Desejos Indecentes de uma Gravida - Afilhado - Parte 2

Eu e Aline saímos do quarto ao mesmo tempo e nos abrigamos ao canto da parede da escada para espiar, não enxergávamos nada.
- O que você faz acordado a essa hora – Aline me questionou
- Não te interessa. Cuida da tua vida, você não devia estar aqui também. – Respondi.

Nossos pais continuaram a discutir, falavam baixo para não nos acordar.
- Isso é errado Beca, o leite é pra nossa filha.
- Ela só vai nascer daqui a 3 meses André, até lá o leite vai ficar vazando.
- Podemos ir no médio mais tarde, um remédio pode ajudar.
- Médico o Caralho! Eu estou com tesão, quero que você me chupe até não sobrar uma gota, é tão difícil entender?
- Psiu fala baixo pode acordar as crianças. – Falou meu pai.
Rebeca ligou a torneira, pegou água, deu um gole bem alto por sinal, e bateu o copo na pia. – Eles já cresceram André, a única criança aqui é você que não me chupa. Teu amado filho ficou até de pau duro quando viu sair leite do meu peito.
Tantos momentos pra ela me ferrar e tinha que ser justo agora. Aline me deu um beliscão me repreendendo. – Seu tarado.
Meu pai engrandeceu furioso, era um homem muito ciumento com sua esposa, fosse gente de fora ou parente. – O Edy fez o que?
- Não levanta a voz, a culpa foi sua, se tivesse chupado antes seu filho não me pegaria tirando leite.
Agora me da licença que vou dormir. E você pode ficar na sala, não vai dormir comigo.

Eu e Aline ouvimos passos e corremos de volta cada um pro seu quarto.
Fiquei uma hora tentando dormir. Remoí na minha mente a briga. Das duas as três da madrugada. “Será que eu estou encrencado com meu pai. Quando eu teria outra chance de ver aqueles seios gostosos?!”
Fiquei com um baita tesão, queria bater uma, mas eu precisava de incentivo, peguei meu celular e tentei abrir um pornô. Sem chance, não tinha credito, e meu o celular é daqueles modelos antigos que não funcionavam wi fi. Me restou apenas uma saída.

Sorrateiro e silencioso, sai do quarto, olhei pela escada, vi meu velho dormindo no sofá, voltei no corredor sendo cuidadoso ao entrar na sala de estudos. As luzes apagadas dificultavam enxergar.
Dentro puxei a cadeira de rodinhas para o lado. Liguei a CPU, o som da inicialização quase me matou de susto, não é alto durante o dia, mas no silencio da noite entretanto parece tambores tocando.
A cadeira fica de costas para a porta, olhei de ombro esperando, ninguém apareceu, abri o navegador e pesquisei; Chupando leite materno.

Apareceu varias coisas entre elas o nome de um fetiche. Lactofilia, que era a amamentação de homens adultos. Tinha uma mulher com os peitos vazando e um homem deitado no colo esperando o leite. Dei play coloquei meu pau pra fora e comecei a me tocar.

Os fones de ouvido da Aline estavam ali largados, os coloquei e deixei o vídeo rolar. O ator era sagaz dava chupadas gulosas, fazendo a atriz gemer. As mãos grandes seguram nas costas pressionando, o leite saiu, escorria pelo canto. Uma segunda atriz surgiu, essa gravida igual Rebeca sentou ao lado a primeira mulher e as duas trocaram caricias, primeiro um beijo, depois uma colocou o peito na boca da outra sorvendo suavemente, babavam leite, muito leite – Que delicia, eu queria chupar aquele peitos assim. - Falei baixinho pensando na Rebeca.

Meu pênis pulsou uma vez e quase gozei, na segunda veio forte, o frio desapareceu, eu estava em êxtase, esfreguei meu pau e o primeiro jato disparou – HAAAA... – Sujei todo teclado. O segundo estava vindo, girei a cadeira para não sujar mais o computador e toda porra voou pra frente – Haaa... Isso....
- É ISSO? – Disse uma voz de mulher vindo de trás.
Meu coração parou, fiquei sem ar...
Um terceiro e quarto jato saiu sem intenção. Na minha frente estava Rebeca, com os braços cruzados vendo eu bater punheta, seu olhar mortífero e severo condenando minha atitude, suja dos braços até o pescoço, por pouco não acertei sua boca. Engoli seco e pensei. – Eu to morto.

(Esse conto foi retirado a um tempo para ser atualizado. Estou recolocando. comentem se estiverem gostando, gosto de saber o que vocês pensam e desejam.)
Continua...