Minha sogra cachorra - réveillon

Continuação  do conto "minha sogra cachorra"

Depois da noite de natal, a semana passou rápido e logo chegou o réveillon, como de costume, fui com a minha namorada ver os fogos na praia, por volta das 3h da manhã levei ela pra casa, completamente bêbada, entramos devagar pra não acordar os pais dela, a porta do quarto deles estava fechada. Levei ela pro quarto, coloquei na cama, tirei toda a roupa dela e levei pro chuveiro, dei um banho nela e coloquei na cama, ela apagou rapidinho.

Tomei um banho também, botei só uma bermuda de moleton sem cueca e fui na cozinha tomar um café, passando na porta do quarto dos meus sogros, notei que estava aberta, dei uma olhada e vi meu sogro pelado na cama, roncando, com o pau mole todo gozado, minha sogra não estava no quarto, fui até a cozinha e lá estava ela, com um top fino e uma calcinha preta enfiada no rabo. Meu pau ficou duro só de olhar aquele rabo gostoso, já cheguei abraçando ela por trás, roçando meu pau na bunda dela e apalpando os peitos.

- Tu tá me deixando doido sogrinha.
- Calma menino, a gente vai resolver isso, mas aqui não que alguém pode ver.
- Vê nada, tá todo mundo dormindo, hoje tu vai sentar na vara.
- há não, sentar eu já sentei hoje.
- então vem cá.

Puxei ela pra sala, coloquei debruçada no braço do sofá, coloquei meu pau pra fora, puxei a calcinha dela pro lado e encaixei minha rola na buceta dela, que buceta gostosa, larga, bem molhadinha, meu pau deslisou pra dentro de um jeito que nunca tinha visto antes, nunca tinha comido uma coroa, meu pau entrou até o talo.

Puxei ela pelo cabelo e falei no ouvido:

- Tava doida pra levar rola né safada?
- Isso. Ela respondeu mordendo o lábio entre suspiros e gemidos, tentando se conter pra não fazer barulho.

Segurei ela pelo cabelo e meti com vontade, a cachorra tava tão molhada que a buceta chegava a estralar com as estocadas, meu tesão tava tão grande que nem me importei com barulho, só queria me acabar dentro daquela buceta.

Ela colocou a mão na boca pra não gritar de tesão, senti o corpo dela estremecer em um gozo frenético, afundei o rosto dela no sofá e montei naquele rabo gostoso com meu pau todo atolado, fiquei ali engatado sentindo a buceta dela apertar meu pau com os espasmos do orgasmo, o que me fez gozar tbm, sabia que ela não engravidava mais por conta da idade, então larguei uma gozada farta dentro da buceta dela.

Quando tirei meu pau já estava mole, ela levantou toda descabelada, me deu um beijo e disse:

- Nossa, como eu tava precisando disso.
- Eu tbm.
- Sempre que quiser, é só falar.
- Eu vou querer sempre.
- Mas na frente da família, continua tudo igual, nada de ficar secando meu rabo rsrs
- Vai ser difícil, mas eu consigo.
- Deixa pra olhar quando puder pegar.
- Safada.
- Agora vamos dormir.
- Até amanhã sogrinha safada.
- Dorme bem bebê.

Continua...