Dilemas de uma Caçadora - No Banheiro Escondida - Parte 3



CONTINUANDO....

Atrai muitos olhares, achei melhor parar antes que painho descobrisse, me vesti e fui no banheiro me limpar. Voltei e deitei, dessa vez com a luz apagada, ainda me tocava de leve só por mania mesmo. Não dava mais pra ver Davi, mas certeza que ele bateu uma pra mim e fiquei de fogo só de pensar nisso, pra passar tive que ir mais uma siririca e pronto peguei no sono.

Toda viajem longa tem paradas. A nossa foi uma hora da manhã em um posto na rodovia. Acordei com o barulho das pessoas descendo e o motorista falando alto.- Temos 30 minutos de parada   
Eu estava com fome e tinha uma panificadora no posto.- Painho tô com fome vamos comprar alguma coisa?
Não adiantou, ele murmurou de olhos fechados – Tem uma tapuer na bolsa, tem coisa de comer lá.
Mainha fez uns lanches pra viagem mas eu queria outra coisa, chamei painho até que levei uma baita bronca. Bufei desanimada, queria ir pra fora um pouco, e naquele momento pensei. “ Vou sair ele nem vai saber, dorme que nem um boi.” Fui pra descer e pensei chamar Davi, mas ele dormia e o sogro tinha acordado, não ia deixar ele sair comigo. Então fui sozinha, fiquei sentada na mureta de azulejo perto do banheiro que ficava ao lado da panificadora, olhando o céu escuro sem lua num dia de calor daqueles.

Passou dez minutos de bobeira e quem eu vejo minha gente. O sogro de Davi passando por mim, ele me olhou de rabo de olho me comendo inteirinha, fiquei até sem jeito, depois foi pro banheiro. Nesse instante um raio de luz me deu uma ideia brilhante.
Me arrumei toda, prendi o cabelo num rabo de cavalo, endireitei as costas, ajustei os peitos e fiquei esperando frente a porta do meio entre as passagens do banheiro de moça e de rapaz, onde tinha um só pra deficiente.
“Preciso jogar uma isca”. Eu sou uma jovem, mas já desenvolvi muito bem meu corpo, me passar por mais velha é questão de postura não de beleza, e mesmo que fosse, a maioria dos pervertidos gostam de meninas mais novas.
Para que meu plano desse certo, soltei o prendedor do sutiã deixando preso por uma lasca, o mínimo contato soltaria o elástico.

Percebi meu alvo vindo então contrai os ombros até o elástico sair. – Ai droga – Coloquei as mãos no seio alertando algo. – Moço me ajuda por favor.
O sogro era bem bravinho, veio na minha direção de cara fechada – O que foi. – Vociferou com uma voz grave, deu até arrepio na espinha. Tava explicado porque Davi tinha tanto medo dele.
- Me ajuda a prender de volta, soltou meu sutiã.- Eu disse.
- Pede pra uma mulher fazer isso – Respondeu se esquivando de mim, quase chamando uma moça que passava. Levantou a mão pra pedir ajuda, mas eu dei um tapa na mão dele.

- E agora deu de precisar de ajuda de mulher, tu não é homi? – Falei incorporando mainha.
- Não, é que...-
- É que nada, tu é cabra homi, isso é só um pano e um liga, vai me dizer que pede pra sua muié colocar seu cinto? – Deixei ele todo sem graça que não teve outra opção a não ser me ajuda.
Ele tentou arrumar por cima do croped de todas maneiras possíveis. Não conseguiu, sabe como homem tem dificuldade com sutiã. Então tentou levantar o tecido – Moço pelo amor de Deus, quer me deixar de peito arriado. – Falei fingindo susto.
- Não, é que não da pra prender por cima da roupa. – Respondeu ele.
- Ai vocês homis, vem aqui. – Segurei seu pulso e o puxei para o banheiro dos deficientes onde sua força me impediu de puxa-lo. Ele se recusou a entrar comigo.
– Vamo, se não o ônibus vai embora. – Dei outro puxão e ele entrou.

Tranquei a porta e ele ficou desconfortável. – Moça acho que você entendeu errado, eu sou casado, preciso sair daqui.
- Entendeu errado mesmo, me respeita que também sou casada.. – Minha mentira surpreendeu o homem que me olhou abismado.
- Você é só uma menina, já é casada? – Me perguntou.
- Senhora pra você, e sim sou casada, meu marido ta dormindo no onibus. - Respondi meio brava. Tudo encenação. Tirei o croped e segurei o sutiã nos peitos.
- Com aquele velho que tava do seu lado em quanto você fazia... – O sogro não teve coragem de terminar a frase
- Seu safado, tava me espiando é? – Dei um tapa fraco no braço dele. – Eu só estava me aliviando porque meu marido é veio em não tem mais tanta força..- Nessa hora percebi que nas calças dele havia um volume crescente.
Ele me pegou forte no meu braço e me virou de costas para arrumar o elástico. Tão bruto, e junto veio uma encoxada tão mau disfarçada que me machucou
Aiii... Que bruto. – Gritei baixinho como um gemido. – Ta bravo porque? não da conta da patroa também?
Coloquei a masculinidade a prova, seu ego frágil de macho alpha ferido ele caiu na minha armadilha.

O banheiro de deficiente é bem espaçoso. Na minha frente está a pia e um espelho. Em um momento eu estava provocando, no outro sendo maltratada. O homem entrelaçou a mão no meu rabo de cavalo e empurrou minha cabeça contra o espelho, meu rosto ficou colado. A outra mão passou por dentro da legging e enfiou dois dedos na minha buceta, meu bumbum se inclinou que nem de uma égua. – AAAaiin..
Ele me bulina pra valer, os dedos grosso entram e saem sem delicadeza. – Ahh.. – Eu ofeguei rebolando, mas ele não permitiu. Tentei me ajeitar e fui pressionada ainda mais contra o espelho, parecia que eu era uma criminosa sendo detida, só que no lugar das algemas eu levei dedadas.

- Vai ficar só no dedo – Provoquei ele.
Na mesma hora ouvi o cinto desfivelando, seu pau pra fora roçou minha perna. Com as mão baixou minha legging de uma vez só, dedilhou por cima da calcinha massageando, se ajoelhou como se fosse rezar e colocou a língua no meu cuzinho afastando a calcinha pro lado – Ai que deliciaAA..

Empinei meu bumbum conforme chupava, depois foi pro meu grelinho onde lambida, suas mãos me agarram pela cintura me levantando, meu corpo apoiou na pia ficando com o quadril pra cima. Sou magra, peso 1.57 e ele me dobra como bem quer. Foi a primeira vez que fui erguida assim, me senti a uma cadela, a mais feliz naquele momento.
Durante as sorvidas empolgadas me machuquei com seus dentes. – Cuidado, mais de vagar.
Tento pedir delicadeza para um ogro, e como podem imaginar recebi chupadas mais gulosas. Ele devia pensar que eu estava quase gozando porque apoiou minhas pernas em seu ombro para deixar os braços livres, Com a mão começou a se masturba rápido.
Me deixou em uma posição acrobática, nada legal da parte dele, precisei me equilibrar pra não cair , pude sentir a vontade que ele tinha pra gozar, e nem se quer se importava com o meu prazer, porem esse não era o problema. Se terminar desse jeito meu plano irá falhar, e eu nunca poderei realizar meus desejos com Davi.
- Não... Não assim. - Minhas penras se cruzam em seu pescoço com minha buceta apertando ao ponto de sufocar. O sogro foi obrigado a parar a punheta e me pegar pelas coxas assim se soltando e me colocando sobre a lateral da pia que tinha um espeço bom para sentar.

- Você tá maluca – Disse o sogro puxando o ar para recuperar o folego.
- Ocê ia terminar sem botar esse trem gostoso dentro de mim?! – Falei mordendo os lábios.
- Eu não tenho camisinha pra usar aqui. – Falou ele.
- Eu tenho remédio na bolsa– Respondi abrindo as pernas, depois a buceta com dois dedos o convidando pra entrar.
Um sorriso brotou em seu rosto, ele me puxou no colo, me virou pro outro lado onde só havia uma parede branca, me batendo as costas de leve, entrou fundo sem dó. Sorte minha estar bem molhada porque foi uma estocada e tanto, fiquei sentada no ar, erguida pela pressão do corpo barrigudinho do sogro, entrelacei minhas pernas em seu quadril os braços nos tronco e chupei de leve seu pescoço em quanto olhava pro espelho ele se mover como um touro e eu rebolar como uma dançarina.

- Você é uma puta. – Disse ele.
- Come essa puta vai...- Respondi
Um movimento de vai e vem a meia velocidade, seu pau entrando gostoso e eu apertando suas costas, gemendo a cada socada – Ahh...Isso... Ahh...-
Não tive nem tempo de gozar. Do lado de fora escutamos um apito, é o motorista avisando que estava quase partindo.
Nesse instante tentei sair mas ele não deixou. – Não! – Me grudou com força me tirando até o ar, bombava em urros querendo me esfolar inteira – Hull... - Gemeu finalmente, me agarrando mais forte e metendo mais rápido.

Nesse instante tentei sair mas ele não deixou. – Não! – Me grudou com força me tirando até o ar, bombava em urros querendo me esfolar inteira – Hull... - Gemeu finalmente, me agarrando mais forte e metendo mais rápido.
Tentei sair de novo, dei tapas e insisti sem sucesso– Me solta! –
Mas a verdade é que eu estava gostado mesmo querendo sair. Fiquei presa em seus braços. Senti a ardência deliciosa e perigosa na xoxota, me deliciei em olhar pelo espelho o esforço surreal que ele fazia, as pernas e braços rígidos forçando junto ao corpo, o som dos ofegos. Um prazer venenoso que tentei interromper mesmo querendo continuar. – Haa...Se você gozar.. – Outra metida – Haa.. eu vou ficar gravida... – Mais uma - Haa... PARAAA!!!

Até chorei Implorando, não adiantou, senti aquele inchaço que o pênis dá quando esta prestes a gozar. Mordi ele no pescoço no desespero, só deu mais tesão a ele que gritou em alivio – HUUAAA!! –
Um jato cheio de porra me inundou, senti o melzinho quente escorrer de dentro pra fora conforme ele diminuía a força.
- Não se preocupa, se tomar o remédio nada vai acontecer. – Falou ele ofegante, mal sabendo que menti.
- É. Uhum. – Concordei preocupada.
Nos arrumamos rápido, me limpei no próprio banheiro e sai primeiro, falei pra ele esperar um minuto e ir depois pra ninguém ver que estávamos juntos.

Subi no ônibus, painho continuava dormindo, Davi também. O motorista estava nas ultimas cadeiras terminando de conferir os passageiros, o sogro surgiu em seguida e me deu um tapa forte no bum bum sem se importar que as outras pessoas poderiam ver.
Fiquei com tanta raiva, o plano foi um pouco diferente do que imaginei, mas eu precisava termina-lo e foi o que fiz.
- Ai meu deus cadê? – Tateei minha roupa que nem tem bolso, a procura de algo, virei pro sogro e falei. – Você viu minha bolsa?

- Você é uma puta mesmo. – Disse ele.
- E você ama comer essa puta.- Respondi
Vai e vem, vai e vem, um movimento a meia velocidade, seu pau entrando gostoso e eu apertando suas costas, gemendo a cada socada – Ahh...Isso... Ahh...-

Não tive nem tempo de gozar, do lado de fora escutamos um apito, é o motorista avisando que estamos quase partindo. Nesse instante tentei sair mas ele não deixou. – Não! – Me grudou com força me tirando até o ar, bombava em urros querendo me esfolar inteira – Hull... - Gemeu finalmente, me agarrando mais forte e metendo mais rápido.
Tentei sair de novo sem sucesso, fiquei presa em seus braços. Senti a ardência deliciosa e perigosa na buceta, me deliciei em olhar pelo espelho o esforço surreal que ele fazia, as pernas e braços rígidos forçando junto ao corpo, o som dos ofegos. Um prazer venenoso que tentei interromper mesmo querendo continuar. – Haa...Se você gozar.. – Outra metida – Haa.. eu vou ficar gravida... – Mais uma - Haa... PARAAA!!!

Implorar não adiantou, consegui sentir aquele inchaço que o pênis dá quando esta prestes a gozar. Mordi ele no pescoço no desespero, só deu mais tesão a ele que gritou em alivio – HUUAAA!! – um jato cheio de porra inundou minha buceta, senti o melzinho quente escorres de dentro pra fora conforme ele diminuía a força.
- Não se preocupa, se tomar o remédio nada vai acontecer. – Falou ele ofegante, mal sabendo que menti.
- É. Uhum. – Concordei preocupada.
Nos arrumamos rápido, me limpei no próprio banheiro e sai primeiro, falei pra ele esperar um minuto e ir depois.

Subi no ônibus, painho continuava dormindo, Davi também. O motorista estava nas ultimas cadeiras terminando de conferir os passageiros, o sogro surgiu em seguida, nessa hora coloquei a ultima parte do plano em ação.
Ai meu deus cadê? – Tateei minha roupa que nem tem bolso, a procura de algo, virei pro homem que acabou de me comer e falei. – Você viu minha bolsa?
- Não, você não estava com bolsa. – Respondeu ele.
- Sim eu estava, e meu remédio está lá dentro.
Os olhos do homem se arregalaram de preocupação. – Deve estar no banheiro.
- Vai lá pegar pra mim por favor, não posso sair. – Pedi com cara de gato manhoso.
- Vai você. Você que esqueceu.- Respondeu ele.
- Tudo bem, então deixa. Painho vai adorar saber que a filha menor de idade dele engravidou. - Falei olhando pro meu painho dormindo.

- Filha? Você me falou que era esposa dele. – reclamou exaltado, mas baixo para não chamar a atenção.
- Isso é menos pior? – Perguntei –
Mesmo assim, cê me comeu e gozou, vai chorar por leite derramado agora?- Respondi em trocadilho dando um riso safado.
O sogro correu em direção ao banheiro como nunca vi um homem correr antes. O motorista voltou procurando alguém, me viu e perguntou. – Você é Catarina?
- Sim sou eu.
Ele assinalou numa prancheta. – Você está atrasada, falei meia hora, só faltava você e o Rogerio.
“Rogerio! então esse é o nome do sogro do Davi.” - Ah. É meu painho, ele não ta bem do estomago acabou de entrar no banheiro lá no fundo, cê não viu ele passando?.
- Tem certeza moça? – Perguntou o motorista esticando o pescoço pra olhar, mas não dava pra ver nada.
- Tenho sim, quer que eu chame ele?
- Não precisa, só se sente em seu lugar, vamos sair.
- Fui até meu assento e olhei pela janela, o motor ligou, vi Rogerio sair correndo do banheiro gritando e acenando, não dava pra escutar nada, mas dei um tchauzinho pra ele e o ônibus partiu.

Foto 1 do Conto erotico: Dilemas de uma Caçadora - No Banheiro Escondida - Parte 3


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Dilemas de uma Caçadora - No Banheiro Escondida - Parte 3

Codigo do conto:
187665

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
09/10/2021

Quant.de Votos:
3

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