Eu já passei por diversas situações inusitadas, mas algumas consegui me dar bem. Vou relatar uma situação exemplo que aconteceu comigo. Eu tinha ido na casa de uma amiga (era colega de trabalho, na verdade, mas nos dava bem, nos ajudávamos e não tínhamos nada romântico entre nós). Eu não tenho certeza do motivo de ter ido na casa dela, mas lembro que estava na sala de jantar com minha amiga, seus pais, irmão e sua irmã e cunhado que moravam na casa ao fundo da casa dos pais. Como eu disse, não lembro o motivo de estar lá, mas se estavam todos da casa deveria ser um fim de semana… De qualquer forma, sua família era meio esquisita. Falavam sobre coisas nada haver, ou pelo menos, coisas que não deviam falar na frente de estranhos (e eu era um estranho, na verdade). Então, do nada, juro, do nada mesmo, a irmã casada (que estava ao lado do marido) pergunta assim para minha amiga: “Vocês já transaram anal?” Cara, realiza a cena: Os pais, eu, minha amiga, o irmão dela, o marido, todos se servindo da comida de almoço, e a mina me larga uma pergunta dessa! Eu nem mastiguei o que tinha na boca, simplesmente engoli tudo que desceu garganta abaixo me rasgando tudo. Nem consegui falar nada, só olhei para minha amiga, apavorado. Minha amiga mexendo no prato, fala: “Ah, não! De novo isso? Me deixe! Ele não é meu namorado!”, olhou para mim e disse “Desculpe” me dando uns tapinhas nas costas quando viu meu vermelhão como se estivesse engasgado. E estava mesmo. A irmã casada continuou: "Eu já te disse, precisa de um lubrificante, senão dói muito”. O marido interrompe: “Pára de incomodar com isso, já comprei lubrificante, que coisa chata!” E o almoço continuou normalmente. Depois, outro dia, outra vez na casa da minha amiga, estávamos eu e minha amiga na casa da irmã, na casa dos fundos. Era uma casinha pequena, sala e cozinha dividida por uma bancada, quarto do casal e banheiro. Eu já mais à vontade e acostumado com as loucuras da irmã casada, estava tudo indo bem. Até que o assunto do anal volta de novo. Ela tinha um trauma com isso, só pode. E quando minha amiga foi ao banheiro, perguntei para a irmã: “Tu tem um trauma, neh!?” Ela respondeu: “Sim, meu marido comeu meu cú no seco!” Então, falei: “Isso pode ser remediado, eu ajudo”. E ela ficou me olhando. Na época eu trabalhava com venda de celulares (antes dos smartphones). E a irmã casada me pede para eu ir na sua casa mostrar uns aparelhos novos num determinado dia. Ela podia pedir para a irmã, mas queria a mim. Entendi! Cheguei na casa dela no dia combinado e, para minha “surpresa”, ela estava sozinha. Sentei no sofá ao lado dela e abri a mochila para pegar os celulares, mas ela me parou e queria saber como eu poderia ajudar com o terror dela por anal. Eu respondi que era simples, eu comeria o cú dela! Ela ficou meio constrangida e com medo, mas eu consegui convencê-la depois que mostrei que tinha comigo uma pomada de anestésico que consegui com amigos. Pedi permissão para mostrar para ela e como ela assentiu, a coloquei de 4, baixei sua calça exibindo sua bunda com o cú para cima (vale salientar que seu rabo era lindo mesmo). Passei um pouco de pomada no cú e massageei com o dedo. Minutos depois já tava com o dedo no seu cú e ela não estava sentindo dor, mas tesão. Então baixei a calça e montei nela colocando o pau para dentro. Repeti várias formas de mexidas, forte, devagar e ela estava bem feliz dando o cú. Foi uma foda estranha, mas gostosa. Depois de terminar o serviço de “demonstração e foda”, dei de presente o creme e fui embora. E foi assim que comi o cú da irmã de uma amiga.
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