Resolvi Passar o dia no sítio, fazia semanas que não ia mais lá, e estava precisando de um lugar mais tranquilo pra ir, cheguei lá, abri a casa, coloquei as cobertas na rua para pegar sol, e percebi que havia gente na lavoura, não dei bola, pois era meio de safra, geralmente tem o povo trabalhando por lá, era umas 15hrs mais ou menos, calor, fui dar uma volta pelo sítio. Fui no galpão e vi que tinha uma barraca de acampamento armada, mas não sabia de quem era, estava aberta, colchão, cobertas, mala... tudo dentro, não dei muita bola, até porque o pessoal geralmente monta as barracas pra descansar melhor no intervalo do almoço, até porque ninguém dormia no sítio. Fui veras mudas de árvores que havia plantado umas semanas antes, e no caminho encontrei um cara guri novo, já havia visto ele na cidade, mas nunca havia conversado com ele, passei olhando, o cumprimentei, e ele respondeu, esse guri era muito bonito, baixo, magro, moreno, com uma tatuagem no pescoço, usava roupas largas, boné aba reta, representava muito ser um “zé droguinha”, pois o estilo de se vestir era igual os da cidade, mas não vamos apegar a rótulos.... Quando voltei ouço ele falando: “-ai cara! Cê tem fogo?” Tirei o isqueiro do bolso e joguei pra ele, acendeu o cigarro, e me jogou de volta, aproveitei pra questionar ele: “-cara, eu sou o dono aqui do sítio, e queria saber se você sabe quem tá com barraca armada lá no galpão?” “-ô sr. Sou eu mesmo, eu fico aqui durante a semana, não pode?” Dei uma risada com “ô sr.” “-pode me chamar de Augusto, não precisa de chamar de sr., e pode sim, só achei estranho que o povo deixa barraca montada pra descansar no meio dia, não chegam com mala e nada” “-é que pra ir pra casa é muito longe e eu gosto do campo, ai aproveito pra ficar por aqui” “-mas por que você não fica na casinha dos funcionários? Tem tudo lá! É completa!” “-não, não, eu gosto da barraca, só uso a casinha pra banho e alimentação” “-entendi, tá aqui muitos dias já?” “-desde quarta passada.” Já era quinta feira, o que me preocupou um pouco, em como uma pessoa fica tanto tempo assim, sem ir em casa, mas enfim... dei tchau e sai. A noite chegou, eu fui tomar banho, e ajeitar alguma coisa pra comer, pela janela percebi uma luz vindo da barraca, e fui lá ver. Chegando lá, ele estava deitado na barraca, só de cueca, que corpo, moreno gostoso, com poucos pêlos no peito, mas na barriga bastante, pernas bem peludas, cheguei cumprimentando, e percebi que ele ficou sem graça. “-ô sr, não me assusta não! Achei que estava sozinho e fiquei mais à vontade” “-já disse que não precisa me chamar de sr. E qual o teu nome?” “-Luiz” “-então Luiz, tá afim de beber e jogar conversa fora?” Ele topou, vestiu um short e levantou da barraca, enquanto vestia o short pude perceber que estava com o pau em meia bomba, era uma mala grande, uma bunda redondinha. Fomos na casinha dos funcionários, peguei uma cachaça envelhecida que tinha lá, e tomei um fundo grosso. “-nossa, essa desceu queimando!” “eu não bebo muita cachaça pura, fico bêbado rápido, e cú de bêbado não tem dono!” Coloquei mais um fundo grosso, acendi um cigarro e tomei. “-o meu mesmo bêbado tem dono” Ele riu e bebeu um fundo grosso também. “-você não vem aqui muito né?” “-olha, eu até venho, mas com a faculdade chegando no meio as coisas ficaram corridas, e tem o lance do emprego, dos cuidados da casa... ai acabei ficando um pouco sem vir” “entendi, e mora sozinho lá?” “-sim moro sozinho, é bom, liberdade!” Ele deu uma tragada no cigarro, tomou mais um fundo grosso “-tá quente né?” “-nossa demais! Acho que é efeito da cachaça” Ele levantou e tirou o short, ficando só de cueca, agora pude ver melhor, aquela cueca branca naquele corpo moreno, uma delícia. Ele percebendo que eu olhava, deu ua ajeitada na mala, e um sorrisinho amarelo de canto, olhou pela aba baixa do boné e disse: “gosta?” Fiz que sim com a cabeça, levantei, fui em direção dele e me ajoelhei, abocanhei o pau por cima da cueca, e ele passou as mãos na minha costa, por dentro da camiseta. “-tira ai pra mim!” Tirei a camisa, o short, ficando só de cueca, aproveitei e tirei a cueca dele, um pau bonito, não grande, meio grosso, peludo, pêlos bem pretos, fui lambendo aquele pau, aquelas bolas e ele foi passando a mão em mim, quando engoli o pau dele, que estava latejando, ele deu uma gemida baixinha. “-pode gemer, só está nós aqui, ninguém vai ouvir!” Quando falei isso, ele deu um urro alto, Ficou com as mãos na minha cabeça, dando ritmo a mamada, e gemendo alto, falando putarias, e me fazendo engolir aquele pau. Quando parei de mamar, ele sentou na cadeira, e eu fiquei em pé na frente dele, ele tirou minha cueca e começou a me chupar, que boca gostosa, macia, chupava o pau e depois engolia as bolas, ele sabia chupar gostoso, passava os dentes de leve, dando arrepios, deixei ele mamando o tempo que queria, fiz ele engolir tudo, senti a cabeça do meu pau chegando na garganta, deixando-o engasgado, fiz isso umas 3 vezes ainda, ele não reclamou nenhuma vez, e sempre que empurrava a cabeça dele contra meu corpo ele deixava, no meio de uma mamada, senti sua mão subindo minha perna, abrindo minha bunda e procurando meu cuzinho, pra facilitar abri mais as pernas, ele parou de mamar, chupou um dedo e enfiou dentro do meu cu, que delicia aquele dedo comprido e fino entrando e saindo de dentro do meu rabo, ele mamava e metia o dedo no meu cu ao mesmo tempo, eu estava estourando já, tirei a mão dele de dentro do meu rabo, virei de bunda pra ele e disse: “-chupa! Entra dentro de mim com essa língua!” Ele abriu bem minha bunda, e caiu de boca no meu cu, que delícia, que língua, lambia gostoso demais, enfiou a cara toda dentro do meu rabo, passava a barba pelas nádegas me deixando com mais tesão ainda. Parou de lamber, cuspiu no meu cu, e ficou alisando com o dedo enquanto pedia que me comesse “-me come vai, mete esse pau dentro de mim e só tira depois de me dar leite!” Puxei de dentro de uma gaveta da pia camisinha e vaselina, enquanto ele vestia o pau, eu me inundava de vaselina, fiquei de quatro escorado no sofá, e ele veio pra cima de mim, aquele baixinho ia arrombar meu cu com o pau dele, senti ele encostando o pau no meu cuzinho, e pressionando pra entrar. “-esse cu liso ai vai gostar de levar bomba” “-mete logo, me come vai!” Senti o pau dele entrando, enfiou tudo de primeira, sem nem pensar duas vezes, gemi muito, estava gostoso demais, ficou bombando em cima de mim, me dava tapa, me arranhava inteiro, sabia como judiar de uma viado feito eu, metia com força e depois bem devagarinho, fazendo o tesão aumentar, se jogou por cima de mim, e pude sentir bem os pelos dele no meu corpo, que tesão de macho! “-eu quero leite no me cuzinho!” “-o sr. Vai levar leite nesse rabo!” “-isso, agora sim me chama de sr. Mas eu sou o teu sr.” Falei alto “-o sr vai ganhar vara do moreno a noite toda!” “-isso vai mete, mete gostoso, me come vai!” Ele meteu com mais força, e eu fui gostando mais ainda, ele urrava alto, gemia feito uma cadela com aquele pau dentro de mim, estava gostoso demais, senti ele metendo mais pressão, subiu no sofá, ficando empoleirado em cima do meu rabo. “-eu vou gozar! Quer mesmo dentro do rabo?” “-goza onde quiser, eu sou teu mandado, sou teu puto!” Me deu um tapa no rabo e meteu com mais força, me deixando refém daquele corpo em cima de mim, senti acelerando mais, e gemendo mais rápido, até que urrou alto, senti o pau jorrando dentro de mim, pena que estava com camisinha, se não, a sensação do leite quente dele dentro de mim ia ser melhor ainda, saiu de cima, tirou a camisinha e eu sentei do lado dele, comecei a bater punheta, enquanto ele me beijava e chupava meu corpo, virou a camisinha do avesso e passou a porra na minha boca, era uma porra doce, o gosto de cachaça, cigarro e porra que ficaram da boca dele me deixou com mais tesão, quando gozei ele abocanhou meu pau, e sugou toda a porra, me dando um beijo depois, estávamos os dois com porra um do outro na boca, ele veio pra cima de mim e ficamos nos beijando por um tempo, levantei, fui no banheiro me limpar, logo depois ele foi, ficamos pelados fumando um no sofá, e conversando sobre a vida, no outro dia antes de ir pra casa, ainda passei pela barraca, dei uma mamada gostosa nele, e deixei meu contato, falamos direto, trocamos nudes, ele vai muito trabalhar lá no sítio, e a noite, sempre que sei que ele está lá, vou só pra sentir o caralho desse macho me comendo.
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