Turma do Terceirão - O reenconto (15 anos depois) pt. 01



Ola pessoal.
Volto a escrever sobre algumas experiências que tive a longo da vida já que este é o objetivo do site, para quem nunca leu nada que escrevi me apresento rapidamente, trabalho com consultoria então viajo bastante, além de ser professor universitário em alguns dias da semana em uma universidade da cidade onde eu resido, tenho atualmente 34 anos, tenho um corpo considerado normal com 1,71 cerca de 75kg cabelos castanhos e uma barba farta que fecha o rosto, bem no estilo lenhador mesmo.

Sexta-feira 11 de novembro de 2016, estava arrumando minhas coisas para sair para uma “Festa do Reencontro” que foi organizada desde o início do mesmo ano, para celebrarmos os 15 anos de formatura no nosso “Terceirão”, sim faziam 15 anos que nossa turma de terceiro ano havia se formado, e alguém teve a excelente ideia de tentar juntar o máximo de gente possível que conseguisse e fazer um final de semana diferente, isso porque a 15 anos atrás organizamos uma viagem para uma pousada no litoral para comemorar a nossa formatura, e agora 15 anos depois a ideia era reunir a galera toda na mesma pousada que a gente foi na celebração da formatura.

No início da organização conduzida pela Paula o que confesso me surpreendeu um pouco pois ela sempre foi a menina tímida da sala, então eu esperava que qualquer pessoal tomasse a frente de organizar menos ela, mas enfim, ela encontrou grandes dificuldades em achar os contatos das pessoas que estudaram com a gente, mas como hoje em dia tudo se tornou mais fácil graças a internet e também a ajuda de cada um que ela encontrava acabamos achando basicamente todos que formaram aquele terceirão na época. Grupo do whatsapp montado era só organizar certinho a data.

A data, outro ponto que sempre acaba gerando discussão quando se tenta reunir um número elevado de pessoas, afinal achar uma data que todos possam ir era tão difícil devido a agenda e compromisso de todos, missão difícil para qualquer pessoa que organiza um encontro. Após ver que seria difícil ter uma data que pudesse ser chave para todos Paula veio como uma solução rápida. “”LIGUEI PARA A POUSADA ELES TEM UMA FINAL DE SEMANA EM NOVEMBRO QUE TEM SOMENTE 1 RESERVA DIA 11, PODERIAMOS IR SEXTA FEIRA E VOLTAR DOMINGO”. Nos inícios muitos foram contra, até por ser sexta feira, mas a solução para Paula era simples, trocar o feriado que seria no dia 15 quem conseguir e para quem não conseguir poderia chegar a noite, proposta esta que agradou a grande maioria, até porque o real objetivo seria mesmo passar o sábado e domingo com a turma a sexta feira seria mais como um bônus mesmo.

Durante os meses que se passaram eu confesso que não pensava muito nisso, pra mim seria um encontro até um pouco chato muitos ali já tinham família formada então eu imaginava que seria mais como uma grande comemoração em família com alguns solteiros perdidos, lembrava-me mais quando o grupo ficava ativo com alguém mandando um bom dia, ou imagens no grupo, não vou negar que durante este tempo tentei achar o máximo das pessoas que iriam nas redes sociais para dar uma olhada geral em como cada um estava, Carlos um grande amigo trabalhava com entregas em uma empresa, Ricardo trabalhava com contabilidade, Paula grande organizadora hoje já era mãe de uma menina e separada, provavelmente se virava em 10 para trabalhar em um escritório de advocacia pensei na época, e assim os meses foram passando e chegamos no dia 11 de novembro onde estava arrumando minhas coisas...

Sabíamos que a pousada seria só nossa como conseguis reserva com bastante antecedência e tínhamos uma quantidade bacana de pessoas, então naquela sexta o pessoal da pousada faria um churrasco ao meio dia para a galera que chegaria na sexta feira de manhã, era por volta de umas 9 horas quando eu deixei minha casa indo em direção ao litoral. Até a pousada levava cerca de 3 horas de viagem.

Quando cheguei vi que o estacionamento do lugar ja possuía alguns carros então eu não era o primeiro a chegar “Ainda bem” me lembro de ter pensado, afinal tem duas coisas que eu não gosto muito, chegar por primeiro ou ser o último a chegar, como eu sabia que algumas pessoas iriam somente no sábado de manhã devido a não ter conseguido trocar o feriado então não seria o último, puxei minha mala até a recepção onde Paula ja me aguardava “MICHELLL?” Ela disse dando um sorriso e vindo ao meu encontro me dar um fraterno abraço, chegou bem na hora certa deixa tuas coisas no quarto e vem para a piscina os melhorzinhos já chegaram ela dizia rindo. Prontamente eu subi dois lances de escadas acomodei as minhas coisas no meu quarto tirando o calçado me vestindo com uns shorts de banho e uma camiseta e fui a encontro do pessoal.

“VIKING” escutei Carlos berrando quando eu passei pela porta da recepção rumo a piscina, o local era exatamente o mesmo de 15 anos atrás, assim que saia da recepção uma piscina se projetava a frente, rodeada de cadeiras e mesas, mais no fundo uma área de festa com churrasqueira geladeiras abarrotadas de cerveja, unida a uma sala de jogos com pobolim, sinuca e videogame, parecia uma “dejavu” do dia que passamos por la quando tínhamos 16 anos, a diferença que naquele dia não tinha bebidas liberadas por conta dos professores e nosso maior foco era jogar (risos).

“MEU PARCEIRO DE TRUCO” Carlos continuava com os berros se aproximando e passando a mão na minha barba dando-me um forte abraço, Carlos continuava a mesma pessoa sempre comunicativo e centro das atenções, eu sempre fui tido como mais tímido também, mas as coisas de lá pra cá mudaram para mim devido a minha profissão hoje minha vergonha é quase nula em relação a pessoas.

Foi muito bacana cumprimentar um por um e ver como o tempo ou ajudou ou foi um pouco infeliz com as pessoas, pensamento que me veio ao ver a Bruna, ela era linda aos 16 anos, beirava a perfeição naquela época corpo de quem tinha uns 18 anos era uma prato cheio na nossa adolescência, duvido que algum cara da sala não sonhava em dar uma beijos nela, hoje olhei com um misto de espanto ao ver que o tempo tinha judiado bastante dela, depois eu viria a saber que passou por duas separações e dois filhos o que explica um pouco o fato dela ter mudado bastante, ficado um pouco mais cheinha, mas jamais seria uma pessoa feia, isso não.

Patrícia gordinha da sala abriu um sorriso quase que envolvente quando me aproximei, professora particular de matemática ela era atualmente, não me admirei ao saber visto que sempre foi de estudar horrores, e por vezes me ajudou em alguma dúvida que tinha, matemática era realmente o ponto forte dela.

Marcela ao me cumprimentar olhou com um olhar carinhoso como se tivéssemos uma história, e afinal de contas tínhamos (risos), Marcela é das pessoas presentes a que mais tempo estudou comigo, fora minha vizinha por muitos anos também, então desde o pré escolar a gente estudou na mesma sala, era minha namoradinha de infância dessas que as crianças contam para os pais com 5 anos de idade que estão namorando na escola, ahhhh Marcela, mal sabe ela que sempre quis que isso se tornasse verdade, mas sempre ficou só no querer. Linda de cabelos castanhos, seios grandes que faziam par com sua cintura larga para acomodar suas coxas grossas sempre foi assim desde pequena, foi o abraço mais demorado do dia. Marcela Namorava a 4 anos ja, mas naquele momento não vi ele por ali.

Me lembro de ter pensando ao cumprimentar a Tamara que essa deve ter sido conservada pela academia, deliciosa com 16 anos, e mais deliciosa com 30, sempre foi a intocável da sala, somente o pessoal mais velho do ensino médio tinha vez ali, com 16 anos bastante esnobe, porem pelo que aparenta atualmente talvez com os ensinamentos da vida se tornou agradável, a única comprometida até então, noiva, porem estava sozinha devido a uma viagem do seu noivo.
Dos rapazes, Carlos como falei um dos meus melhores amigos na época, parceiro do truco, ainda tinham ali Zeca, Ricardo e Diogo, todos com seus devidos copos na mão e risadas soltas.

“E O RESTO PAULA” eu disse olhando para ela, “DOS QUE NÃO ESTÃO AQUI, A MAIORIA VEM AMANHA O RODRIGO E O CLEBER VEM COM AS ESPOSAS E FILHOS, A THAIS VEM COM O MARIDO, TALVEZ QUEM VENHA HOJE AINDA SEJA A JAQUE E O MARCOS”. Jaque e Marcos os dois estudaram com a gente o único casal que surgiu do terceirão e estão até hoje.

Não demorou para uma galera pular na piscina outra galera na sinuca, uma parte jogando truco realmente eu parecia ter voltado 15 anos atrás, churrasco cerveja e jogos, assim foi o meio dia do reencontro, a tarde depois do almoço alguém puxou um violão e todos se reuniram nas mesas da piscina pra cantar e conversar, estamos em uma mesa eu Carlos e Zeca, claro que algumas analises começaram a rolar.

Carlos dizia que mesmo não sendo mais a mesma ele tinha uma tara louca de pegar Bruna, que olhando bem apesar de ser muito diferente da Bruna do terceirão ainda era uma gordinha delicia, Zeca confessou que tinha tara por gordinhas rimos incentivando ele a ir para cima da Patrícia. “E O BETO SERA QUE FINALMENTE INVESTE NA MARCELA” Carlos sabendo que sempre brincamos eu e ela de namorados foi falando dando risada, argumentei com ele que ela namorava, mas ele parecia saber tudo de todos, ”QUE NADA, TERMINARAM FAZ UM MÊS CARA. PORQUE TU ACHA QUE ELE NÃO ESTA AQUI” ele disse me fazendo olhar pra ela. Realmente ela parecia estar meia para baixo, sentada na mesa conversando com a Tamara quase uma confissão de tão perto que as duas estavam.

Naquele ambiente descontraído som de violão rolando, alguém teve a ideia de fazermos um luau na praia mais a noite, o pessoal da pousada tinha as tochas, um tambor pra fazer uma fogueira e cadeiras para levarmos para la, a ideia empolgou todo mundo, e ficou combinado que ao anoitecer íamos todos para areia então terminar o dia la.
Na mesa somente em um momento a conversa parou, quando a Tamara levantou e tirou seu vestidinho, mostrando um pequeno biquíni verde fluorescente, suas marquinhas de biquíni salientes, arrancou suspiros antes de entrar na piscina, ela foi acompanhada pela Paula que vendo de longe tem um corpo legal tb apesar de já ter tido uma filha corpo todo branquinho contrastava com seu biquíni preto tomara que caia. Marcela entrou também, sempre mais conservadora estava com o maior biquíni das meninas mas nada que escondesse muito o corpo que pra mim ela lindo de mais, que vontade de tirar cada peça daquele biquíni só pra mim, me peguei pensando.

Esperamos um tempo e pulamos na agua, alguém jogou uma bola de vôlei e essa foi a diversão da tarde, claro tudo sempre regado a muito bebida, acho que tudo que não podemos beber a 15 anos atrás iriamos beber naquele final de semana.
“FUNK” gritou Tamara quando alguém estava escolhendo a musica pra colocar um som, “UHULLLL” as meninas fizeram, e o funk rolou, precisou iniciar a segunda música para a Tamara sair da piscina com seu corpo esculpido e começar a rebolar na beira, mais que depressa a Bruna também subiu, depois Paula e por fim depois das outras insistirem Marcela, estávamos ali olhando pra cima como quem via um show privado para gente. Tamara aproveitou a ausência do seu noivo pra se libertar um pouco eu acho, que delicia ver elas dançando que visão que tínhamos ali de baixo, cada rebolada, cada ida até o chão causava um frisson nos rapazes, essa festa ia render pensei comigo.

Depois de muita dança, de colocar o papo em dia, da cabeça girar um pouquinho devido a bebida já era por volta das 18:00 horas quando me levantei e disse “GALERA VOU SUBIR TOMAR UM BANHO, E PARTIU COMEÇAR A ARRUMAR O LUAU”, a galera concordou Paula subiu comigo pro seu quarto alguns ainda ficaram, tomei um banho demorado, mil pensamentos me passaram naquela momento na cabeça, lutei contra meu pensamento de me tocar pensando nas cenas que vi lá embaixo, e só me contive depois de pensar que poderia rolar algo a mais durante o final de semana e eu não queria desperdiçar nada ali (risos).
Por volta das 19:30 fui para a área de festa onde o pessoal da pousada já tinha separada uma caixa térmica com cervejas, tequila e wisky, as tochas e várias cadeiras de praia, logo Carlos apareceu e depois Zeca, começamos a levar as coisas para frente da pousada na areia e montar o luau, depois de tudo pronto sentamos e começamos a tomar algumas e falar sobre trabalho.

Provavelmente combinadas todas as meninas chegaram juntas, tirando a Patrícia todas com a parte de cima do biquíni, e uma saída de praia por baixo, Paula e Tamara com uma sainha, Bruna e Marcela com shortinhos. Patrícia veio com um shorts jeans cavado ousadamente até e camiseta.
Marcela sentou do meu lado, onde estrategicamente nenhum menino havia sentado um do lado do outro, Tamara ao lado de marcela e do Zeca, Patrícia ao lado do Zeca e da Bruna, que sentou do lado do Carlos. Ricardo fechou a roda ao lado da Marcela. Ricardo também era o cara do violão, ajudei ele nas pausas porque arranho o violão também, então sempre que ele estava cansado eu pegava pra me exibir um pouco, mas nada perto do que o Ricardo fazia com o violão.

Cantoria, Risadas e Piadas foram o cenário até por volta das 10 da noite, quando parecia que o gás da galera estava acabando, devido ao dia corrido que tinha se passado, nada que impediu de começar os assuntos mais pesados, começando com as aventuras da época do terceirão, me lembro que uma garota foi pega chupando um cara do ensino médio no banheiro da escola, as meninas na hora desaprovaram, mas não se fizeram de santa não contaram algumas loucurinhas que elas fizeram nada além do limite claro, mas o papo estava me deixando com tesão só de pensar e imaginar as coisas que elas contavam, eu já estava alto quando chegou a minha vez contei sobre minhas alunas, contei exatamente o conto que escrevi aqui para vocês. Papo vai papo vem, o assunto só ia ficando mais pesado. Tamara era a mais empolgada falando das coisas que ela e o noivo faziam, quase me fez confidenciar o que eu fazia com a Dora, mas achei que seria pesado demais, somente continuei falando sobre as alunas e também deixei escapar sobre a minha prima do interior, tudo que ja contei aqui pra vocês.

Ja se via o Zeca falando com a Patrícia mais do que prestando atenção na roda, Carlos volta e meia tb puxava algum assunto com a Bruna, a rotação da galera estava reduzindo. “VOU DEITAR” Marcela se levantou pegando a sua cadeira e indo em direção a pousada repentinamento. “CALMA VOU COM VOCÊ” disse Tamara também indo, me lembro de ter olhado no relógio era por volta das 11 horas, ficamos ali então eu, ricardo, zeca, carlos, patrícia, paula e bruna. Ricardo pegando o violão anunciando a saideira que durou uns 40 minutos com a gente cantando tomando umas doses de tequilas, “PRA DORMIR BEM” dizia o Carlos ao passar com o copinho dando uma dose para cada um do círculo.

“MICHEL” olhei a mensagem no visor do meu celular abaixo do nome Marcela Terceirao, “OI” mandei na sequência, “MARCELA TUDO BEM?” voltei a mandar para ela quando ela não disse mais nada, “NÃO TO MUITO BEM NÃO, TENTEI ME DIVERTIR HOJE MAS A VERDADE EH QUE TO MEIO PRA BAIXO, ESTOU AQUI E NÃO CONSIGO DORMIR MEUS PENSAMENTOS ESTÃO A MIL” ela dizia na mensagem. “NOSSA MARCELA, É POR CAUSA DO EX” meio alegre mandei sem pensar. “SIM” ela me respondeu com uma carinha de triste. “NÃO SEI SE VOU CONSEGUIR DORMIR HOJE” ela mandou com uma carinha de chateada, “PRECISO DE UM CIGARRO” ela mandou desta vez com várias risadas. ”EU TENHO” respondi pra ela, sempre levo junto geralmente quando bebo me da vontade. ”JURA? QUERO” ela disse. ”VAMOS FAZER ASSIM, DAQUI A POUCO DEVO ESTAR SUBINDO PASSO NO MEU QUARTO PEGO E LEVO AI PRA VOCÊ” respondi. “COMBINADO” Marcela mandou.

Na roda ja estava passando a segunda dose de Tequila, Ricardo havia se empolgado na mão, Bruna ja estava de pé dançando na frente do Carlos, Patrícia era só risadinhas para o Zeca, comecei a pensar que aquilo não ia acabar tão cedo, olhei no relógio era quase 0:00 ao mesmo tempo que estava divertido queria subir para encontrar a Marcelo, no fundo nutro um carinho grande por ela, e me preocupo o fato dela não estar legal.

Ricardo arranhou um funk no violão fazendo as meninas irem a loucura na areia, Paula levantou se posicionando na minha frente de costas para mim, e desceu devagarzinho até o chão, quicando na minha frente, levantou vagarosamente empinando a bunda na minha frente, sua sainha curta não escondeu a papada da sua bunda branquinha me fazendo por um minuto esquecer de tudo, me pau deu sinal de vida, meu olhar fixo naquela bundinha torneada branquinha, “ACORDA MICHEL” Carlos falou rindo. arrancando um sorriso safado da Paula também.

Se eu continuar ali não vou mais subir pensei comigo. “GALERA POR HOJE PRA MIM DEU, TO CASADAÇO” falei me levantando. Bruna, Patricia, Carlos, Zeca e Ricardo falaram que ficariam mais um pouco aproveitando. “EU VOU COM VOCÊ” Paula disse e logo na sequencia argumentou “ME AJUDA A REPOR A BEBIDA PARA AMANHA LA NA POUSADA” ela disse explicando que falou pra galera da pousada que ela faria isso.

Então fomos indo, no caminho tem uma pequena trilha na frente da pousada, Paula na minha frente fazia questão de dar uma boa rebolada naquela bunda, “PROFESSOR SAFADO” ela disse rindo, me fazendo soltar uma risada também, “NUNCA TIVESSE UMA TARA COM NENHUM PROFESSOR?” eu disse pra ela, tendo uma resposta que me deixou pensativo “NAQUELA EPOCA EU ERA SANTINHA” ela disse, “AGORA NÃO É MAIS?” perguntei logo atrás, meu pau já começava a endurecer só com esse papo. “HOJE EU SEI O QUE É BOM” ela disse com uma risadinha safada na sequência.

O resto do caminho foi um silêncio completo, chegamos na pousada e fui até o quartinho das bebidas onde tinha o estoque de bebidas quentes para pegar e levar até a geladeira, enchi uma caixa e levei até a geladeira, Paula se encarregou de coloca-las para dentro, enquanto eu ia lá buscar outra caixa, depois das duas caixas organizadas, peguei e levei para o quartinho, seguido pela Paula, arrumamos as caixas lá e quando me dirigia para a saída Paula se colocou na frente da parto dizendo “NA NOSSA EPOCA NÃO TINHA PROFESSOR ASSIM NÉ MICHEL” ela disse levando a sua mão até meu tórax, dei uma risada sem graça e disse “FECHO AQUI NÉ, VAMOS DESCANSAR” eu disse me lembrando da Marcela, “SAIDEIRA ” ela disse me impedido de sair da salinha, “JA TA MUITO TARDE, VAMOS DEIXAR PRA AMANHA BEBER TODAS” eu disse mesmo sabendo da intensão dela, “TEM CERTEZA” ela disse levando uma das mão até a frente do meu shorts e dando uma leve apalpada em meu pau me fazendo recuar. “PAULA, VOCE TA BEBADA” eu disse, mas minha mente já não sabia se queria parar ou continuar e ir até o quarto da Marcela.

“EU NÃO ESTOU, SÓ UM BEIJINHO NELE DE BOA NOITE” ela disse dando uma mordida no lábio inferior, na hora que ela disse essas palavras meu pau endureceu sem condições de esconder a minha vontade, “ACHO QUE ELE QUER” ela disse novamente se aproximando e levando sua mão até meu membro rígido nessa altura .”ACHO MELHOR A GENTE PARAR POR AQUI” eu disse já com minha voz tremula de excitação, “SÓ QUERO UM LEITINHO QUENTE PRA DORMIR” ela disse passando a mão pra dentro do meu shorts, sentindo a pele da sua mão abraçar ele, meus sentimentos já não respondiam por mim, perdi o auto controle me deixando levar..

Senti o vento tocar na minha glande assim que ela puxou ele para fora do meu shorts expondo todo o corpo do meu pau na sua frente, com a mão abraçando-o ela repuxou toda a pele descobrindo totalmente a minha glande, levando-o até a sua boca encostou seus lábios na cabeça roxa que latejava de tesão, beijando-o. “VIU, BEIJINHO” ela disse olhando para cima, com os lábios ainda tocando-o. O tesão já tomava conta do meu corpo naquele momento, eu queria levantar ela ali mesmo e foder aquela menina safada na dispensa...”VAMOS PARA O MEU QUARTO, SUA LOUCA” eu disse já imaginando eu comendo aquela bucetinha branquinha. “NÃO MICHEL, EU DISSE QUE SÓ QUERO UM LEITINHO PRA DORMIR BEM” ela disse introduzindo meu pau em sua boca.
Senti seus lábios percorrerem por toda extensão do meu membro molhando-o com sua saliva quente, foi introduzindo na sua boca vagarosamente até sentir minha glande tocar a entrada da sua garganta, atingindo-a fez ela recuar e retira-lo todo da sua boquinha, olhei pra ele duro, pulsando e todo babado, Paula deu duas estocadas nele com a mão, pra traz e pra frente, para traz e para frente, e abocanhou novamente ele deixando desta vez seus dentes roçarem a medida que ela introduzia ele em sua boca, me fazendo travar de tesão naquele momento, com uma das mão apoiadas em uma prateleira e a outra nas caixas de cervejas, sentia o calor da sua boca, aumentando a velocidade da sucção, o barulho da baba começava a ficar mais forte, sentia a sua língua passar na pele do meu cacete enquanto uma das mão massageava meus testiculoso, a outra segurava firme a base do meu pau movimentando um vai em vem enquanto sua boca fazia o trabalho..”VEM AQUI PAULA, DEIXA EU TE SENTIR” eu disse quase implorando. “SÓ QUERO TEU LEITINHO” ela dizia enquanto olhava pra cima fixamente em meus olhos.

Aquela sensação estava maravilhosa, ela me encarava de baixo para cima, com meu pau enfiado em sua boca movimentando-o para frente e para traz, senti que o gozo ia se formando a medida que meus testículos começavam a ficar rígidos e doloridos de tesão, uma sensação deliciosa como algo crescendo dentro dele, o barulho da boca da Paula friccionando meu pau, suas mão passeando em meus testiculoso, sua língua roçando a pele do membro, estava tão gostos que eu não queria que acabasse, me segurei firme na prateleira em uma tentativa de evitar o coito, mas a cada chupada que a Paula dava mas crescia a vontade de gozar. “MEU DEUS PAULA, ASSIM EU VOU GOZAR” eu avisei ela que estava prestes a explodir em gala.. Paula tirou sua boca dele deixando-o diretamente virando para seu rosto encarando a minha glande apontada para sua face, em um movimento vagaroso começou a me punhetar, pra traz, pra frente, bem lentamente, tentei acelerar com o corpo mas ela logo impediu, pra trás pra frente, devagar olhando fixamente, por vezes ela dava uma lambida na minha glande secando o liquido pré gozo que saia, repuxava pele toda pra trazer, trazia ela toda pra frente, eu sentia como se meu pau fosse explodir de tesão, sentia nascendo como se fosse uma raiz rompendo a terra em busca do ar.

“NÃO AGUENTO MAIS PAULA” eu disse com a voz tremula, “VAI, ME ENCHE DE LEITE, GOZA PRA MIM” ela disse, no mesmo instante senti algo percorrendo minha uretra rapidamente como agua rompendo a extensão do cona buscando a saída, senti o líquido quente passando por cada centímetro do meu pau, rompendo cada parte dele, até chegar a minha Glande, o primeiro jato do liguido saiu grosso curto pegando no queixo da Paula, seguido rapidamente por um jato forte de porra grossa que explodiu no lábio dela, lambuzando toda a região da boca, fazendo-a abrir um sorriso safado, um sorriso de orgulho, de quem conseguiu seu troféu, e aumentando a velocidade da mão, um jato abaixo do olho fez ela recuar a cabeça, e deixou seu tronco arcado, fazendo o resto da minha porra ser jateada no pescoço dela escorrendo pelo seu tórax, meu pau pulsava na sua mão, meu corpo arqueava-se de tesão enquanto sentia meu pau dando pulsadas violentas na mão dela. Não me lembro de ter sentindo tanto tensão em um boquete assim, meu pau parecia estar em transe... o tesão não havia sumido, Paula continuava o movimento de vai e vem, levou a outra mão até meu saco pressionando em sua parte inferior, mexendo, pressionando... sua língua passeava em minha glande, rapidamente a sensação de choques que a gozada traz, deu espaço para um tesão repentino...Paula não largava meu membro, punhetando-o querendo a ultima gota de esperma que restava, não acreditei quando após uns minutos ela ainda me acariciando eu senti novamente algo vindo em direção a saída em um jato forte invadindo a boca de Paula, duas   grandes gozadas cobriram a sua linguae encher a língua, que fez questão de mostrar toda cheia e engolir na minha frente.. Minha cabeça estava surtando, nunca gozei duas vezes em tão curto espaço de tempo, nunca dessa forma, como se ela soubesse que tinha mais um pouquinho ali pra extrair... meu pau ainda latejava na mão dela enquanto ela limpava o roto melado da minha gala, as bochechas e queixo dela brilhavam com a lubrificação da minha porra.

“AGORA VOU DORMIR MELHOR” ela disse se levantando. eu com olhar incrédulo com o que ocorreu ali, ainda apoiado sobre a caixa e o armário, vendo Paula se virar e sair do quartinho sem um beijo sem uma abraço, apenas um boquete e só..

Demorei uns minutos ali tentando absorver tudo, e me lembrar da Marcela, pego meu celular e vejo “VOCÊ VEM? ” Dela a uns 5 minutos. “VOU, SÓ VOU PASSAR NO MEU QUARTO PRA PEGAR O CIGARRO”, e como eu precisava de um cigarro.. Passei no meu quarto, aproveitei para tomar um banho muito rápido e colocar uma roupa mais confortável, pequei uma carteira de cigarro e fui rumo ao quarto da Marcela...

Galera espero que curtam e se curtirem deixa um comentário pra saber que gostaram e para que eu saiba disso e assim contar a continuação desse final de semana muito louco.

Para quem quiser falar comigo:
um forte abraço a todos.
Professor Michel


                                


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Ficha do conto

Foto Perfil professormichel
professormichel

Nome do conto:
Turma do Terceirão - O reenconto (15 anos depois) pt. 01

Codigo do conto:
186262

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
15/09/2021

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