Presente de Natal

Olá, punheteiros.
Aqui vai mais um conto de dias atrás. Sou um senhor de 55 anos, 1.70m, claro, cabelos começando a ficar grisalhos, mas que curte muito uma sacanagem com outro macho.
Dois dias antes do Natal, um velho amigo veio a BH fazer algumas compras e ficou na minha casa.
A gente já tinha tido algumas tretas, há bastante tempo atrás. Eu sempre tive muito tesão nele. E ele também, só que ele não gosta de demonstrar. Jura de pé junto que é totalmente hétero.
Ele veio, fez as compras e estávamos sentados no sofá vendo tv e falando banalidades, quando ele começou a falar sobre sexo. Disse que estava sem namorar há mais de 3 meses e tal, e me perguntou como eu estava trepando, por conta da pandemia.
Eu disse que de vez em quando ia ao cine/sauna, ganhava umas mamadas e estava bom assim.
Ele me perguntou se eu não metia, e eu disse que com homem não, mas que continuava gostando das mesmas coisas que às vezes a gente fazia.
Ele riu meio sem graça e disse que não se lembrava da gente ter feito nada. Então, eu fui mais direto e disse: Quer que eu te lembre? E já comecei a passar a mão na coxa dele.
Ele não reagiu negativamente, eu continuei subindo mais a mão até chegar no pau dele, que começou a dar sinal de vida, rsrsrsrs.
Eu fui alisando o pau levemente sobre o calção que ele usava, e em instantes já estava duro. Ele se ajeitou no sofá, abrindo mais as pernas. Eu fui baixando o calção dele. Ele só olhava e sorria de canto de boca. Ele usava uma cueca branca boxer, que eu mesmo dei pra ele.
Ele é uma cara um pouco mais alto que eu, cabelos pretos, o peito e a barriga com pelos, que vão descendo até o pau, onde ele deixa sempre aparado. O pau dele é um pouco menor que o meu, porém mais grosso, cabeçudo. Ele ali no sofá, quase deitado, com a cueca branca levemente molhada de pré-gozo, me olhando com cara de safado.
Eu coloquei o pau dele pra fora da cueca, dei uma leve lambida na cabeça molhada, olhei pra ele e perguntei: Se lembra disso?
Ele apenas acenou com a cabeça, afirmando. Fui subindo, lambendo a barriga até chegar nos peitos e brincar nos mamilos com a ponta da língua. Nesse momento ele já estava com a cabeça jogada pra trás, de olhos fechados. Eu via que ele estava curtindo.
Eu estava com muito tesão naquele peito. Mamei, lambi, mordi por uns 15 minutos.
Tirei minha camiseta, meu shorts e puxei a mão dele para o meu pau.
Ele tentava tirar, mas eu sabia que era só para me atiçar mais. Eu avancei, chupando o pescoço dele, passando a língua na orelha, e nesse momento ele segurou firme no meu pau e começou a punhetar de leve.
Eu também punhetava o pau dele, agora já totalmente livre da cueca. Quanto mais eu beijava o seu pescoço, mais duro eu sentia o pau dele. Eu tentava beijar a sua boca, mas ele desviava. Só nos beijamos uma vez, por iniciativa dele.
Levantei do sofá e segurando na mão dele, puxei para o quarto.
Na cama, deitamos em 69. Eu pressionava meu rosto no meio das pernas dele, sentindo aquele cheiro gostoso de suor de homem. Eu raspava o meu pequeno cavanhaque nos pelos levemente aparados do pau dele.
Até aquele dia, nós nunca fomos tão longe, eram só punhetas, sarros, gozadas no peito e mamada, mas com camisinha de sabor.
Eu queria muito experimentar a sensação de mamar um cacete, e aquela seria a hora e a pessoal ideais.
O pau dele, a centimetros da minha boca, já muito molhado. Não tive dúvida, comecei passando a língua naquele líquido que escorria, achei meio salgado, mas não tive nojo, não com ele.
Ele gemia baixinho, enquanto punhetava meu pau.
Quando eu coloquei a cabeça do pau na minha boca, pude sentir ele pulsando e inchando ainda mais.
Comecei um vai-e-vem, como eu vejo nos filmes do xvideos. Ele gemia e esticava as pernas num sinal claro de que estava adorando a mamada. Passei a lamber como um picolé, até chegar no saco. Lambia uma bola, a outra, até deixá-las bem babadas. Ao mesmo tempo, fui chegando meu pau para perto da boca dele, e ele se afastava. Então eu parei. Ele abriu os olhos e perguntou o motivo de ter parado, já que ele estava adorando. Então eu disse que eu também gostava de ser mamado. Ele disse que não curtia, e eu o lembrei de quando ele chupava com camisinha.
Eu voltei a mamar o pau dele, mas olhando fixamente seus olhos, e fui novamente chegando o meu pau na boca dele. Ele continuava me punhetando, até que passou a língua na cabeça do meu pau, eu intensifiquei a mamada, sugando com força. Ele entendeu e começou a mamar o meu pau também.
Eu sempre sonhei com esse momento, nós dois fazendo um 69 gostoso demais, como nos filmes.
Já estávamos nessa brincadeira há uns 30 minutos. Meu pau latejando de tesão.
Sem deixar de mamar, eu comecei a massagear debaixo do saco dele com os dois dedos. Ele retesou o corpo e mamou com mais força, com mais vontade. Acelerei a massagem e a chupada. O pau dele latejando muito.
De repente sinto aquele jato farto e quente de porra na minha boca. Queria engolir, como eu leio em tantos contos aqui, mas não consegui. Cuspi discretamente. Assim que ele gozou, parou de me chupar e pediu para eu gozar no peito dele. Assim eu fiz.
Ele deitado de barriga pra cima, eu sobre a barriga dele, dei umas 5 estocadas e a porra caiu farta no peito dele. Ele espalhou a minha porra no peito depois levou a mão ao nariz, sentindo o cheiro. A cada cheirada, eu podia sentir o pau dele, mesmo quase mole, pulsando na minha mão.
Ficamos deitados até adormecer, abraçadinhos. Depois fomos tomar banho, e no banho ainda demos uma segunda mamada um no outro.
Queria tirar uma foto nossa para mostrar aqui, mas ele tem muito receio de alguém reconhecê-lo, mesmo não mostrando o rosto.
Agora é esperar que esse encontro se repita. E agora posso dizer, mamar uma rola (conhecida) é gostoso demais.