o arrendeiro peludo



Era um dia quente, e fazia tempo que eu não ia para o sítio, como estava calor, resolvi aproveitar o dia para ir até lá ver as coisas. No sítio temos um arrendeiro, que planta, colhe e paga o uso da terra com uma parte da safra, raramente encontrava ele por lá, mas nesse dia ele estava sozinho observando a plantação.
Quando cheguei fui direto numa casinha feita de madeira que tem lá, que só serve para descanso durante o dia, é como se fosse um barraco improvisado, todo de madeira, com um banheiro, em caso de necessidade, daria de passar a noite, nesta casinha tem apenas uma pia, uma mesa, uma geladeira e uma cama, e no banheiro somente o básico.
Estava quente e resolvi ir ver as lagoas como estavam, pois em janeiro é difícil de chover, e elas dão uma baixada muito grande no nível de água, o que ás vezes é preocupante, já que existem vários peixes, fui nas duas perto do galpão e depois fui em uma que é no meio da lavoura, nesse meio do caminho encontro o arrendeiro, olhando a lavoura e fumando tranquilamente.
Eu sempre fui muito tarado nesse cara, moreno, alto, magro, sem muitos pêlos no peito, mas na barriga um caminho de pêlos descendo até dentro das calças, pernas peludas ( o que me deixavam entender que o saco seria muito peludo, e eu sou gamado em caras com bastante pêlos) fumante, gosta de beber uma cachaça e jogar o papo fora.
Rapidamente me viu e deu um grito cumprimentando, respondi e me direcionei pra perto dele, acendi um cigarro e ele perguntou onde eu estava indo, quando falei que iria até a lagoa olhar o nível d’água, ele rapidamente disse que iria junto, enquanto caminhávamos notei que ele estava queimado do sol, o que o deixou mais moreno ainda, me deixando louco de tesão em ver as costas peludas bem bronzeadas, ao chegar na lagoa percebi que era a que menos havia baixado o nível d’água, tirei minha camisa e terminei meu cigarro, ele ficou sentado na beira molhando os pés e eu entrei na lagoa para me refrescar. Quando já passavam de umas 15h observei uma trovoada se aproximando, e resolvi sair de dentro d’água, ele foi me ajudar e acabou escorregando, indo parar com tudo dentro, ao sair a chuva já se aproximava, e como iriamos nos molhar, cuidamos para que nossos celulares e cigarros encharcassem o mínimo possível, cheguei no galpão onde estava a moto e de dentro da mochila comecei a tirar toalha e roupa seca, ele perguntou pq não iria até a “casinha” para tomar um banho e secar, pois ele estava uns dois dias ali já, e ela estava com tudo funcionando, fiquei interessado no convite e corri com tudo pra casinha.
Ao chegar na casa, fui direto ao banheiro (detalhe: ele não tem porta) e fui tirando a roupa, ele entrou no banheiro já pelado e perguntou se poderia tomar banho comigo, óbvio que eu não iria recusar, quando virei de frente pude observar que o que eu imaginava era real, ele tinha um pau lindo, moreno, cheio de veias e muito peludo, fiquei olhando e ele notou.
Liguei o chuveiro e comecei a me lavar, ele chegou perto e disse: “- deixa que eu passo o sabonete nas tuas costas.” Pegou o sabonete da minha mão e começou a esfregar nas minhas costas, nisso meu pau já estava duro feito tora, imaginando esse macho me esfregando.
Ele deixou o sabonete cair e disse: “ajunta ali”
Quando me abaixei para pegar sinto a mão dele dando um tapa na minha bunda, levantei rapidamente e olhei pra ele, que estava com uma cara de safado que eu nunca havia visto na vida!
Ele me olhou e disse: “tu gostas né? Eu sei que tu gostas, sei que teu desejo é ter meu pau todo dentro desse rabo!”
Virei de frente para ele, com o pau duro, olhei para baixo, e estava aquele pau moreno, pentelhudo, cheio de tesão, mais duro que uma rocha, foi quando falei:
“-quero que esse cassete entre em mim e só saia depois de gozar tudo dentro!”
e nos beijamos, foi um beijo delicioso demais, beijo de macho com tesão, que sabe bem o que quer, um gosto de cigarro na boca, a língua áspera, minha boca estava entregue aquela barba arranhando meu rosto. Foi ai que senti ele querendo meter o dedo no meu cuzinho, então dei uma empinada na minha bunda e deixei ele entrar com o dedo, deu uma cuspida no dedo e meteu, dei uma gemida de gosto, e ele falou:
“- se com o dedo já está assim entregue, imagina quando entrar meu pau até o talo!”
deixei ele brincar com meu cuzinho enquanto beijava ele, até que decidi ir descendo beijando seu peito, sua barriga, até chegar naquele pau peludo, quando abocanhei seu pau, ele deu uma gemida de tesão muito alta, a sorte que a chuva estava forte e ninguém iria passar ali perto, se não teria ouvido o gemido grosso desse macho.
Enquanto chupava seu pau, ele pedia mais, e falava que nunca havia recebido uma chupada tão gostosa, nem de sua ex mulher, decidi então fazer ele ficar com mais tesão ainda, parei de chupar, cuspi no meu dedo e fui entrando no cuzinho desse macho, ele no começo não queria muito, mas foi abrindo e relaxando conforme eu chupava seu pau e suas bolas, gemendo sempre grosso, e alto, senti seu cuzinho apertando meu dedo, então decidi agir com a língua, virei ele de costas para mim, e disse que iria fazer ele sentir um tesão que nunca havia tido na vida.
Entrei com a língua naquele rabo peludo, com gosto de macho, e cada lingada mais funda, mais ele pedia, até que decidi deixar a língua bem dura, e meter dentro do cuzinho, ele estava todo entregue a mim, sentia que se quisesse eu comeria ele naquele momento, mas não era essa a minha vontade, eu queria aquele pau dentro de mim, então virei ele de frente e continuei a chupar o pau dele, pedi para que ele metesse no meu rabo, mas antes deveria chupar meu cu
“-mas eu nunca chupei um cu!”
Quando falou isso eu disse:
“- é igual uma buceta!”
Ele meteu a língua devagarinho, e foi esfregando a barba áspera no meu cuzinho, começou a pegar gosto na coisa e acelerar a boca, deixou a língua bem dura e enfiou no meu cuzinho, que língua gotosa! Bem dura, meu cuzinho piscava com a língua dele dentro de mim, senti que estava na hora de ter aquele mastro peludo dentro de mim, e disse:
“- mete esse pau dentro do meu cuzinho vai!”
Ele levantou, deu uma cuspida na mão, esfregou no pau, deu outra cuspida e esfregou no meu rabo, junto meteu um dedo dentro de mim, depois outro, e o terceiro, ficou brincando um pouco, e percebi que ele estava dando uma laceada para entrar.
Mandou me encostar na parede e empinar bem o rabo, eu como uma boa putinha obedeci, senti a cabeça do seu pau encostar em mim, e ele disse pra relaxar.
Meteu com tudo, nisso eu dei uma gemida, um pouco de dor, mas o tesão era tanto, que facilmente esquecia da dor, senti aquele pau entrando centímetro por centímetro, não era grande, deveria ter uns 15 cm, mas era grosso, e isso fazia meu cuzinho sofrer um pouco, senti chegar no final e os pentelhos bater na minha bunda. Eu estava entregue aquele macho, e quanto mais eu gemia, mais ele metia com força e falava:
“-não era isso que tu querias?! Eu notei quando deu uma olhada pra mim sem camisa, eu sabia que tu era um viadinho sedento por macho!”
E eu respondi prontamente:
“- mete mais, mete mais que eu hoje sou todo teu, vou ser tua putinha pela noite toda! “
Senti sua respiração ofegante na minha nuca, começou a morder minha orelha (e eu tenho um ponto fraco, adoro mordida e lambida nas orelhas) como estávamos completamente entregues ao prazer, não sentia mais dor, só sentia o pau dele me socando e os tapas no rabo, pedi pra meter e deixar um pouco, queria sentir aquele pau me enchendo, ficou paradinho, sem rebolar nem meter, só curtindo a sensação de estar dentro de mim, dei um tapa nas suas cochas e falei:
“- agora mete com força e me enche de porra!”
Ele atendeu prontamente, me pressionou contra a parede e começou a meter, cada vez mais forte, começou a meter forte e me punhetar, senti que estava chegando a hora de ter o cuzinho cheio da porra dele, a chuva pegando na rua, e o pau pegando dentro do banheiro, senti as bombadas ficando mais estocadas, ele jogou o corpo pra frente me fazendo mais força, e gemeu muito alto, beijando minha nuca, nisso sinto meu cu sendo preenchido por quela porra quente, gozou tanto que chegou a escorrer pra fora enquanto seu pau ainda estava dentro de mim.
Mesmo tendo gozado, não tirou o pau, deixou ele dentro do meu rabo, e começou a me punhetar, era uma sensação gostosa demais, sentir seu pau duro, ali dentro enquanto me punhetava, comecei a ficar com mais tesão, e ele sentiu que eu iria gozar, tirou o pau e me virou de frente pra ele, ajoelhou e abocanhou meu pau, engolindo toda minha porra, não deixou escorrer nada pra fora da boca, engoliu tudo, pude ver no olhar a satisfação dele.
Passei a mão no meu rabo e senti a porra escorrendo pra fora do meu cuzinho, que estava todo melado. Nisso ele me olha e eu questiono:
“- gostou é safado?!”
“- claro, fazia meses que não comia um cuzinho assim, com força!”
“-se quiser, pode me comer sempre, gosto de macho com o pau peludo!”
Ele levantou do chão do banheiro, me prensou contra parede, me deu um beijo, sua boca estava toda gozada com minha porra e disse:
“- a partir de hoje, esse rabinho pode levar outro pau, mas o pau que manda nele é o meu!”
Respondi com um beijo e continuamos nosso banho, depois ficamos sentados pelados dentro da casinha, bebendo, fumando e conversando.
Na mesma noite ainda batemos uma um pro outro, fodemos mais vezes e dormidos juntos, pelados, sentindo seu pau peludo roçando na minha bunda.
No outro dia cedo desci do sitio pra casa, ele ficou na casinha, conversamos e nos encontramos mais vezes, e isso é história pra outra hora

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Comentários


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ksn57 Comentou em 26/01/2022

Votado - Delicia, como é bom sentir um Pau no rabo, Adoro !




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Ficha do conto

Foto Perfil sitiodoprazer
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Nome do conto:
o arrendeiro peludo

Codigo do conto:
194224

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/01/2022

Quant.de Votos:
26

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