História de um Amigo



Conheceram-se logo depois que ele voltara da faculdade no Rio. Fim dos anos 70, época interessante... Festa na fazenda do pai de amigo em comum. Muita bebida, churrasco, uma erva boa... Logo estavam conversando sobre a experiência dele na Ipanema dos sonhos dela. Ele não precisava dizer que tinha vivido os quatro anos em um quartinho no Flamengo: a questão geográfica não era importante; o que valia era o fato de ele ter experimentado de tudo naquela terra distante. As suas histórias eram sedutoras demais! E logo estavam nus em um dos quartos de hóspedes da grande casa. Ele chupou a sua boceta molhada, mordeu os bicos dos peitos pequenos, enfiou a língua no umbigo raso... e comeu o seu cuzinho virgem e apertado. Ela, mesmo não gostando muito, cedeu fácil ao gaúcho recém-retornado das praias cariocas. Afinal, ele sabia o que fazer, já que experimentara de tudo!

Tudo...

Quando ele chegou no Rio para fazer a faculdade de letras, vindo do interior do Rio Grande, sentia-se como em uma aventura. Não tinha sido fácil convencer os pais a o apoiarem na viagem. Iria receber uma mesada curta, que só permitiria a sobrevivência naquela cidade tão cara. O aluguel no quarto de uma amiga da avó tinha sido facilitado, mas não teria autonomia para grandes voos.

Estranhou a faculdade no início: tudo era muito diferente para ele! O sotaque, as gírias, os hábitos, as pessoas... A erva que rolava ali era bem diferente daquela da sua terra! Mas era um cara fácil, ávido por conhecer gente, simpático e amigo. Era bonito.. chamava a atenção. E o sotaque era um charme a mais. Era inteligente, o que facilitava nos estudos. Não demorou muito, estava enturmado naquele grupo de malucos.

As festas eram uma doidera... Bebida, pegação... Pela primeira vez tinha beijado uma menina... no sofá do quarto dos fundos da casa de alguém que não conhecia... Com o tempo, peitinhos, beijos de língua, dedos nas bucetinhas molhadinhas, umas punhas meio sem jeito... A descoberta de um mundo!

O convite do professor de literatura norte-americana para um fim de semana em Petrópolis não lhe causou surpresa. Iriam uns amigos.. e poderiam ler e discutir juntos Steinbeck. Ao entrar no carro, sentiu um leve riso no ar, mas não estranhou: estava satisfeito por ter sido tão bem aceito por aquele grupo.

Dia longo! Muita cerveja, churrasco que ele mesmo assou... Das leituras, nada... Mas divertiu-se. Na hora de dormir, a surpresa um tanto incômoda: não havia camas para todos. Os amigos iriam dividir a cama do quarto de hóspedes e ele.. bem.. ele ia ter que dividir a cama com o professor.

Tava meio chapado quando se deu conta disso.. mas não se importou. O mestre tinha mais de 40 anos.. meio pesado, calvo... e, aparentemente, tão chapado quanto ele... com certeza, iria pegar logo no sono.

Mas a mão na sua perna assim que a luz se apagou não deixou dúvida.

Logo, estavam se beijando. Ele tenso, sem saber o que fazia e como fazer. O professor sussurrando algo que devia ser para acalmá-lo, mas que não produzia qualquer efeito. Deixou que ele tirasse sua roupa.. que lambesse seu peito, pegasse no seu pau ainda mole e o fizesse endurecer na sua boca... Deixava-se levar.. um tesão que sabia que existia, mas que ele deixara oculto desde pequeno. O desejo que já aparecera quando via os peões da fazenda falando de mulher, quando via os primos mais velhos massageando os paus na sua frente, quando via o tio pelado, brincando com ele no banho. Mas que tinha deixado guardado bem fundo. E que, agora, deixava escapar.

O primeiro cu. Peludo... rosado... piscando pra ele. O professor deitado de lado, orientando a sua penetração, segurando o seu pau e enfiando no rabo. Sensação maravilhosa! Ele tinha alguem subjulgado a si... sentindo dor e prazer por causa de seus movimentos... Enfiou fundo, ainda atrapalhado... sentiu o cu apertar seu caralho duro. E gozou logo! Dentro daquele cu delicioso, o primeiro de uma longa série.

De manhã, ao se levantar, notou a cara dos amigos. Já sabiam o que tinha acontecido... já acontecera com eles!

O cu peludo do professor não durou muito... em breve, foi substituído pelo cu lisinho e moreninho de um dos amigos.. e o cu rosadinho e arrombado da amiga... e...

O estágio na Biblioteca Nacional era muito bom. Material interessante, dinheirinho parco mas certo... e a Cinelândia, bem ali em frente. Tinha ouvido falar do cinema onde, além dos filmes de sacanagem, rolava a putaria na plateia... Logo, era cliente assíduo das sessões do início da noite.

Saía do trabalho, disfarçava por ali, passava no Amarelinho pra tomar um chopp e seguia para o cinema em uma rua escondda logo atrás do bar. Sentava sempre no mesmo lugar, no fundo, à esquerda, longe da porta de entrada, discreto e próximo do banheiro. Não demorava para ter alguém do seu lado. Às vezes ainda rolava um papo... comentário sobre uma cena, sobre o calor, uma oferta de bala... às vezes, nem isso... já sentia a mão na sua coxa... subindo em direção ao pau já duro. A braguilha era aberta rapidamente.. e o seu caralho logo estava na mão ou na boca do ilustre desconhecido (quem seria? Um ilustre vereador? Engenheiro? Contador? Militar?). Demorava a gozar, tentando aproveitar aquela sensação de proibido ao máximo. E, normalmente, tentava fazer com que o outro limpasse sua porra... facilitava o trabalho depois, no banheiro.

Algumas poucas vezes, a punheta evoluía pra uma foda... o cara sentava no seu colo e fazia-se comer por aquele pauzão... Ele não gostava muito... gostava de examinar o cu onde ia meter, observá-lo piscando antes de abrir as pregas com a ponta de seu caralho. Gostava de criar a sensação de antecipação... Fazer o cu esperar, ansioso, pelo que viria... Fazer as pregas vibrarem na expectativa de serem rasgadas! Mas o sexo escondido, oculto, proibido era uma delícia! E ele não pode deixar de rir quando, após comer um cu incógnito, o respeitável senhor, ao se recompor e sair, deixou na sua mão um maço de notas... pronto: agora ele tinha misturado prazer com trabalho!

Mas o cinema marcou, mesmo, por ter sido onde ele conheceu o Advogado. Engraçado, até hoje ele só se lembra dele pelo primeiro apelido... nunca pelo nome...

Início da noite, filme chato, ninguém entrara.. hora de ir embora... ao se levantar, deu de cara com um vulto (tava escuro, não dava pra ver bem...). Sentiu o perfume bom... ouviu uma pergunta tímida: “Já vai?” Resolveu ficar...

A troca de carinhos foi rápida... o convite foi inesperado: “Quer ir comigo ao meu escritório?” Devia ter evitado, nunca saía com ninguém dali. Não valia o risco. Mas, sem saber por que, foi junto com ele. E foi uma grata surpresa.

Era um homem de meia-idade, bem arrumado, bonito... advogado, tinha um belo escritório com uma linda vista para o Aterro. Pela hora, estavam sós ali. Não estava tranquilo... aquilo não fazia parte de sua rotina: acompanhar desconhecidos. Mas sentiu que o risco maior era do outro, que levava um moleque para seu local de trabalho. Essa ideia o tranquilizou. E valeu a pena: o Advogado era bem safado! Alto, magro, claro, cabelos castanhos, olhos vivos, cara e sorriso de safado... definitivamente um cara interessante. Experiente com homens, sem dúvida, embora tivesse notado a aliança na mão esquerda. Aprendeu muito naquela noite.. mesmo tendo sido curta. Mas deve ter deixado uma boa impressão, pois marcaram de se encontrar de novo. Passou a ser uma rotina: encontro no escritório, depois do expediente, pra comer o cu delicioso do Advogado. Deixou de frequentar o cinema, pois aquilo era muito mais divertido.. e aprendia muito com ele!

Desde que descobrira o prazer da foda, sempre tinha sido o ativo das relações... o máximo que cedera foi um dedinho de uma menina enfiado no seu cuzinho, que ainda era virgem... mas, em segredo, sentia um puta tesão ali. E o Advogado iria resolver essa pendência na sua vida...

Foi na segunda ou terceira vez que se encontraram. Estavam nus, deitados um sobre o ouro no sofá do escritório, abraçando-se e se beijando, paus duros e colados... e as mãos do Advogado começaram a se concentrar mais na sua bunda... ele ficou meio tenso, especialmente quando sentiu os dedos do outro forçando o seu cu... “Fudeu!” Ele tentou sair de cima, mas o Advogado o segurava. Aquilo o assustava um pouco.. embora quisesse experimentar, tinha medo... O dedo na portinha do cu incomodava, mas ele não conseguia escapar, sair daquela situação. “Porra, nunca dei, será que vai ser agora, merda?”

Sentia um tesão forte, o pau duro latejava contra o corpo do outro... mas, ainda ssim, estava assustado... aí, ele riu... “Tá rindo de que?” “É que eu nunca dei...” “ Não acredito!” “Verdade...” Isso aumentou o desejo por parte do Advogado.. que prometeu ir com calma, mas claramente demonstrava que não tinha acreditado naquilo... “Se não estiver ok, a gente para” Ele riu.. e se rendeu... largou seu corpo na sofá, enquanto o outro se levantava e ia ao banheiro. Na sua cabeça, só passava um pensamento: “se tá no inferno, abraça o capeta!” O outro voltou com um tubo, que descobriu ser de lubrificante. Ficou meio abobalhado, esperando instruções... e o Advogado o colocou de quatro.. seu cuzinho exposto, piscando... e recebeu uma linguada deliciosa, cuidadosa, a língua entrando e saindo daquele orifício ainda (e por pouco tempo) virgem, suas pregas sendo chupadas, a bunda apertada e mordida de leve.

Ele sentiu que a hora chegava.. agora eram as suas pregas que pediam... sentiu o líquido viscoso do lubrificante escorrer pelo rego.. e ser enfiado no seu cu por um dedo ávido. E, logo, o dedo foi retirado e, sem tempo para que respirasse, sentiu suas pregas serem pressionadas por algo que parecia imenso. “Doeu, chê!” Não conseguiu segurar o grito. Mas era uma sensação gigantesca... sentia-se penetrar, sabia o que tava acontecendo... seu cu se abria pra entrada de um caralho duro. Gemia de dor, mas gostava do que estava sentindo. Gostava muito! A dor ainda estava lá, mas sentia um prazer crescente, que fazia com que o centro do mundo se deslocasse para o seu cu... gemeu muito, sentindo aquele pau entrar e sair sem dó... foi uma longa foda, pelo menos pareceu, mesmo que só tenha durado uns poucos minutos... Sentiu o corpo dele apertar-se sobre o seu, no momento em que um jorro quente era lançado nas suas entranhas...

Ele ainda se lembra da sensação de felicidade daquele momento... se existisse a palavra naqueles dicionários da Biblioteca Nacional, poderia dizer que sentiu a sensação da “completeza”...

A relação com o Advogado ainda durou até o fim da faculdade... não se viam sempre, mas sempre descobriam muitas coisas juntos. Quando terminou o curso e teve que voltar ao Rio Grande, foi com muita tristeza que se despediram. Nunca mais se falaram, depois disso.

A volta ao Pampa foi estranha.. aquele já não era seu mundo. Foi quando conheceu Marta, na festa da fazenda de seu amigo. O namoro foi curto: ele não suportava a ideia de ficar só. Casaram-se e se mudaram para Porto Alegre, onde, por influência do pai dela, conseguiu um bom emprego na Universidade. Logo estava matriculado no mestrado... e começava a brilhante carreira acadêmica.

O sexo foi muito bom no início.. ela estranhava a preferência dele por seu cu, mas não reclamava... extravagâncias do tempo no Rio! Mesmo assim, logo engravidou da única filha que tiveram.

Ele prometera, perante a Igreja, ser leal a ela durante todas as suas vidas. E, para si próprio, também fizera esse mesmo compromisso. O nascimento da filha pareceu confirmar a sua decisão... e eles viviam a vida de uma família feliz. Até aparecer o curso em Coimbra...

Era uma especialização.. iria ficar por lá cerca de seis meses. A grana era curta, não dava para irem todos... ela mesmo achou que era uma oportunidade imperdível e que ele deveria ir só. Iam sofrer com a distância, mas o tempo passa rápido. Quando ele embarcou, lembrou do compromisso que fizera a si mesmo no dia do casamento.

De Coimbra a Madri é rápido. Essa é a vantagem da Europa.. tudo ao alcance do trem! Decidiu que tinha que aproveitar para conhecer o máximo possível de lugares interessantes.

Hospedou-se em um albergue... e foi ler o jornal local, pra se acostumar ao idioma. Sem querer, abriu nos classificados e viu o que lhe parecia um anúncio, muito disfarçado, de uma sauna para homens. Era uma terra ainda muito conservadora, jamais aquilo sairia ostensivamente nas páginas de um jornal. Porra, o tesão apareceu na hora. “Putaqueopariu!” Já estava havia algumas semanas fora de casa.. e a punheta já não estava mais adiantendo.

Saiu, pra tomar um ar fresco... Mas, antes, consultou o grande mapa que trazia consigo, pra descobrir onde ficava o endereço que vira no anúncio.

Era uma grande casa, em uma rua escondida, perto da Gran Via. Esperou um pouco antes de entrar: queria ter a certeza do que se tratava. Lá dentro, foi recebido por um jovencito espanhol, amorenado e pequeno, que lhe abriu um imenso sorriso. No quarto, chegou a ter uma ponta de pena do rapaz. Aquele cuzinho ainda apertado foi arrombado, empalado, sem qualquer dó. O muleque gemia, mas resistiu bravamente.. de quatro, de bruços, de lado... sem pausa... sem descanso... ele inundou o jovem de porra.Tinha muita coisa acumulada! E aquele gemido tinha lhe deixado com um tesão enorme! Foi uma brincadeira cara, mas valeu! Feliz, saiu para conhecer Madri.

Depois do cu espanhol, a viagem pela Europa foi se alongando... Houve o francês que queria ser mijado enquanto se masturbava.. o italiano com pintinho, que cantava uma ária enquanto era fudido forte... o inglês que lhe chupou os dedos dos pés... o sueco que queria ser violentado... o holandês e o belga que queriam que ele os visse enquando transavam... a Europa começava a se unir politicamente e ele já a unira sexualmente!

A volta para casa foi como a reentrada na atmosfera. Houve atrito, calor e, quase resultou em um desastre. Mas aterrisou, finalmente, em segurança. Problemas em casa: os sogros estavam morrendo e a esposa estava muito preocupada. Além da perda dos pais, havia a fazenda a ser administrada. Decisão: iriam se mudar de Porto Alegre. Ela iria para a fazenda e ele, para Santa Maria, onde voltaria a dar aulas. Iriam viver separados, somente se encontrando nos fins de semana. No final das contas, foi uma boa solução: evitou o inevitável desgaste no casamento. Iriam viver felizes para sempre, encontrando-se de tempos e tempos e ele arranjando uma foda rápida e discreta nos dias livres.

O convite para o doutorado em São Paulo mudou os planos, mais uma vez. Ia ter que se mudar por um tempo, afastar-se mais de sua família, já que a distância ia aumentar. Já era um senhor maduro, professor respeitado e reconhecido. A cabeleira já deixara de existir.. os pelos do peito já eram todos brancos. Assim que pode, mudou-se para um pequeno apartamento perto da Universidade.

Foi no aeroporto que ele conheceu Júlio. Na sala de embarque, cada um esperando por um voo diferente. Quando viu aquele cara lindo olhando pra ele, não acreditou. Desviou o olhar, procurou a pessoa a quem aquele olhar devia estar sendo dirigido. Mas era ele mesmo o alvo. Acabou retribuindo o sorriso... Começaram a conversar, um papo furado, inconsequente... até que, pela primeira vez na vida, foi absolutamente direto: “o que você busca?” A resposta foi espetacular: “Curto grisalhos, homens mais maduros...” Desprevenidos, abriram o jogo: os dois eram casados, moravam sós por razões profissionais e procuravam um parceiro fixo, amigos para o sexo, sem maiores vínculos. Nenhum dos dois se predispunha a largar as vidas estáveis que tinham.

Viajaram prometendo se encontrarem quando desse. E foi rápido. Dias depois, Júlio ligou dizendo que estava de volta. Se encontraram no apartamento dele. Transaram como loucos, todo um final de semana. Resolveram morar juntos.. inventaram histórias para as famílias: estavam procurando economizar, encontraram um colega para dividir os custos. Nada mais insuspeito.

Eles gostam de ficar deitados juntos... conversando, fazendo cafuné...se beijando.. pegando nos paus um do outro.. chupando... fazendo gozar... Ele começa beijando, descendo até as axilas, mordendo os mamilos, o que faz o outro gemer. Desce pela barriga, umbigo.. virilhas... e abocanha o pau.. desce com a lingua até as bolas.. coloca uma de cada vez na boca... chupa com força e o faz gemer... o pau é pequeno e ele o engole todo de uma vez... suga-o, apertando com os lábios... brinca com a língua pelo pau... lambe suavemente.. de um lado, do outro... faz ele virar de bruços e senta sobre a bunda dele, fazendo uma massagem nos ombros... deita-se sobre o outro... o pau roçando na bunda... beijando a nuca... beija o rosto porque ele não deixa que lhe mordam a orelha: se morder, ele goza... então, desce com a língua pelas costas, até o rego... até chegar no tesouro: o cu! Enfia a língua nele... o outro arrebita a bunda, geme forte enquanto lhe fode o cu com a língua... pega o pau duro e brinca com ele.. passando sobre o cu.. das bolas até lá... aí eles já não aguentam... ele se senta e o outro se acomoda sobre o pau...o cu completamente lubrificado da saliva... o outro senta e vai controlando os movimentos... vai devagar porque sente dor... controla o movimento.. controla até o momento do gozo... e jorra muita porra... e os dois se lambuzam, se melam...

Os dois estão bem juntos.. sabem que a vida vai mudar de novo... o doutorado vai acabar... mas nova história vai estar à frente deles.

Ele é meu amigo. Um cara culto, educado, gentil. E um grande sacana, nos momentos vagos. A ele, meu abraço!


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Comentários


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titoprocura Comentou em 11/11/2021

Qualquer um que cite Steinbeck em um texto já merece minha atenção...rsrsrs... Delícia de viagem pelos sentidos e desejos... Um texto com imagens eu diria.. Quase se vê as cenas à nossa frente... Demais!!! Votadíssimo....

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vinifigueroa Comentou em 10/11/2021

Muito bem escrito. Adorei

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olavandre53 Comentou em 10/11/2021

Vem escrever bem assim na minha cama. Bjs




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Ficha do conto

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Nome do conto:
História de um Amigo

Codigo do conto:
189727

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/11/2021

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