Mal sabia que aquele sinal de mensagem no WhatsApp mudaria e muito meu dia em uma quinta-feira, recém havia acordando para me preparar para mais um dia de trabalho, todos os dias sigo praticamente a mesma rotina de início da manhã. Logo após acordar e colocar a cafeteira para passar o café, me dirijo para o banho enquanto ela trabalha na cozinha para que quando eu terminar de me arrumar possa saborear um bom café, meu horário geralmente iniciasse antes das 8 horas no trabalho de consultoria que eu faço encerrando as 18 horas para que eu tenha tempo de chegar até a universidade onde leciono durante a noite.
O som da mensagem que eu recebia me fez parar por alguns instantes e dar atenção ao meu celular, como era um número desconhecido tentei ampliar a foto para ver se reconhecia a pessoa que estava enviando a mensagem, o que me levou a ficar surpreendido quando vi que se tratava de um TIA minha, na verdade Ex mulher do meu tio, estavam a um bom tempo separados, o motivo da separação? Meu tio deixou dela para ficar com outra pessoa. Em fim abro a mensagem da “Tia Marcia”, que dizia.
-- “BOM DIA SOBRINHO, QUANTO TEMPO NÉ? VEJA SÓ, ESTOU COM UM PROBLEMA NO MEU COMPUTADOR E SÓ CONSIGO LEMBRAR DE VOCÊ QUE MEXE COM ESSAS COISAS PARA ME AJUDAR, ESSE É O MEU NUMERO, ME LIGA ASSIM QUE POSSÍVEL”.
Claro que na hora que eu estava lendo, a única coisa que veio em minha cabeça foi, que a tia havia lembrado de mim só por causa do computador mesmo, e de fato sei que foi por isso mesmo até por que isso ocorre muito com conhecidos que não entendem muito deste ramo.
Lembrando que hoje eu lecionaria até o final da noite cerca de 22 horas, enviei uma mensagem para ela dizendo que hoje o dia seria muito corrido, e que chegaria em casa somente depois desse horário, mas que chegando em casa ligaria para ela para tentar ajuda-la. Era por volta das 11 horas da manhã quando tia Marcia respondeu minha mensagem, informando que precisaria muito fazer o computador dela funcionar, que no dia seguinte ela precisava de documentos importantes que ela tinha ali, pois todo planejamento e gestão do comercio que ela tinha estava no computador dela.
-- TUDO QUE PRECISO PARA AMANHA ESTA NESTE COMPUTADOR.
Tia Marcia mandou seguido de algumas carinhas tristes, e no final da mensagem ela perguntou se eu lembrava ainda onde ficava a casa da tia, e se eu poderia passar lá a qualquer horário que ela não se importaria, que geralmente ela dorme tarde de qualquer forma.
Como também no meu trabalho já mais poderia ficar sem computador, me coloquei no lugar dela e pensei que mal não faria eu dar uma passada na casa dela e ajuda-la. Então respondi a mensagem dizendo que lembrava sim onde ela morava e que saindo da aula mandaria uma mensagem informando que estava indo para a casa dela, precisava somente desviar um pouco mesmo da rota da minha casa então não demoraria a chegar lá.
Fazia bastante tempo que eu não via a tia Marcia, por isso em um momento ociosos do meu dia, resolvi pesquisar nas redes sociais para saber como andava a vida dela, pois quando ela se separou foi um momento muito difícil que ela passou, ficava sabendo só pelo que os parentes contavam, que tinha batido uma depressãozinha nela e que ela tinha engordado um pouco, o que pude ver nas fotos que visualizava, porem ao ver as fotos dos últimos meses, vi que a tia tinha se recuperado bastante ela sempre foi magrinha, Cabelos bem Loiros estilo Alemoa mesmo, nas fotos dos últimos tempos mostrava que tinha recuperado um pouco o físico do passado, mas claro até pela sua idade 51 anos dava de ver em algumas fotos que existia ali o peso da idade, de fato seu quadril que a muitos no passado chamava a atenção, ainda existia e se estendia por uma coxa grossa porem firme ainda, sem contar que minha tia sempre foi dona de um par de seis enormes, hoje vendo as fotos estava meio derrubados pelo tempo, mas assim mesmo em uma foto de biquini dava de ver todo o seu tamanho, chegando a sair pelas laterais abaixo das axilas, tudo isso distribuídos em seus 1.71 de altura, fiquei feliz por ela ter se recuperado da separação, pois era uma tia bastante gente boa, e comunicativa, a distância foi normal acontecer até porque quem era irmão do meu pai que era o meu tio, então após se separarem ela acabou se distanciando.
Naquele dia o trabalho foi bem cansativo, as aulas com bastante interação cheguei a cogitar a possibilidade de nem passar na casa dela, porém ao finalizar as aulas do dia e checar meu celular, vi que tinha uma mensagem da tia Marcia somente escrita.
-- “VOCÊ VEM SOBRINHO”.
Minha consciência pesou e respondi dizendo que estava saindo da aula e que passaria por lá sim para dar uma olhada.
Chegado na casa da tia, tive que por 3 vezes tocar a campainha para que ela viesse atender, aparecendo na porta e abrindo o portão para acesso a casa, ao me aproxima tia Marcia já foi me dando um grande abraço fraterno e dizendo.
-- “SÓ ASSIM PARA VOCÊ VIR VISITAR A TIA NÉ”.
Claro que eu não perdi a oportunidade de dar a minha resposta.
-- “SÓ ASSIM PARA VOCÊ CONVIDAR PARA VIR AQUI NÉ TIA”.
A risada dos dois foi inevitável , e ela foi me convidando para entrar, entramos na cozinha que estava muito perfumada como se tivesse limpado antes da minha chegada, virando-se para esquerda tinha uma porta que dava acesso a sala de TV/ESTAR onde apontando o dedo minha tia informou que o computador estava, entrando na sala vi ele sobre a mesa, já estava ligando ele quando da porta minha tia pergunta se eu gostaria de uma cerveja, já que já era uma quinta feira, assenti com a cabeça no momento que ela sumia pela porta para busca-la.
-- “E AI É GRAVE? ”.
Tia Marica foi perguntando enquanto abria e colocava a cerveja em dois copos, como eu já tinha feito uma revisão em tudo falei que não, que bastava restaurar o sistema coisa que demoraria cerca de 20 minutos, então tia Marcia puxou uma cadeira e se sentou ao meu lado na mesa, dando um gole na cerveja começou a perguntar sobre como estava minha vida, e falar do que tinha feito nos últimos tempos, falou a respeito do seu comercio , uma loja de venda de pães e bolos e claro contou como sofreu com a separação que teve com meu tio, mas se alegrou em contar como tinha dado a volta por cima.
-- “MAIS UMA? “.
Levantou me questionando ao ver meu copo vazio de cerveja.
-- “SIM”. Respondi.
A tia estava com uma calça legging preta e uma camisa larga de botões, ao se levantar e ir em direção da cozinha não consegui desviar meu olhar quando com as duas mãos ela fez um movimento na cintura puxando a sua calça legging para cima, não tive como desviar o olhar, vi a calça se modelando ao quadril e a bunda da minha tia que realmente eram grandes, no centro ficando uma fenda separando a sua bunda sem marcar a calcinha, fazendo minha mente dar uma viajada imaginando o quão pequena era a calcinha que a tia usava, não consegui controlar a ereção momentânea que tive imaginando isso.
Enquanto a tia voltada a puxar assunto servindo uma nova rodada de cerveja para nós, meus olhos foram quase que puxados para uma fenda entre os botões da camisa que minha tia usava, deixando a mostra mesmo que uma pequena parte do seu sutiã, e do volume que seu seio fazia dentro dele, por alguns instantes eu tentava disfarçar, mas logo meus olhos eram atraídos novamente para aquela pequena fresta.
Claro que o que algo que poderia ser evitado aconteceu, e um desses momentos quando tentei desviar o olhar, percebi que meus olhos foram diretos ao encontro dos da minha tia, pensei comigo na hora que ela havia reparado, um misto de tesão e desespero começou a circular em minha mente. Porem passado o susto inicial, reparei também que em momento algo minha tia tentou esconder ou fechar a fresta que era clara em sua camisa larga, comecei a me perguntar internamento se ela havia visto mesmo para onde eu estava olhando ou se foi algo da minha cabeça que sabendo que era algo errado montou está cena de flagra.
Como não vi nenhuma movimentação por parte da minha tia em barrar meu olhar, arriscava novas olhadelas para la com o objetivo de tentar ver um pouco mais o que escondia aquela blusa, sentia já no corpo esse misto de algo errado e tesão, sentia algo começar a criar corpo dentro da minha calça, em certo momento fiquei com medo de minha tia reparar minha excitação e tive que intervir.
-- ONDE FICA O BANHEIRO, questionei.
-- NO FINAL DO CORREDOR, AQUELA PORTA RETA. Ela disse apontando o corredor.
Me levantei me arqueando o máximo para tentar disfarçar minha ereção, tentando passar rapidamente por ela para que ela não reaparece o volume que estava se formando em minha calça, caminhei até o banheiro ficando la até me recompor. Retornei, neste momento ela estava sentada na frente do computador, e me pediu para explicar o que estava executando na tela, tentando entender aqueles escritos.
Com uma certa dificuldade para ler, ela precisava se inclinar para frente da tela, fazendo sua blusa larga se debruçar sobre a mesa deixando para mim que estava em pé ao seu lado com uma visão mais que privilegiada do interior da blusa da minha tia, aquele tempo no banheiro havia sido em vão, assim que eu voltei tive uma imagem ainda melhor do que estava tendo antes...
Pude ver que ela usava um sutiã sem elástico com um tecido bem fino que modelavam bem as curvas do seu peito, nesse momento meu pau deu um salto que achei que rasgaria minha calça e bateria no braço da minha tia que estava tão perto dele, tentei ao máximo ficar o mais atrás possível da visão da minha tia com medo que com uma simples virada no rosto ela notaria o que estava acontecendo. Seu sobrinho que ela havia chamado para arrumar seu computador estava com uma excitação violenta naquele momento, ao lado dela, olhando para o interior da sua blusa.
Nessa altura aconteceu a situação mais embaraçosa que eu tinha presenciado até então, movimentando o braço de forma a apontar algo ocorrendo na tela do computador, Tia Marcia foi para frente e para traz raspando com seu braço no meu PAU, que situação senti o braço raspando rispidamente no meu membro, rígido teria como ela não ter percebido pensei por um momento.
-- ACHO QUE TO MUITO VELHA PARA ENTENDER SOBRE COMPUTADOR.
Não sei se tentando cortar o clima que ficou nesse momento, ou por não perceber tia Marcia foi dizendo isso.
-- PARA NÉ TIA, A SENHORA NÃO É VELHA. Eu tentei disfarçar dizendo.
-- SÓ POR VOCE TER ME CHAMADO DE SENHORA JÁ DIZ MUITA COISA.
Minha tia dando uma leve risada disse isso olhando pra mim, com sorriso nos lábios, me deixando de certa forma um pouco constrangido com tudo isso, ao mesmo tempo que tentava disfarça o que estava escondendo sentando na cadeira ao seu lado.
-- QUANDO TINHA A SUA IDADE NINGUEM RESISTIA A ESSES MEUS OLHOS AZUIS, O TEMPO PASSOU PARA MIM.
Tentava me manter calmo ali, falando para ela que o tempo passa para todo mundo, mas que a tia ainda continuava muito bonita, e que ainda teria muita coisa para viver na vida. Disse ainda que a tinha era muito extrovertida que pessoas se atraem por isso. Facilmente logo ela estaria com uma paquera ou outra por ai. Isso fez a tia dar uma boas risadas e levando a mão por cima da blusa ao seu peito fazendo um gesto de apertar eles ela disse.
-- NÃO ERAM ASSIM COMO VOCE ESTA VENDO, CAÍDOS. NO PASSADO ERAM FIRME COMO ROCHA.
Caindo na gargalhada logo ao falar isso, porém para mim acendeu um alerta, comecei a imaginar o que ela quis dizer com “como você está vendo”, será que ela teria reparado e não falado nada? Ou será que foi somente modo de falar.
Meio sem graça ainda com tudo isso, disse que não podia opinar sobre isso e comecei a dar risada junto com ela, foi então que algo aconteceu, algo que mudou e desviou os caminhos d aquela noite, minha tia ainda enquanto nós dois riamos do que havíamos falado, pegou minha mão e repousou-a em seu peito apertando-a contra eles.
-- ESTA VENDO.
Ela falava olhando para mim quase esboçando uma carinha de triste, o que pra mim não fazia sentido algum, me estomago já estava quase revirando de uma explosão de sentimentos, tesão, medo, receio. Mas não pude deixar de sentir aquele peito grande, um pouco flácido realmente, mas era tão bom de estar tocando-os mesmo que ali por cima da sua blusa. Agora eu já nem tentava disfarçar mais minha condição, me deixei entregar por aquele pequeno momento, pensando que acabaria rapidamente. Começou a subir uma vontade de rasgar aquela camisa toda e deixar tudo a mostra, mas me contive ao ponto de falar para ela.
-- NÃO ACHEI TÃO MAL NÃO TIA, ATÉ ACHO MELHOR PARARMOS PORQUE SABE APESAR DE SOBRINHO SOU HOMEM.
E tentei engatar uma risada pra tentar descontrair o que eu disse da melhor forma que não ficasse algo ruim, porem com a mesma rapidez que ela levou minha mão ao seu peito, alcançou com uma das mão meu PAU rindo dizendo.
- ATE PARECE QUE QUE TU IRIA FICAR DE PAU DURO PRA TUA TIA E SEU PEITO MOLE.
Tia apalpou meu membro e sentiu que estava duro por causa dela.
-- NOSSA SOBRINHO, O QUE É ISSO AQUI? Ela questionou com um sorriso na boca.
Um pouco mais relaxado com as “brincadeiras” da tia, disse que não consegui controlar e que era melhor eu ir.
-- “NOSSA, NÃO ACREDITO FICOU DURO MESMO SOBRINHO”, disse minha tia dando apertadinhas leves com a mão querendo sentir.
Sentia que minha tia tinha quase um certo orgulho ao dizer isso, acredito que tenha passado por muita coisa, e ver que estava deixando um rapaz novo naquele estado, acredito que tenha sido bom para ela, pois não parece que ela tinha mais intensão de parar aquilo.
-- CONFESSO QUE É BOM SENTIR QUE AINDA ALGUEM PODE FICAR ASSIM POR MIM, Ela disse.
-- AI TIA, PEGAR NA SENHORA ME DEIXOU ASSIM. NÃO SEI SE CONSIGO ME CONTROLAR, eu fui dizendo para ela meio que tentando me levantar da cadeira.
Ficamos uns segundos que pareceram minutos em silencio, Tia Marcia ainda continuava com a sua mão apertando meu membro por cima da roupa, e nesse momento olhava fixamente para ele. Tomando uma certa dose de coragem, minha mão que ainda estava esticada em cima do peito da minha tia, deslizou para o lado tentando abrir um dos botões de sua camisa. Demorei um pouco pra conseguir tirar um dos botões, mas o segundo foi rápido como minha mão entrando em sua camisa, alcancei o peito dela sentindo o tecido fino do seu sutiã, tão fino que sentia a bico dele duro formando uma pequeno monte se projetando para frente.
O pudor aos poucos foi deixando de existir, não era mais tia e sobrinho que estavam ali, agora era Michel e Marcia sedentos por um pouco de prazer carnal, sentia meu pau estremecer com o toque de uma mão que não podia ainda sentir a pele na pele, não sabia até onde isso iria, não queria e não podia ser eu a pessoa a tomar a primeira atitude, eu queria e necessitava que fosse ela, minha tia a me conduzir.
Parei de encarar a fresta aberta pelos botões, e voltei a olhar para minha tia, estava ainda olhando para sua mão mexendo no meu pau, com uma cara deliciosa de quem queria sentir ele, por um momento me passou a cabeça que estava errado o que estava acontecendo ai, o tesão era muito, uma briga interna tomou conta dos meus pensamentos, embora eu quisesse muito agora sentir minha tia, sua boca quente, seus seios em minha boca, quem sabe o quente do seu órgão sendo penetrado pelo meu, em uma última tentativa de não fazer algo errado, tentei me levantar dizendo.
-- MEU DEUS TIA, SE ALGUEM FICAR SABENDO. ACHO MELHOR EU IR DESCULPA, NÃO QUIS TOCAR EM VOCE.
Meu pau estava tão duro que se projetou a frente empurrando minha calça, formando um volume pontudo para frente quase que no rosto da minha tia. Com sua mão a tia Marcia, pegou minha coxa por trás trazendo-me para mais perto dela, fazendo com que meu pau quase encostasse em seu rosto, com a outra mão segurou o zíper da minha calça puxando-o para baixo, e introduzindo sua mão por dentro do, enquanto apalpava meu pau pela cueca, com a mão restante tratou de desabotoar o botão que ainda mentiam minha calça no lugar, entrelaçou os dedos no cós da minha cueca, puxando-a levemente para baixo. Isso fez com que meu pau saltasse para fora duro, apontando em direção ao rosto da minha tia, com a cabeça brilhando já de um liquido que insistia em brotar na glande.
Tia Marcia repuxou a pele do meu pau até a sua base, e tornou a cobrir a glande de pele em um movimente vagaroso, deixando minha glande ainda mais melecada de liquido, novamente ela repetiu o processo, olhando fixamente para a glande corada e babada que saia da pele do meu pau, cheguei a ver ela passando a língua entre os lábios até ouvir o som da sua voz.
-- “É SÓ NINGUEM FICAR SABENDO DISSO”, ela disse.
Meu tesão já não era mais de se controlar, e nem tentei mais. Eu havia perdido a luta contra o meu eu correto, só voltei a minha quando senti as mãos da minha tia se distanciarem do meu pau, olhei buscando entender o que estava ocorrendo, e vi ela terminando de desabotoar a sua blusa, retirando em seguida, deixando seu peito ainda coberto pelo final pano do seu sutiã a mostra para mim. No mesmo movimento já aproveitou para abrir uma pequena braguilha na frente deles, fazendo o seu sutiã se dividir em dois na parte da frente, expondo por completo seus seios para mim, o mamilo era algo animalesco de grande, gostoso saltado carnudo.
Vagarosamente minha tia foi se levantando fazendo questão de deixar o corpo do meu pau passar por entre seus peitos, percorrendo vagarosamente enquanto subia, me puxando para o corredor que havia antes passado, deixando minha calça jogado ao chão da sala, me levou até uma das portas daquele corredor, me mostrando uma cama arrumada e confortável para o que nossos corpos queriam.
Sentei na cama com meu rosto de frente para os peitos da tia Marcia, e não consegue ficar por sequer um segundo sem prova-los, meus lábios foram se aproximando a medida que minha mão percorria ele por baixo, fechando em junto a seu peito pressionando-o, deixando o seu mamilo groso duro na minha frente, a medida que minha língua tocava-o sentia minha tia me pressionar a cabeça contra seu corpo, sentia sua respiração alterando lentamente, seu gemido surgiu em sua boca, minhas mão se precipitaram até a cós da calça legging da minha tia segurando-o, ela mais que rapidamente entendeu minha pretensão, auxiliando a tira-la. Sua Calcinha era de um pano semelhando ao do sutiã, fino e meio transparente. Revelando pequenas pontas de pelos por toda a sua buceta e virilha, estava por fazer, mas aqui não seria nenhum impedimento. Pelo contrário me deu um tesão maior ainda daquela situação.
Ao entrar no quarto dela, ela se vira rapidamente me emburrando em direção a cama, me deitando, ainda com os pés pregados no chão, o que deixava meu pau ereto todo exposto pra cima, parecia duplicar seu tamanho, ela ensaiou uns movimentos enquanto tirava a sua calça, deixando visível uma calcinha preta linda e virando-se mostrando o fio dental socado naquela bunda que completava um quadril gigante, em suas coxas dava de ver as marcas da idade alguns pontos de veias azuis, e algumas estrias que se estendiam até a barriga da minha tia, mas ao contrário do que imaginava, aquilo me deixou ainda mais com tesão vendo ela assim nua com os peitos enormes um pouco caídos mas ainda firmes.
Lentamente a tia foi tirando esse pedação de pano que tampava a visão completa da sua bucetinha, e que buceta, assim como seus mamilos ela tinha uma buceta greluda e com lábios inchados, que só de lembrar agora me sinto rígido.
Se ajoelhando na minha frente, jogou seus peitos para posicionar meu membro dele eles e começou a mover pra cima e para baixo, seu peito grande cobria todo corpo do meu pau, e movimentava para baixo deixando a glande vir para a fora como quem busca um pouco de ar.
Tia Marcia estava curtindo a minha cara de prazer, ela estava gostando de ser uma putinha para seu sobrinho, dava de ver no seu olhar que ela estava quase entrando em uma personagem, movimentava para cima e para baixo, como quem busca fazer seu homem gozar, jorrar porra. Era isso que ela queria, ela queria ter o poder nas mãos, ela queria ser a responsável pela somem que sairia daquela glande inchada e rocha.
-- ASSIM VOU GOZAR, me apressei em falar.
Tia marcia parou de supetão, fazendo meu pai quase gorfar naquela hora. Segurou a base dele com força pressionando minhas bolas, quase gerando um desconforto, e aos poucos senti aquela vontade súbita de gozar ir passando devagar.
Então quando sentiu que eu estava mais calmo, minha respiração aos poucos ia voltando ao normal, ela me empurrou para que eu caísse de costas na cama, subindo em cima de mim, de frente. Levando uma das mãos para trás posicionou meu pau na sua bucetinha e sentou, sem atrito liso, molhado, quente.
Sua buceta envolveu primeiramente minha glande, fazendo sentir a humidade e o calor que estava aquela grutinha, foi descendo devagar fazendo meu pau sentir como se fosse abraçado, esquentado, guardado. Tia Marcia ficou ali sentada sem se mexer com meu pau dentro dela, me encarou, esperou o momento que meus olhos fixassem no dela, e então começou a movimentar o quadril, primeiramente de vagar, aumentando a medida que nossas respirações iam ficando cada vez mais harmoniosas, nossos corpos se tocavam, a humidade de dentro passou tb a existir por fora, o suor do sexo é delicioso, passava as mãos pelas costas da minha tia tentando arranhar carinhosamente ate sua buda, minha tia começa a aumentar a movimentação e gemer primeiramente timidamente, mas a medida que seus movimentos aceleravam, suas gemidas ficavam mais compassadas e altas.
Sentia os pelos por fazer roçarem na base do meu pau, quando se esfregavam, sentia o liquida do tia escorrer pelo meu saco escrotal, o tesão chegou novamente em um nível que não teria como voltar a trás, meu pau sentia la no fundo uma pressão começando a se formar, movimentei-me rapidamente afastando ela de cima de mim por um momento, colocando ela de costas na cama, eu queria provar aquela buceta antes de encher ela de porra, me posicionei na frente dela.
-- QUERO PROVAR ISSO AQUI TIA.
Eu disse me abaixando e abocanhando aquela buceta grossa, com pelinhos por fazer, e melada daquele meu delicioso, o cheiro de sexo é algo que me deixa violentamente excitado, e o que exalava daquela buceta me deixou pirado, minha ligua penetrava na buceta da minha tia fazendo ela se arcar na cama, massageava o seu clitores com minha língua enquanto com meu dedo penetrava ela mexendo os dedos na parte de cima da sua bucetinha, deixando ela se contorcer mais na cama.
-- ASSIM EU QUE NÃO VOU AGUENTAR. Ela disse.
Me fazendo parar descer da cama, e puxar minha tia para a beira da cama, com as pernas pra cima, abri como dava a suas pernas deixando aquela buceta suculenta na minha frente, fui colocando meu pau dentro dela. Estava com uma visão privilegiada do meu pau fudendo a buceta da minha tia.
Meu dedo desceu até seu clitóris fazendo movimento circulares enquanto metia nela, senti aquela sensação gostosa do gozo se formando, minha tia gemia pressionando seu peito contra as mão, virava o rosto rapidamente de um lado para o outro mordendo os lábios, sua respiração não respondia mais ao tempo correto, ofegava, gemia..
-- “TA GOSTANDO TIA, TA GOSTANDO DO PAU DO TEU SOBRINHO”, Eu falei sem nem passar no que estava dizendo.
“TO ADORORANDO, FAZ TUA TIA GOZAR”,
“E COMO A TITIA GOSTA DE GOZAR?”, perguntei.
Então surpreendentemente ela se mexe se desvencilhando de mim, se colocando de quatro na cama no mesmo lugar que estava virando aquela raba para mim.
-- ASSIM A TITIA GOZA RAPIDINHO. Ela disse
Eu trouxe seu quadril para perto de mim, deixando ela de quatro na ponta da cama, empurrei um pouco a nunca dela para baixo de modo que ela ficasse com os cotovelos apoiados na cama, e empinasse mais a seu quadril, afastei um pouco as duas pernas dela, deixando um vão onde novamente fui colocando meu corpo, aproximando meu pau da sua buceta e introduzindo nela novamente, com as duas mão agarrados no quadril dela, fui puxando e soltando seu quadril pra traz para movimentar meu PAU dentro daquela buceta, se escutava o barulho delicioso do penetração que saia da buceta dela, senti suas mão agarrarem o lençol da cama, cada vez mais forte.
-- NÃO PARA AGORA. Ela dizia.
-- VAIII.
-- MEU DEUS QUE GOSTOSO.
-- NÃO PARA SOBRINHO.
A medida que ia bombeando meu pau para dentro, os gemidos de nós dois ia aumentando, tendo a visão do quadril da minha tia que a cada penetrada a medida que minha perna batia na sua bunda ela se abria, não tirava os olhos do cuzinho da minha tia que volta e meia ficava visível, resolvi posicionar meu dedo polegar em cima dele, e massageá-lo, queria ver até onde minha tia iria, ao ver que ela não falou nada, desci minha mão até a buceta dela que estava molhada fazendo meu dedo ficar melecado com o melzinho que saia dela, reposicionei ele no seu anelzinho mas dessa vez penetrando metade dele dentro do seu cuzinho.
-- PODE PODE, ela disse com a voz embargada.
Então resolvi tirar ele da buceta da minha tia, e colocar na entradinha do seu cuzinho, pressionando devagar para ver como seria, mas minha tia jogou seu quadril contra meu corpo, fazendo entrar no seu cu, meu pau penetrou reto dentro dela. Tia Marcia urrou de um jeito que não tinha visto aquela noite.
-- “AIIIII, ISSO SOBRINHO, COLOCA TUDO DENTRO” falou minha tia, fazendo meu PAU pulsar dentro do cuzinho dela, aumentei o movimento no cuzinho dela, sentia ela se enrijecer.
-- “ASSIM EU NÃO AGUENTO”, ela disse enquanto o corpo dela começou a movimentar mais fortemente contra o meu, sua mão buscou a sua buceta movimentando-a por baixo.
-- “VOU GOZARRRRRR, AHHHHHHHHHHH CARALHOOOOOOOOO” disse minha tia com a voz tremula.
Nesse momento aquela sensação que começou la atrás já estava a porta da minha glande, vendo minha tia gozar me deixou em um caminho sem volta, não conseguiria mais para.
-- TAMBEM VOU GOZ..
Eu fui dizendo fazendo minha tia se jogar para frente e virar de barriga pra cima, levando a mao até meu pau entre sua pernas direcionando ele para a sua barria.
-- GOZA PRA TITIA VER... VEM...DEIXA EU VER SAIR DESSE PAU O LEITE DA TIA.
Sentindo que não teria mais o que fazer, minha tia tirou toda a pele da minha glande, utilizou o liquido que lambuzava toda ela, e começou somente com um dedo massagear a glande, isso não tinha mais como controlar, como ela sabia, como era experiente, senti o gozo de formando enquanto minha tia fiava la passando somente o dedo na glande, sem punheta sem nada, somente o dedo iria me fazer gozar....devagarzinho ela passava lentamente, senti algo rasgando minha uretra em sentido a minha glande, olhei em direção ao meu pau a tempo de ver 3 fortes jatadas saírem dela a medida que meu pau pulsava, depois ainda pulsando meu pau despejou mais um pouco de porra em cima da buceta da minha tia, voltei meu olhar para ela e pude ver, uma listra de esperma que pegou sobre um peito e metade da cara, outra entre os peitos da minha tia parando no pescoço, e uma mais em baixo enchendo o umbigo da minha tia de porra como se fosse um copinho.
Meu pau ainda pulsava na mão da titia enquanto ela agora massageava para trás e para frente, sentindo meu corto dar choques a cada movimento, como se quisesse extrair tudo que tinha ali. Titia sentou-se na cama puxando meu pau até sua boca, colocou somente a glande dentro, movimentou a boca e sua língua, tirando todo o liquido lustroso que ainda tinha ali.
-- SUJOU A TITIA TODA, ela disse rindo e se levantando.
Vou para o banho...
Vamos?
Ela disse indo em direção a porta do banheiro...
E eu fui....
Quem leu ate aqui agradeço mesmo.
Se quiser conversar entre em contato
Ate o próximo.
Óptimo conto, de excelente descrição e pormenores. Votado.
delicia demais
Muito bom. Votado.
Tia Márcia, que delicia....