a navalha do Barbeiro



Uns meses atrás, estava precisando cortar o cabelo com certa urgência para um casamento, como o barbeiro que sou costumado a cortar o cabelo estava viajando, precisei ir em outro, este por sinal havia somente um horário, ás 23:30, e como estava precisando, acabei aceitando.
Fui um pouco mais cedo, na tentativa de ter sorte de chegar e não ter ninguém, mas pelo contrário, estava cortando o cabelo de um cara, e depois o meu. A barbearia é dessas barber shop, cheias de sofás, poltronas, e no canto um colchão em cima de paletes, de frente para uma TV com vídeo game, ele disse para ficar a vontade, que logo iria terminar e iria cortar o meu cabelo.
Esse barbeiro não é muito alto, tem uns 80kgs, barba farta, cabelos apresentando umas entradas grandes, uma pancinha avantajada de cerveja, um gostoso mesmo. Estava com uma calça social preta, que deixava sua bunda bem empinada e redondinha.
Terminou o corte, o cara saiu, e ele disse que iria fechar a porta, pois eu era o último cliente, e como já era tarde, não queria que ninguém aparecesse de surpresa para ele cortar cabelo. A porta é de metal, toda preta, sem janelas, achei convidativa demais.
Sentei ele ajeitou tudo e começou a cortar do jeito que falava, lá pelas tantas, ele encostou seu pau no meu cotovelo, e ficou ali, sem tirar, eu que não iria achar ruim.
Corte vai corte vem, e de vez em quando seu saco passa arrastando pelo meu cotovelo, mas vou percebendo que ele vai aumentando o volume conforme vai dando as passadas.
Terminou o crote e pediu pra ir no lavatório pra lavar o cabelo, fui bem de boa, e ele começa a lavar, achei gostoso demais sentir aquelas mãos de macho passando no meu cabelo, quando terminou sentei novamente na cadeira e ele novamente foi esfregando o saco no meu cotovelo.
“-tá gostando de roçar esse pau heim?”
“- eu nem noto mais, quando vi já enconstei”
“-interessante, e curte pegar outros machos?”
Fui direto, já mostrando interesse, ele pegou no saco, colocou o secador em cima da mesa, e fala:
“-geralmente os do último horário.”
Levante, e peguei por trás da nuca, puxei ele pro sofá mais perto, e subi em cima daquele macho, dei um beijo, olhei pra ele e soltei:
“-então hoje tu vai passar a navalha em mim”
Nesse momento ele se transformou, me beijou com força, já foi tirando a camisa, e mostrando aquele peito peludo, que se juntava aos fios da barba do pescoço, era um beijo forte, gostoso, de macho que sabia o que queria, tirei minha camisa, e ele começou a me lamber, descendo até minha barriga, dava umas mordidas de leve nos mamilos, me deixando com mais tesão ainda.
“- eu gosto de foder aqui, ninguém suspeita de nada.”
E realmente, ninguém nunca suspeitaria de nada, pois ele trabalhava todos os dias até mais tarde. Levantamos, e ele foi tirando o short, puxei a cueca junto, e já fiquei de joelhos, dei uma cheirada naquele saco, peludo, com cheiro de macho.
“-cara, eu adoro um pau pentelhudo!”
“-então vai lamber tudo!”
Abocanhei aquele pau, ele pedia pra chupar mais, e mais, segurou minha cabeça e disse que iria foder minha boca, deixei ele foder minha boca como se fosse meu cuzinho, ele metia até na garganta, e fixava uns 5 segundos, quando tirava eu retomava o fôlego, e lá vinha mais uma garganta profunda.
“-cara, tú deve ser uma máquina de sexo!”
Ele disse que tinha aprendido a fazer umas coisas com os clientes.
Fomos para o colhão, peladões, ambos peludos, roçando pau com pau, esfregando nossos corpos cheios de pêlos um no outro, ele me joga no colchão, me coloca de quarto e fica colocando o pau no meu anelzinho, me deixando doido de tesão.
“-quando eu meter, tu vais ver como é gostoso levar pau de barbeiro!”
Pedi que continuasse, e ele continuava, jogou o corpo por cima do meu, e foi descendo com a língua pelas minhas costas, até chegar no meu rabo, meteu a língua igual criança quando ganha doce.
“-que cuzinho cheiroso! Parece que lavou antes de vir porque sabia o que viria!”
E meteu mais a língua, junto ia revezando com os dedos, pude sentir ele metendo certinho no meu ponto G. estava entregue, e no céu!
Ele parou, pegou um gel que estava embaixo de um palete, passou no meu cu, socou dois dedos com gel, e depois labuzou gel no pau, me pediu pra empinar bem o rabo.
“-empina bem, que vou meter com tudo nesse cuzinho!”
Meteu a cabeça, e ficou empurrando bem devagar o resto, cada cm era uma delícia!
Ele metia, e gemia, e eu ficava cada vez mais com tesão ouvido ele gemer e metendo com força dentro do meu cu.
Pediu pra trocar de posição, queria que eu sentasse em cima dele, levantei, ele se ajeitou com a piroca pra cima, e sentei, tudo de uma só vez, até o talo, pude sentir seus pentelhos batendo na minha bunda, que delícia! Que macho! Fiquei quicando naquele pau, e ele dando tapas no meu rabo, o cheiro de macho suado estava pelo ambiente todo, pedi pra comer ele, que prontamente deixou de bruços, me passou o gel e mandou meter.
Eu queria meter, mas antes queria sentir o gosto daquele cu, e foi isso que fiz, meti a língua com tudo naquele rabo peludo, que parecia ser habituado a receber pau, um cuzinho peludo, rosa, perfeito, soquei a língua, e depois dois dedos, ia rodeando o cuzinho todo, e ele gemendo, passei gel no cuzinho, e no meu pau, meti tudo de uma vez, ele deu um grito, e abafou com uma almofada. Sentir as pregas se abrindo pra mim era uma coisa que me deixava sedento, meu pau estava latejando dentro do rabo dele, eu precisava muito gozar.
Joguei meu peso por cima dele, com o pau dentro, e disse:
“-prepara esse cuzinho que lá vai leite!”
Ele pediu que não gozasse dentro, e sim nele, dei mais umas socadas, quando percebi que iria gozar, tirei pra fora, ele rapidamente virou de barriga pra cima, e eu gozei naquele corpo, peludo, suado, com cheiro de sexo. Ele começou a bater punheta, e quando percebi que iria gozar, abocanhei aquele pau, deixando o leite todo pra mim, engoli tudo, era doce, e viscoso.
Subi pra cima dele, com o pau ainda em meia bomba, nos beijamos, ele levantou, pegou uma toalha e começou a se limpar. Veio peladão em minha direção e deitou do meu lado, com a tolha limpei o suor e o gel, vesti minha roupa e quando percebi, ele já estava dormindo, pelado, ali mesmo.
Acordei o gostoso, dei um beijo longo, e fui pra casa. No outro dia ele mandou mensagem pedindo pra ir novamente na barbearia ás 23:30, que iria me mostrar coisas novas, depois desse dia, eu troquei de barbeiro, e marquei sempre o último horário com ele.

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Comentários


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bearsbc Comentou em 01/02/2022

Só falta dizer onde fica sssa barbearia kkkk. Tesao de conto




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Ficha do conto

Foto Perfil sitiodoprazer
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Nome do conto:
a navalha do Barbeiro

Codigo do conto:
194709

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/02/2022

Quant.de Votos:
18

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