Como conheci Diana

Como conheci Diana.
Diana sempre foi uma mulher danada, puro fogo, aprontou muito desde os 16 anos. Fez muito marmanjo gemer gostoso.
Contudo, quando eu a conheci ela estava mudada. Cansada das aventuras e desiludida com os homens, já não provocava mais, não aceita a convites nem mesmo pago, e fez muito. Já havia concluído o curso na faculdade e estava se vestindo e se comportando bem. Estava irreconhecível. E como eu não a conhecia antes, estava exemplar.
A conheci no mercado onde trabalhei de gerente, só que agora eu vendia para a rede, não estava mais lá, e ela era gerente.
Sempre seria, mas sorridente, comunicativa, mas ficava no trabalho, não dava brechas para ninguém e isso me provocou.
Ela sempre linda e com o uniforme social no trabalho, distoava das roupas leves e soltas que usava na rua.
Isso foi o gatilho para iniciar minha investida.
Perguntei "você prefere usar o uniforme da empresa ou aquele vestido rodado amarelo que usou na praça quinta feira, e só para constar, estava linda?"
Ela respondeu "e eu não estou agora?"
Respondi, "Com certeza está, mas no vestido está mais ainda". E ela sorriu.
Voltamos a falar de trabalho e somente no fim respondeu "Eu prefiro o vestido", aí quem sorriu fui eu.
Já na outra semana voltei a empresa, mais uma vez eu investi, "Sim, no vestido vermelho você fica melhor". Outra vez ela sorriu.
Bom, já que você gosta tanto de vestido, acho que estarei usando um na próxima vez que você voltar. Eu adorei. Agendei a próxima visita e assim a encontrei, de vestido social colado com zíper nas laterais.
Eu "Que delícia" disse,
Ela exclamou, "O que disse?"
Respondi, "Nada, desculpa, foi sem perceber".
Ela "Hum, achei que tinha gostado".
Eu "Adorei" disse rapidamente.
Ela "Que bom", eu me dediquei.
E voltamos a trabalhar.
No fim do trabalho perguntei se ela aceitaria sair, se poderíamos ver um filme, e ela disse para eu ir devagar. Então fui tentando outras vezes todas as semanas.
Aos poucos fui notando o zíper se abrir mais, o decote aparecer mais, e ela passou a andar com frequência dentro da sala. Ela queria se mostrar.
Então arrisquei.
Eu "Acho que o vestido está te apertando, folga ele um pouco mais".
Ela estava de costas em pé e começou a abrir um zíper lateral até o pé da cintura, e quando andou pela sala até a porta, a deixou e eu só via sua perna se mostrar.
"Ficou bom?" Perguntou,
"Precisa abrir mais no outro lado e no decote" respondi.
E foi o que aconteceu. Ficou de matar prontamente falei.
Seios me chamavam, pernas mostravam as cintas de coxa em renda, e dava para saber que a calcinha era renda também, mesmo sem mostrar.
"É tudo que verá hoje garotão" ela afirmou.
Eu só ri e afirmei "Já ganhei o dia". Ela sorriu.
No próximo encontro ela já estava de zíper aberto para me atender, se inclinava sobre a mesa para ler alguns papéis e e via seus lindos seios durinhos de mamilos apontados ao estilo mãos ao alto.
Ela tinha o costume de passar as mãos no rosto, colocar um dedo na boca, morder, e cenas chupar e voltar a morder, me olhar e tirar o dedo da mão antes de falar. Uma delícia de provocação.
Diana voltava a ser a Diana que eu nem havia conhecido antes.
Diana estava fazendo uma de provocação com status de mulher decentes, cuidadosa, tímida e descuidada. Eu sei que era cena, mas não podia falar.
Até porque estava adorando a provocação. É muito bom trabalhar de pau duro e ela sabia da situação, sorria ao vê-lo tora.
No outro encontro ela estava de vestido longo e solto, com alcinhas nos ombros e sem decote. Ela se sentou no sofá para me atender, cruzou as pernas, subi o vestido e deixou sensual. Me atendeu assim.
No fim ficou amostra si calcinha, de frente eu ficava a observar até que abriu as pernas lentamente, subido mais o vestido, mostrou seu fio rosa com aquela perna aberta usando salto e escondeu fingindo que iria se levantar e se levantou.
Fiquei mudo.
Ela riu e disse, "aceito sair com você, mas, para eu confiar, eu prefiro que seja em minha casa, e moro com meus pais.
Você vai aceitar?"
"Com certeza" respondi.
Quer saber no que deu?
Leia sobre nosso primeiro encontro.