Pagando a carona

Depois dos 40 resolvi cursar outra faculdade por motivos pessoais. Mas sabia que estaria num meio rodeado por jovens de todos os tipos, mas meu objetivo com o curso era aprender e não fazer parte de sacanagens. O que aprendi logo de início com essa experiência? Algumas novinhas não tem limites…
Hoje estou bem casado, com uma mulher linda e trabalhadora. Por conta de ambos trabalharem, nossa relação sexual não é muito frequente, embora seja maravilhosa. E, falando por mim, não penso em procurar sexo fora de casa. Entretanto, às vezes, a tentação é muito forte…
Logo no início do curso percebi que o sexo masculino estava em desvantagem na quantidade. Com isso, o contato com as mulheres foi indispensável desde o início. E ainda tinha a questão do horário e distância do curso, pois era noturno, o campus era afastado do centro da cidade e os horários dos ônibus eram descasados com as aulas. Então foi sugerido que quem tinha carro, poderia dar carona para quem não tinha. E eu tenho carro…
Num primeiro momento pensei que todos iriam se ajustar sem eu precisar dar caronas, pois assim chegaria em casa no horário normal. Entretanto, uma colega me perguntou se eu poderia dar a ela uma carona e eu concordei. Ainda estavam todos se conhecendo, mas percebi que essa moça me encarava de um jeito estranho, como se enxergasse dentro de mim. Fiquei um pouco assustado de início, mas procurei me enturmar. Durante as conversas com os colegas eu informei minha condição de casado, assim achava que estava evitando qualquer problema futuro… Inocente eu…
Após a aula, nos despedimos dos colegas e saímos eu e a colega da carona em direção ao centro, para seu apartamento. No caminho ela me contou que dividia o apartamento com uma amiga e, às vezes, seu ficante apareceria lá, mas muito raramente porque era de outra cidade, assim como ela.
Quase chegando ao nosso destino, ela inicia uma conversa mais íntima, me contando que sente tesão por homens mais maduros e por aí vai… Sinto minha pressão aumentar e fico sem palavras enquanto ela falava sem parar.
Chegando na frente do seu prédio, ela me diz:
- Falo demais, né!? Mas tem um jeito de me fazer calar a boca e, de quebra, “pagar” a carona…
Eu a fitei nos olhos pensando que não deveria ir além da carona, mas me rendi quando ela passou a mão em minha perna e subiu até minha virilha. Tirei meu pau pra fora e ela caiu de boca deliciosamente. Porra, era o primeiro dia de aula e eu já tava caindo em tentação! Na hora não pensei nisso e deixei que ela fizesse o trabalho. E que trabalho bem feito. Não deixou escorrer nenhuma gota da boca e desceu do carro com um “Até amanhã!” sorridente.
Juro que me passou pela cabeça trancar a faculdade… Mas a ideia de curtir essa vibe também me deixou aceso…