Relatos de adolescência 3



Relatos de Adolescência 3
Numa outra ocasião fomos para uma festa da escola, numa discoteca local, uma noite bem passada, e com algumas bebidas á mistura, fizemos uma pausa na discoteca e fomos fumar um charro(basaedo), nunca tinha fumado, e quando fumei de inicio senti-me bem e voltamos á discoteca, ai após um tempo a dançar senti um tesão que não aguentava, chamei o Diogo para ir comigo lá fora da discoteca para tratarmos do assunto mas ele só queria dançar, eu estava louca de tesão e enquanto dançava devido á lotação na pista de dança havia sempre uns roça, roça que me deixavam mais doida ainda. Quando Diogo segura na mão e me leva dali, pensei agora vou ter sorte, mas não fomos apenas ao bar, onde estavam uns primos dele, que pagaram umas bebidas que eu rejeitei pois já estava mais que a minha conta.
Estava a ficar chateada com a falta de atenção do Diogo quando ele ficou de um momento para outro despachado de tanta bebida, pedi aos amigos para o levarem a casa que eu ia embora, um dos primos dele disse que ia embora e que nos levava, então colocamos o Diogo no banco de trás e eu fui na frente com o primo que se chamava António, durante a viagem ele me elogiava, e eu carente e cheia de tesão sorria da sua conversa até que chegamos á casa do Doigo e ele o levou para dentro enquanto eu aguardei no carro.
Quando voltou levou-me para casa, e pelo caminho perguntou se eu queria fumar outro charro, o que eu disse que não sabia se era correto pois se o Diogo soubesse, não iria gostar, mas ele com a sua conversa foi me convencendo e então concordei.
Paramos numa clareira fora da estrada, um local isolado, e ele acendeu e começamos a fumar, depois de acabarmos, fiquei muito alegre e ria por tudo e por nada, rimos, falamos nem sei de que até que ele disse que tinha de mijar, para mim não havia problema mas quando ele abriu a porta do carro fiquei com medo de ficar sozinha então disse-lhe que não fosse longe que tinha medo de ficar sozinha, e ele tirou para fora mesmo ali na minha frente e mijou, a minha reação foi rir, mas ao mesmo tempo senti um calor na minha passarinha, e ela a lubrificar, olhava fixo naquele pau mijão, quando ele perguntou se gostava do que via, disse que sim a rir que nunca tinha visto um homem mijar, ele segurava e fazia um oito com o mijo no chão, e perguntou se queria fazer um oito também. Respondi que as mulheres não conseguem fazer aquilo, e vi ele sacudir o seu pau para tirar as últimas gotas do pau, quando me viu olhar perguntou, nem isto, não é? Ri muito e disse que sim nem isso, então ele disse que me queria ver fazer xixi, eu do nada fiquei com uma vontade enorme, sai do carro, tirei as calcinhas, e subi o vestido e comecei a fazer, ele olhava e elogiava a minha passarinha, que era tao linda, tao fofinha, que lhe apetecia tocar, e foi ai que me apercebi que continuava com o pau de fora completamente teso a pouco mais de um metro de mim, olhei-o acabei o meu xixi, e ai ele segurou a minha mão e colocou no seu pau. Eu segurei e logo punhetei ele enquanto o olhava, e reparei que embora não fosse maior que o do Diogo era bem mais grosso, bateu um remorso, disse-lhe que era errado mas ele sossegou-me que ninguém ia saber, que era só até ele se vir, então senti a mão dele a tocar-me e esqueci completamente que tinha namorado, beijei-o, e ele colocou-me sentada em cima do capot do carro enquanto me beijava e quando dei por mim tinha o seu pau a cutucar a entrada da minha passarinha, disse-lhe:
- Não, António isso não.
Mas apenas senti a cabeça entrar na minha coninha, ela arregaçar e ser cheia pelo seu pau grosso, sentindo os lábios a esticar, ela ficando bem esticada na grossura do seu pau e aí veio um prazer inexplicável, um orgasmo forte, que me levou a desfalecer sobre o carro, acordando momento depois com ele ainda dentro de mim a foder-me forte, quando ele disse:
- Então a putinha acordou.
Eu gemia de prazer e algum desconforto enquanto ele me fodia á bruta, como nunca na vida tinha sido fodida.
- Por favor, António mais devagar, rebentas-me toda.
- Aguenta putinha, o Diogo fode-te como uma princesa, mas tu precisas é que te fodam que nem uma puta.
Não se se da valente foda se da forma que ele falava comigo gozei de novo no seu pau. Enquanto ele dizia:
- Isso puta goza nesse caralho, vou-te rebentar essa cona toda.
Eu gemia, tremia do orgasmo e pedia:
- Não pares por favor fode-me.
Quando senti o seu pau inchar dentro de mim, uma estocada bem forte até ao fundo e a sua explosão de esporra bem dentro de mim, segurando-me, enquanto eu sentia o seu leite quente bem dentro da minha cona que se contraia no seu pau.
Ele tirou o pau, mandou-me vestir as calcinhas que tinha de me levar a casa. Vesti, sentei-me no carro e ele conduziu em silencio parou á porta de casa e eu saí sem mais uma palavra.
Uns dias depois o Diogo acabou comigo, por descobrir o que eu tinha feito, e uma semana depois ao sair das aulas tenho o António com o seu carro á minha espera junto á escola.

Fim desta serie, votem e comentem, beijinhos.


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Comentários


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fetichedecasado Comentou em 28/06/2022

Delícia de conto 😋 votado

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pedrovasconcelos Comentou em 10/04/2022

É muito normal o que aconteceu. Vais continuar a ter prazer com outros Votei

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boto Comentou em 29/03/2022

Excelente a sequência desta série…fiquei muito excitado…votos com louvor…

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anasonhadora Comentou em 24/03/2022

Há coisas que não deviam acontecer, mas que acabam por se tornar bem excitantes, mas com custos! Mas aposto que há muito mais por contar!




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Ficha do conto

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andreian

Nome do conto:
Relatos de adolescência 3

Codigo do conto:
198130

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
24/03/2022

Quant.de Votos:
16

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