Aventuras de Arthur - O Início.



Olá... Me Chamo Arthur, nome fictício.
Na época em que tudo começou eu era virgem, nunca havia tido qualquer experiência sexual. Para ter uma noção, eu nunca havia me masturbado ainda, me considerava muito inocente, mais já ficava de pau duro com certas coisas que eu via por ai.
Sou do interior de São Paulo na cidade de São José dos Campos. Passei toda minha infância morando em uma fazenda, no meio de animais, cresci muito inocente, aproveitando o máximo da infância.
Mas sempre que podia, passava as férias na casa de primos na cidade.
Sempre fui um menino muito tímido. Gostava de brincar sozinho, me perdia no mundo da imaginação. Mas sempre tinha meus amigos e primos ao meu convívio.
Minha Família era sempre presente nos finais de semana na minha casa na zona rural, com tios, primos e avós.
Eu na época tinha 1.50m , pesava 50kg, cabelos muito pretos, olhos pretos, minha boca é grossa e vermelha como um morango, eu era magro, e branco como neve, era eu ficar ao sol que eu já ficava vermelho como camarão. Apesar de magrinho, tinha uma bunda grandinha e arrebitada, toda branquinha com o cú rosado. Quando usava um short mais leve, ali estava minha bunda bem marcada. Mas naquela época nunca dei importância para ela.

Na zona rural onde eu morava, tinha um primo meu que era meu vizinho naquela época. Ele morava na fazenda ao lado da minha. Bem próximos. Ele vivia com meus tios e 2 irmãs mais novas.
Ele se chama Willian... Ele era mais um rapaz de 18 anos. Ele era bem alto, tinha encorpado muito para um jovem de 18 anos naquela época. Era parrudo, branco, 1.80m, era grande, devia ter quase uns 80kg. Suas pernas eram grossas e peludas, sua bunda era de dar inveja, tanto nas mulheres quanto nos homens, era uma bunda muito grande, nos shorts que ele usava, de tecidos mais leves, via que sua bunda era perfeita, redonda, proporcional para seu corpo. Havia pelos no peitoral. Cabelos e olhos castanhos. Sempre andava descalço, amava cavalos, ele até tinha um cavalo de estimação, vivia cavalgando com seu pai pela fazendo, meu tio.
E já começava a aparecer uma barba naquele rosto. Tinha uma cara de bravo. E era! Muito cabeça quente. Mas comigo ele era um primo muito gentil, brincávamos muito, de manhã até ao anoitecer.
Gostava muito dele, passava horas ao seu lado. Brincávamos, íamos pescar juntos, nadar no rio juntos, íamos a escola juntos... Naquela época ele era meu grande amigo, fazíamos quase tudo juntos.
Com esse convívio, surgiu uma grande intimidade entre nós. Quase irmãos.

Tudo começou em um domingo em familia na fazenda dos meus pais. Havia muitos familiares presentes. Almoço de domingo.
Willian estava lá com seus pais. O pai do Willian, meu tio, era um home de 40 anos, que bebia muito. Tinha 1.70m, pesava acima dos 80kg, era como o filho, parrudo, com as pernas grossas, moreno queimado do sol pelo trabalho na fazendo. Muito peludo, pelôs por todo corpo, parecia o Tony Ramos. Já apresentava pelôs brancos pelo corpo e nos cabelos. Esse meu tio, tinha uma brincadeira que fazia com todos os meninos da família, por ser muito brincalhão, ele chegava abraçando, e pegando no nosso pênis de leve, rindo e dando apelidos para nós seus sobrinhos. Eu não gostava, mais deixava ele fazer aquilo, e logo saia de perto.
Mais naquele domingo foi que houve o primeiro contato que eu nunca havia pensado em ter com o meu primo , o Willian!
Estávamos brincando de esconde-esconde com outros primos nossos, e amigos da zona rural naquele domingo ensolarado, porém não estava calor. Eram muitas crianças brincando naquele momento, umas 12. Naquela rodada da brincadeira, eu e o meu primo Willian, fomos se esconder no mesmo local. Era atrás de uma grande árvore caída em uma área afastada, para que fosse difícil de nós encontrar. Uma área com muita vegetação ao redor.
Eu e Willian chegamos atrás da árvore e ficamos quietos ali.
Eu naquele dia estava com uma roupa toda azul, uma camisa azul, e um short azul, o short era curto, acima do joelho, aquele short era apertado, até demais, mais eu era inocente e nem me importava, estava descalço. Minha bunda estava muito marcada. O short vazia minha bunda se arrebitar mais ainda. Mas eu não percebia.
Meu primo Willian, estava de camisa branca e short preto daqueles de jogador de futebol, de tecido bem fino e leve de algum time de futebol , e descalço.
Estávamos ali, atrás daquela árvore, dava para ouvir de longe que alguém tinha sido achado já naquela rodada, ouvia-se também algumas crianças gritando por ser descobertas em seus esconderijos. Mas eu estava disposto a se esconder até o fim e não perder naquela rodada. Willian estava quieto atrás de mim. Atrás daquela árvore, estava um silêncio. Pensei que ele estava concentrado também.
Foi nesse instante que senti o Willian se aproximar de mim por trás, e grudar seu corpo contra o meu, de leve. Achei estranho aquilo, nunca havia acontecido isso, mais fiquei ali parado em silêncio. Willian colocou suas mãos ao redor da minha cintura, e deu uma leve apertada naquela acochada que ele iniciou. Ele se aproximou-se perto da minha orelha e disse então:

- Você está vendo alguém?
- Não! - respondi.

Eu e meu primo estávamos ali, atrás daquela árvore, com ele grudado em mim, por trás. Com suas mãos em volta da minha cintura, naquela tarde de sol de domingo. Foi naquele momento em que pela primeira vez na vida, que senti algo na minha bunda, era o pênis do Willian. Conseguia sentir através dos nossos shorts, seu pênis contra minha bunda, estava duro como uma pedra. Não estava calor, mais comecei a transpirar naquele momento de nervoso, de não saber o que fazer naquele situação. Eu não era tímido com meu primo, mas naquela situação que se encontrávamos, a timidez veio. Não conseguia nem ouvir mais as crianças ao longe. Uma gota de suor escorreu pela minha testa.
Willian voltou a falar:

- Acho que não vão nós encontrar aqui, né ? É um bom esconderijo. - Disse baixinho próximo a minha orelha.

Me arrepiei todo.
Fiquei ali quieto, nervoso com a situação.

- Podemos brincar um pouco. - Disse Willian.

Nesse instante, Willian tirou uma mão da minha cintura, e com ela, começou a abaixar meu short. Meu short era apertado, e ele com dificuldade foi abaixando ele com a minha cueca junto, e em poucos segundos meu short e cueca estavam ali abaixados até os meus joelhos.
Ali estava minha bunda de fora, branquinha e empinada no sol de domingo. Eu estava muito nervoso com toda a situação, suava frio. Fiquei imóvel ali, sem expressar nenhum movimento. Fiquei ali por uns segundos com a bunda de fora, no silêncio. Até que senti pela primeira vez, um pênis entrar em contato com minha bunda virgem. Willian havia tirado seu pau para fora do short, e havia começado a encaixar na minha bunda indefesa.
Senti seu pau pincelar entre minhas nádegas, seu pau estava com muito pré-gozo, estava deixando minha bunda toda molhadael e melada, ele pincelava devagar, subia e descia aquele pau na minha bunda. Eu olhava para frente, não me atrevi a olhar para trás, estava com vergonha. O Silêncio reinava.
Depois de alguns segundos ali naquelas pinceladas, com meu primo me acochando, com uma das suas mãos na minha cintura e a outra mão segurando seu pau para realizar as pinceladas, meu primo parou de pincelar seu pau em mim. Foi ai que ele tirou sua mão que estava na minha cintura e com ela abriu uma de minhas nádegas de lado. E ali estava meu cuzinho rosinha, amostra, diante de um pênis. Indefeso.
E foi ai que senti a primeira investida do meu primo em mim, na minha bunda, seu pau querendo entrar em mim, naquela bunda virgem, branco e cuzinho rosado.
A cabeça do seu pau forçou para entrar. Senti uma fisgada, uma pequena dor...

Eu nunca havia parado para pensar sobre perder a virgindade, sobre sexo. Naquela época eu começava a achar uns garotos de escola bonitinhos. Mas nada demais, não havia parado para pensar que eu fosse gay e gostasse de homens.
E agora eu estava ali naquela situação com meu primo. Um grande amigo que considerava um irmão.
Naquela primeira tentativa de me penetrar, eu dei um pulinho para frente e soltei um "Ai" baixinho.
Meu primo então disse:

- Desculpa. Prometo que vou devagar.

Senti a cabeça de seu pau pincelar no meu cú. E tentar me penetrar novamente, mais foi em vão. Eu era virgem, meu cú era muito apertado. Como não havia olhado para trás, não vi o pênis do meu primo ainda, mas parecia grande.
O Pré-gozo parecia não ser o suficiente para lubrificar meu cú para ter uma penetração.
Estavamos ali atrás daquela árvore, com meu primo atrás de mim.
Foi então que meu primo inexperiente, tentou com um pouco mais de agressividade, me penetrar. Foi ai que senti aquela dor, minha visão até escureceu, soltei um gritinho de dor, a cabeça do seu pau havia começado a entrar, pouco coisa, mais parecia que alguém havia me cortado ao meio.
Nisso dei um pulo para frente para tentar tirar seu pau da minha bunda, só que ele me agarrou pela cintura com as suas duas mãos e me puxou contra seu corpo para eu não escapar. Foi nesse movimento, que eu cai sobre a árvore caída, inclinando-se ainda mais, ficando praticamente de 4 com a bunda impinada e minhas pernas abertas.
Ali estava eu naquela situação, calado, com meu short e cueca abaixados até o joelho, com meu primo atrás de mim.
Meu primo por trás foi forçando seu pau contra minha bunda, mesmo com alguns centímetros da cabeça do seu pau ter entrado em mim, estava difícil entrar. Eu já estava vendo minha virgindade ir embora. Assustado com tudo aquilo, não havia notado, mais eu estava de pau duro contra o casco daquela árvore. Meu pênis de 16cm, branco com veias, e a cabeça vermelha. Não esperava ficar excitado com aquela situação. Mais eu estava ali de pau duro.
Parecia uma eternidade aquele vai e vem de tentar me penetrar, meu primo inexperiente, eu muito mais, sem saber o que fazer.

Foi nesse caos todo, que eu vi de longe algumas crianças vindo na direção que eu me encontrava.
Com medo de me verem naquela situação, de quatro sem meu short, com meu primo atrás de mim tentando me penetrar, fiquei apavorado. Gritei para meu primo:

- Eles estão vindo Willian... Para!

Meu primo deu um pulo para trás. Eu também, muito assustado com toda a situação. Quando olhei para trás meu primo já estava com o short levantado, arrumando apenas para não ficar torto. Mais ali naquele momento consegui ver um pouco do seu pau marcado no short, parecia grande e grosso. Mas já começava a fica mole. Ele estava suando muito. Ofegante.
Eu rapidamente ergui meu short e me arrumei, para não ser visto.
Eu e meu primo Willian sem falar nada um com o outro, se encaramos e começamos a sair pela lateral da árvore, por dentro da vegetação na direção contrária de onde as crianças estavam vindo. Tentado dar a volta para ninguém nós ver, em silêncio.
Quando estávamos quase próximo do quintal onde acontecia a brincadeira, fomos avistados pelas outras crianças. Acabamos perdendo naquela rodada.
Voltamos junto as crianças como se nada tivesse acontecido. E a brincadeira continuou. Naquele resto de tarde, fiz de tudo para ficar longe do meu primo. Até o dia acabar. Mas tudo aquilo que havia acontecido não saia da minha cabeça. Comecei a sentir algo diferente.

Esse é meu primeiro conto erótico sobre minhas aventuras sexuais. Desculpe pela escrita amadora, espero que gostem.

As Aventuras de Arthur continua... Muitas reviravoltas irão acontecer.


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Comentários


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morenosl83 Comentou em 30/03/2022

Excitante de mais tua história, conte mais sobre essa época tão gostosa das descobertas...

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morenosl83 Comentou em 30/03/2022

Excitante de mais tua história, conte mais sobre essa época tão gostosa das descobertas...

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eddulestherjr Comentou em 29/03/2022

Caraioo cadê o resto? Puta tesão.

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morsolix Comentou em 29/03/2022

A ideia é boa,mas há muitas voltas ao dizer e repetir o seu estado de ingenuidade, evite essa redundância no texto.No mais,é só enxugar o texto e si terá um texto de suas aventuras interessante.

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rotta10 Comentou em 28/03/2022

Delicia adorei seu conto

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rotta10 Comentou em 28/03/2022

Delicia adorei seu conto




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Ficha do conto

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aventurasdearthur

Nome do conto:
Aventuras de Arthur - O Início.

Codigo do conto:
198371

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/03/2022

Quant.de Votos:
28

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