Cliente preferida



Diana não é a única com história de desventuras sexuais na juventude aínda solteira.
Eu também aprontei muito. Afinal, foi aprontando que eu a conheci, mas isso é outra história.
Vou comentar um dos vários casos que tive enquanto gerente de uma rede de supermercados na capital do estado em que residia já com meus 30 anos.
Talvez, para muitos seja desconhecido, mas é muito comum casos de sexo entre gerentes, encarregados, patrões e funcionários nas empresas de pequeno, médio ou grande porte. Isso vem da própria carne e cede quem quer, sem desconsiderar os casos fechados, lógico. Sim, existe muitos casos de assédio também,as no meu caso, sempre se tratou de aventuras consensuais. Com solteiras e casadas.
Já antecipo que nunca forcei barra ou forcei ninguém. Contudo, trocas de favores com ambas as partes interessadas eram comum.
Hoje falarei de uma cliente, uma coroa de 55 anos, bonita, inteirona, que inicialmente frequentava o mercado muito bem vestida, comportada, sem muita maquiagem, e ao mesmo tempo muito bonita.
A conheci por conta de um problema na marcação de preço de um produto, um gel lubrificante íntimo sem aroma.
Ela me procurou para fazer uma reclamação e pedir para ser atendida no preço da prateleira e não no preço do sistema que era muito maior.
Resolvida a questão, me prontifiquei em sempre a atender pessoalmente, que qualquer problema que ela tivesse viesse me procurar diretamente, não precisando discutir com qualquer funcionário.
Minha prontidão e respeito a conquistou. Ela passou a me comprimentar, a conversar sobre o dia, as disposições dos produtos na loja, as promoções, até que perguntou quando faríamos promoção na linha de gel e preservativos.
Foi aí que entrei em cena. Começamos a falar das linhas destes produtos. Outro dia disse que queria ouvir dela quais produtos poderíamos comprar para vender na loja e este foi o assunto de vários encontros.
Por sugestão dela implementamos a venda de roupas leves, baratas, soltas que pudessem ter dupla significação, e a colocamos junto a loja de cosméticos que vendia os preservativos e gel.
Por sugestão minha, ela passou a ir ao mercado com as roupas que passamos a vender, que são basicamente vestidos em malha fria, com decote e alça de fio, com saia rodada da cintura para baixo, a preço baixo mesmo.
Para combinar usava sandália plataforma para parecer menina nova, e passou a se maquiar.
Eu a observava das câmeras da loja e mandava anunciar sua chamada para falar com o gerente.
Ela ficava toda toda. Subia as escadas arrumando o cabelo, até borrifava menta na boca. Foi assim que tudo começou. Pensei, vou pegar essa coroa.
Ela começou a me visitar no escritório, no início eu fazia charme, deixava o pau esticado para cima pois assim ficava visível estar pronto. Ela se sentava a mesa e eu levantava, sentava, desabotoar um pouco da camisa para folgar a gravata, dizia que era para aliviar a pressão. E sempre me levantava para tirar o cinto.
Eu percebia que ela olhava o garoto, e sorria muito durante as cenas. Ela com alguns dias passou a sentar afastada, a cruzar e descruzar as pernas lentamente, e mostrar as cintas de pernas que usava, até deixar ser notada o fio de renda branca, vermelha, preta, rosa, amarela, várias delas.
Sutiã? Nada. E uma das alças sempre caia se lado para me agradar.
Nossas conversas passaram rapidamente para troca de carinhos, beijos, punheta e boquete. Tanto que logo passamos a seguir um ritual, ela entrava, fechava a porta na chave, deixava cair as alças do vestido, já vinha erguendo e dançando sensualmente para atiçar.
Eu já a esperava com o zíper e o botão da calça aberto com o pau na mão batendo e a observar.
Nas das primeiras vezes era boquete. Daí para frente era boquete e sentada de frente na cadeira do gerente para se esfregar encaixada e me beijar muito. Eu já ficava com o preservativo abrindo na boca quando a via subir pela escadaria.
Raras vezes eu a colocava de quatro na mesa para transar ou para vê-la desfilar feito cadela de quatro. Um máximo. O normal era tê-la sentada para cavalgar e beijar loucamente TODOS os dias a tarde.
Eu a via a noite também, por vezes, mas não nos falávamos, pois vinha com o marido. Eu fingia não a conhecer, mas era minha cliente preferida. Sim, peguei outras também e principalmente funcionárias e algumas poucas vendedoras
Falaremos delas em uma próxima vez.
O legal agora foi lembrar da linda coroa gostosa que todas as tardes ia cavalgar em mim com vestido rodado e fio de renda na minha sala de trabalho.
Que demais!
Foto 1 do Conto erotico: Cliente preferida


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Comentários


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penildo Comentou em 09/10/2021

Co tô muito bom, votado.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Cliente preferida

Codigo do conto:
187641

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
09/10/2021

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3

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