho de volta também beijando-a primeira o pezinho, depois a canela, beijei o joelho dela, Joana nesta altura já levará uma das mão por cima da sua calcinha, esboçando um movimento de masturbação, fazia em círculos soltando gemidinhos leve e arcando seu corpo, então cheguei com minha bota em sua coxa, subi até a altura da sua bucetinha retirei a sua mão de cima, e dei um beijo por cima de calcinha bem no meio da sua bucetinha, com as duas mãos coloquei meu dedos no lado do seu quadril segurando a alcinha da sua calcinha, e puxei lentamente também para baixo, retirando com cuidado e repousando sua calcinha em cima da mesinha ao lado das taças, então abri um pouquinho as pernas da Joana para me deparar com a sua bucetinha branquinha e carnudinha, estava ali na minha frente semi abertinha, com lábios grossos que ficavam pra fora e notar um fio de liquido já saindo da bucetinha dela, e se alojando no períneo, sabia que se tratava dela molhadinha, sabia o sabor que esse liquido tinha, sabor de tesão, sabor de excitação, então me abaixando levantei suas pernas deixando-as dobradas do joelho pra baixo, afastando suas coxas coloquei minha linga quase no cu da Joana um pouquinho a frente bem no início do períneo e fui puxando minha língua recolhendo todo aquele liquido de excitação, que escorria da sua bucetinha, o cheiro que exalava dela aumentava ainda mais o meu tesão, então chupei aquela buceta alterando a pressão que eu exercia nela, hora com movimentos suaves hora com movimentos mais severos, sentia que eu pressionar com mais força abrindo os lábios da buceta ela e tocando em seu clitóris Joana dava gemidas que funcionava com uma música sexual para meus ouvidos, me deixando maluco me deixando possuído, aliás possuir era a palavra que ecoava em minha mente, possuir aquele corpo.

Joana puxou minha cabeça pra cima, então questionei se não estava gostando, ela respondeu que estava ótimo mais que não queria gozar assim, que queria gozar comigo dentro dela, nessa hora quase eu gozei somente com as palavras dela, então ajudei ela a retirar a blusa que estava vestindo deixando ela peladinha, enquanto ela desabotoava a minha calça puxando para baixo, e retirando meu pau pra fora, fazendo-o saltar enrijecido em sua frente enquanto com uma mão ela baixava ainda mais minha roupa com outra ela já começava a me punhetar, que mão macia, gostosa, sua unhas pintadas de vermelho movimentavam-se compassadamente em movimentos de ida e vinda, deixava exposto a minha glande, e em segundos a cobria novamente que sensação gostosa de prazer que estava rolando nesse momento.

Enquanto Joana se aproximava cada vez mais com sua boca do meu membro fazendo-o babar de vontade, retirei a minha camisa, passei meus pés deixando minha calça e minha cueca no chão, Joana beijou minha glande com seus lábios com um movimento carinhoso, passando minha glande por todo seu lábio como quem passa um batom, as veias saltavam ara fora preenchendo o corpo grande e rígido do meu caralho em sua mão, esperava somente a sensação de calor úmido que em minutos envolveria ele em um boquete delicioso que Joana se preparava para fazer.

E não fui traído pela minha imaginação, senti seus lábios percorrendo minha glande deixando o corpo do meu pau cada vez mais aquecido por sua boca, cada vez mais molhado com sua saliva, até sentir que meu pau estava agasalhado por sua boca, Joana olhou pra mim de baixo para cima e movimentou-se para frente a para traz com sua cabeça, fazendo descobrir todo meu membro, e voltando a cobri na sequência, causando uma sensação prazerosa e descomunal em meu corpo, hora forçando a glande contra usa garganta hora chupando como se fosse um carinho labial em minha rola. Tentei aguentar o máximo que podia, mas não dava mais d o que isso, tirei ele da boca de joana, trazendo-a para cima e beijando-a, afim de me recuperar de uma quase explosão.
Manobrei o corpo da Joana colocando ela com os Joelhos prostrado no sofá, suas mão segurando no encosto, com minha mão posicionei meu pau na entrada da bucetinha dela, e fui penetrando aos poucos aquela xaninha deliciosa, sentia os lábios da sua bucetinha percorrer toda a extensão do meu pau, acho que demorei uns 20 segundos para colocar meu pau todo dentro daquela bucetinha, para continuar sentindo a sensação maravilhosa daquela xaninha abocanhando meu membro rígido, na primeira estocada que dei, Joana gemeu olhando para traz levando seus dentes ao seu lábio com uma carinha deliciosa olhou para mim.

Então comecei um vai e vem gostoso, quente e molhado na bucetinha dela, nossos corpos estavam compassados, unindo-se através da penetração e do estado de tesão que sentíamos, Joana empurrava seu corpo contra o meu gemendo a cada investida, me deixando maluco de tesão, com uma das mão puxou seu cabelo para frente deixando exposto sua nuca e pescoço, claramente me convidando a beija-lo, o que atendi rapidamente, passando minha boca por ele, pelo meio de suas costas, sem parar o vai e vem dos nossos corpos, um contra o outro.

Sua bunda vinha com violência para traz fazendo-a bater em meu corpo, senti a pressão dela sobre mim, o ritmo da penetração iniciou-se intercalada mas a medida que nossos gemidos iam aumentando, também o ritmo do movimento aumentava, deixando-o frenético em determinado momento, nossos corpos começaram a produzir um suor prazeroso de tesão e movimento, buscava contato com sua boca quase subindo em cima dela, suas mão já seguravam com força o encosto do sofá, pressionava fortemente mostrando o quão excitante estava aquela movimentação, ela já não ia de encontro somente ao meu membro como também rebolava a medida que fazia isso. Imaginei que explodiríamos de prazer naquela posição a qualquer momento, até que joana se desvencilha do meu corpo, me colocando sentado no sofá, e sentando em cima de mim de frente com seus seios do meu rosto, duros apontados para minha boca, onde não hesitei e comecei a chupa-los. Com uma das mãos Joana pressionava minha cabeça contra seu seio, e com outro posicionava meu cacete novamente na sua bucetinha, começando a cavalgar em cima de mim.

Estavamos no auge do tesão naquele momento, Joana parecia possuída pela coito, me fazendo quase engolir seu peito, enquanto minhas mãos a gora agarravam a sua bunda fazendo movimentos violentos tentando alcançar a maior profundidade possível daquela gruta molhada.
Joana era comunicativa até durante o sexo, por vezes pedia para chupar mais, falava o quanto estava gostoso e o tesão que estava sentindo, comecei a sentir aquela sensação de prazer absoluto, sabia que encheria Joana com minha porra a qualquer momento, Joana sabia que aconteceria, sentiu meu corpo ficar rígido, aumentou o movimento da cintura, com uma das mão levou para traz massageando meu saco enquanto fudia meu pau agora já com muita vontade, me olhou nos olhos me dizendo “NÃO GOZA PROFESSOR, EU TO QUASE, VAMOS JUNTOS. NÃOOOOOOO... ”, seu corpo começou a se movimentar rapidamente, colocando mais força na cavalgada que estava dando, não demorou muito, ela se inclinou levando a sua boca perto do meu ouvido, curvou-se como se estivesse sentindo uma sensação na espinha, Joana então gemendo falou: “CARALHO PROFESSOR VOU GOZAR!, AI QUE DELICIA, VOU GOZAR, UHMMMMMMMMMMMMMMMMMMM”, eu que estava tentando ao máximo me segurar para atender seu pedido, nesse momento que escutei me soltei, gozei junto com ela, senti meu pau pulsar de forma violenta, senti o liquido cortar minha uretra em direção a saída da minha glande, varando com velocidade e quentura meu pau, e adentrar a buceta de Joana, senti uma, duas, três pulsados fortes dentro dela, sentia a buceta de joana pulsar o meu pau, suas paredes pressionavam ele com espasmos musculares internos, enquanto o corpo dela se desfalecia em cima do meu, seu ar ofegante, seus pulmões pareciam não dar conta da respiração dela a medida que o movimento do seu quadril ia diminuindo, buscando estender aquele momento de prazer por mais um pouquinho.
Aos poucos nossos corpos voltavam ao normal, meu pau ainda sofria pequenos espasmos final, Joana agora bem lentamente ainda rebolava seu quadril tentando achar um pouco ainda de sensibilidade para sentir esse momento, e nos abraçamos finalizando um coito delicioso, caímos falecidos no sofá, nus abraçados e sorrindo

Eu então enchi novamente a taça para ela ficamos ali completamente nús tomando este vinho, falando um com o outro o quão bom aquilo tinha sido, sugeri um banho para ela que prontamente aceitou, nos lavamos mutuamente, deixando nossos corpos ensaboados, e nos lavando aos poucos, Joana sentiu que meu membro havia ficado novamente duro, olhando com aquela carinha de espanto, massageava ele com espuma, ajoelhou-se na minha frente, passou agua deixando-o molhado e limpo em sua frente, punhetando em direção ao seu rosto, chupando ele, e alternando entre chupada e punheta, pedia com voz mansa e e leve “VAI FOZAR DENOVO PRA MIM PROFESSOR, GOZA NA SUA ALUNINHA, QUER ENCHER MINHA BOQUINHA” , aumentando a velocidade da punheta, olhando ela por cima, via ela botar a linguinha pra fora, mirando meu pau para sua boca, pedindo, pedindo.. até que seu desejo foi atendido, duas jatadas fortes de porra quente invadiram sua língua e boca, fazendo-a dar uma leve risada de orgulho, fazendo o restante da porra que saiu pegar em seus lábios e peitos...

Terminamos o nosso banho, perguntei se ela não queria passar a noite ali amanhã cedo levaria ela para a casa da amiga dela, ela aceitou e passamos a noite na cama, no dia seguinte acordamos transamos novamente e a levei para a casa da sua amiga.

Depois deste dia, ela passou um final de semana na minha casa, onde rolou muita coisa, inclusive um Anal delicioso, que conto pra você no próximo conto.
Beijos e Abraços
Professor Michel
segue meu contato para quem quiser conversar...

                                


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Ficha do conto

Foto Perfil professormichel
professormichel

Nome do conto:
Melhor foda que tive com uma aluna (festinha de encerramento)

Codigo do conto:
185924

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
10/09/2021

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