Meu tutor



Quando eu tinha 20 anos, conheci um coroa de 42, naquela idade 42 era coroa sim.
Eu inocente de tudo, ele um alfa, mas diferente, gostava de cuidar.
Vou explicar enquanto conto minha esperiencia.
Um homem de academia, de medicamentos para estimulação sexual. De bebedeira as sós e moderada.
Eu, uma ninfeta fogosa, mas tímida por não conhecer o mundo.
O cara era vivido, tinha muitas histórias para contar, dizia que não queria compromisso, só sexo, só diversão.
Eu querendo me conhecer e experimentar, mas não confiava nos homens que conhecia, todos com fama de predadores.
O conheci em uma festa, nos topamos na fila do bar, ele me pagou a bebida, me convidou para dançar e depois para a mesa dele.
Conversamos e eu não aceitei ir para cama, era virgem ainda, e ele não insistiu, trocamos telefone e passamos a nos falar.
O resultado foi eu confiar nele e contar de meus medos e desejos, vontades e receios.
Aos poucos ele me convenceu de que me ensinaria tudo, de na cama eu saber ser tanto uma dama como uma puta, tudo que eu deveria fazer é me dedicar.
Fiquei muito exitada com aquilo.
Então passamos a nos encontrar todos os sábados a noite.
Ele tomou porre de mim. E eu aprendi muito sobre sexo e sobre mim.
Por exemplo, sabe como aprendi fazer sexo oral? Com ele deitado nu na cama com o pau esticado após bombar em bomba peniana e tomar azulzinho. Eu encolhida, nua, entre suas pernas, com a cabeça deitada em seu abdômen, recebendo carinho no cabelo e orientações verbais:
Usa soa língua, agora chupa só a cabeça, agora da banho de língua, agora engole até onde conseguir e fica chupando com a garganta, agora usa as pontas dos dentes no pé da cabeça, agora chupa os testículos, etc.
Eram aulas duradouras e me faziam ter câimbras na boca.
Chupava de diferentes formas, e depois de alguns dias de treino aprendi até a gostar de tomar leitinho.
Em seguida era minha vez de aprender ser chupada. Minha missão era segurar a onda, deixar rolar. Ele chupava desde as coxas, ia se aproximando até se lambuzar, lambia mordia chupava a vulva toda, depois os lábios em separado, depois o grelhinho, depois o canal e colocava a língua como se estivesse metendo o pau.
Eu ficava louca, minhas pernas arregaçadas, meu peito queria explodir de tesão, eu segurava a cabeceira da cama como quem ia quebrar, gemia, sorria, delirava de tesão.
Acabou que aprendi identificar onde e como gostava mais, onde dava mais tesão, e foi importante para mim.
Esse momento servia mesmo era para ele se recompor.
Pois, em seguida eu tinha aulas de cavalgar.
Ele sentava na cama escorado na cabeceira e eu sentava nele, hora de frente, hora de costas, hora me chupava toda, hora segurava meu cabelo ou meus pés.
E eu aprendi a quicar, sentar, esfregar, rebolar, tudo encaixado. Muito tempo na lenta e poucos na pressão. Oxilava para ele não gozar. Era a regra.
Outros dias depois passei para fase de tomar pau, ficava de várias posições na mesma noite, pernas abertas de todos os modos, desde cruzadas nas deles como em seus ombros.
Sempre deitada.
Em seguida as noites foram de transar de quatro ou de pé, com uma perna na cadeira ou de joelhos nela, tomava pau até minhas pernas tremerem.
Seus remédios funcionavam. Eram dois pegas, primeiro oral nele e em mim, depois sexo mesmo, sempre.
Passamos dois anos juntos, de modo sagrado, todos os sábados a noite eu dava com vontade, su-a-va na vara e de tesão.
A parte que eu mais gostava era quando ele me colocava jogada na mesa de costas, com as pernas bem abertas penduradas ou uma em uma cadeira, salto alto, nua, me segurando nas bordas da mesa enquanto ele socava a vara até cansar.
Normalmente na segunda gozada, sob efeito de estimulante e álcool, e eu já acostumada, ele não tinha dó.
Eu gemia e sussurrava feito vadia (palavras dele). Queria abrir mais e mais as pernas e não podia.
Meus seios colavam na mesa e eram esfregados com a pressão das palmadas de seus cocos carnudos, eu fazia caras e bocas de tesão de seu pau grosso e cheio de veias, e ele observava tudo pelo espelho a nossa frente.
Eu também curtia muito em o ver no desempenho pelo espelho.

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Comentários


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ksn57 Comentou em 05/03/2022

Votado - Bom Professor e uma Aluna muito boa, digo Eu !




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu tutor

Codigo do conto:
196932

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
05/03/2022

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