Aventuras de Arthur - Meu Tio João - Parte 2



Olá, me chamo Arthur!
Eu estava no início da adolescência, havia se passado uma semana depois do que havia acontecido comigo e meu primo Willian. Fiquei a semana toda pensando em mim e em meu primo atrás daquela árvore. Sentindo ele atrás de mim, me pegando por trás.
Era tudo tão novo para mim. Eu já havia visto pornografia, já havia ouvido meus amigos falar sobre pornografia, ver revistas, enfim... Só que eu não estava interessado em ter ou tentar uma relação sexual com alguém, até aquele momento. E naquele domingo, sentir o pau do meu primo Willian por trás de mim, foi uma sensação nova para mim, mesmo ter ficado tão nervoso na hora, senti um calor pelo corpo, que me fez sentir um tesão enorme, era eu parar para pensar naquela situação toda que eu ficava de pau duro. Comecei a reparar mais no meu primo e em outros homens a partir daquele momento.
Aquilo não saia da minha cabeça. Foi então naquela semana que eu me masturbei pela primeira vez. Eu estava no banho, a lembrança do meu primo atrás de fim me acochando veio na mente, eu ali no chuveiro, me toquei, meu pau ficou duro, meus 16cm de rola, estava duro como uma pedra, com uma mão contra a parede do box, e a outra no meu pau, Comecei a me masturbar, pensando como seria o pau do meu primo, e que se as crianças não tivessem chegado no nosso esconderijo, ele poderia ter me penetrado, e ali mesmo ter tirado minha virgindade. Me perdi nos meus pensamentos, com o meu pau na minha mão no vai e vem frenético, e quando percebi, gozei! Gozei muito, minha porra esguichou contra a parede do box, nunca imaginei que podia gozar tanto. Me tremi todo, nunca havia sentido tanto prazer. Eu queria meu primo, queria sentir o pau dele novamente, eu queria tentar ir até o fim.

Naquela semana que passou, tudo estava normal como se nada houvesse acontecido. O meu primo Willian parecia fazer o mesmo. De certa forma até fiquei aliviado, não queria estragar minha amizade com meu primo. Mesmo que o tesão fosse grande.

Na semana seguinte, no sábado, minha família como de costume, se reuniu novamente. Tios, primos e amigos na fazenda dos meus pais para um churrasco. Eu estava lá, com minha roupa normal, camisa de um personagem de alguma animação da TV, descalço, e um short acima do joelho preto, era de tecido leve, minha bunda estava marcada, porque eu estava sem cueca. Eu havia esquecido de colocar, às vezes eu não lembrava de por uma. O short às vezes entrava no meio das minhas nádegas, marcando mais minha bunda. Mas eu não dava importância.
Meu Tio João, pai do Willian meu primo, como sempre bebia muito, havia reuniões de família que ele chegava a cair de bêbado. A família já estava acostumada. Muitas das vezes deixavam ele em um canto dormindo/desmaido de bêbado.
Meu tio João era como seu filho Willian, era parrudo! Ele tinha uma barriga de cerveja, tinha 1.70m, pesava mais de 80kg, mais não era gordo, era parrudo! E pelôs pretos pelo corpo. Como havia dito, ele parecia o Tony Ramos, de tão peludo que ele era, parecia um lobo negro, apesar de alguns pelos grisalhos já aparecerem na cabeça e pelo corpo, com seus 40 anos de idade. Meu Tio João era moreno, queimado pelo sol pelo trabalho na fazenda, suas pernas grossas e peludas terminavam em uma bela bunda que ficava aparente nos shorts que ele usava.

Naquele sábado aconteceu o primeiro contato diferente com meu tio, uma semana depois do acontecido com meu primo Willian. Não sei por que ele estava bêbado, mais naquele sábado eu tinha ido até a cozinha sozinho para pegar algo para beber, quando meu tio João apareceu já bêbado na cozinha dizendo:

   - Eita, deixa eu pegar mais uma cerveja aqui. Quer uma Arthur? Pega uma aqui.

   - Não bebo tio, obrigado! - Respondi.

   - Ah deixa disso, um homem tem que beber, olha para você, já passou da hora de beber. - Meu tio disse isso se afastando da geladeira com uma latinha de Cerveja na mão que acabava de pegar e foi em minha direção até a pia do outro lado da cozinha.

A cozinha era nos fundos da casa, minha familia costumava se reunir na grande varanda na frente da casa, naquele momento apenas eu e meu tio estavam na cozinha. Meu tio chegou próximo a mim, na pia, eu estava de costas para ele, por que estava enchendo um copo de refrigerante ali na pia. Meu tio chegou do meu lado, em uma das suas mãos havia sua latinha de cerveja, e a sua outra mão ele colocou sem pudor algum na minha bunda, sobre meu short preto, e eu sem minha cueca, acho que acabei chamando a atenção dele por isso. Fiquei ali incrédulo. Ali estava eu ao lado do meu tio João na cozinha sozinhos, com uma das suas mãos na minha bunda. Ele colocou de leve no primeiro momento, e com um sorriso safado de bêbado já foi falando:

   - Porra Arthur, tem que beber com os homens, já passou da hora, não pode ficar ai com as crianças. Será que eu vou ter que fazer alguma coisa para você virar homem de verdade? - Meu tio terminou a frase dando um apertão forte com sua mão enorme na minha bunda que preenchia sua mão toda.

Dei um pulinho para frente, não estava esperando por isso.
Na mesma hora me desviei de lado, tirando sua mão da minha bunda por desviar, dizendo:

   - Obrigado tio. Meu pai não me deixa beber. Gosto de ficar com meus primos e amigos. Não é certo eu beber agora.

E sai da cozinha sem olhar para trás. Aquilo foi novo para mim, como já havia dito meu tio João tinha a mania de abraçar os sobrinhos/garotos e pegar no pênis deles e fazer uma piadinha sem graça, dar apelidos. Mas foi a primeira vez que ele pegou em minha bunda, podia ser a bebida, ele estava bêbado só pode. Ou era minha culpa por estar sem cueca naquele dia, minha bunda toda marcada, com o short entrando entre minhas nádegas. Eu tinha que achar que era isso. Ele era meu tio.
Mas percebi que naquele sábado meu tio não parava de olhar para o quintal, parecia procurar alguém. Era eu olhar na direção da casa, que lá estava meu tio me olhando sentado na varanda, espera, me olhando? Sim! Meu Tio João ficou a tarde toda me encarando. Só podia ser a bebida. Não podia ser outra coisa. Achei estranho.

Naquele mesmo fim de semana, eu e meu primo Willian se divertimos muito com os demais primos. Parecia que nada havia acontecido com a gente, Willian não havia tocava no assunto e nem tentou mais nada comigo. Fiquei aliviado, mais ao mesmo tempo descepicionado. Não sabia ao certo o que realmente eu queria, ou o que sentia.

Havia se passado umas duas semanas. Minha família se reuniu novamente para um churrasco, como de costume. Agora era na casa do meu tio João, pai do Willian, na fazenda ao lado da minha família. Chegando lá tudo acontecia normalmente. Eu estava com uma roupa normal aquele dia, estava de cueca, um short normal abaixo do joelho, naquele dia eu pensei no que havia acontecido comigo e meu tio a duas semanas atrás, então eu não queria provocar ele novamente, e me certifiquei que estava de cueca.
Os jovens brincavam no grande quintal de um lado para o outro, e os adultos na casa bebendo, e jogando conversa fora.
Em um momento do dia, fui até a casa para ir ao banheiro. Fui normalmente, quando estava saindo do banheiro aparece meu tio João. Já estava um pouco bêbado como de costume e com sua latinha de cerveja na mão. Ele com sua regata branca, com seus braços fortes amostra, não era musculoso, era parrudo, forte. E com um short jeans abaixo do joelho, com suas coxas grossas, e de chinelo. Todo peludo. Ele me olhou e disse:

   - Olá sobrinho, me ajuda aqui no banheiro, acho que bebi um pouco demais já para esse horário. - E começou a rir.

   - Claro tio. Me dá sua cerveja aqui. - Eu disse, pegando a cerveja da sua mão.

   - Não vai beber minha cerveja Arthur, estou de olho em você hem. - Disse meu tio dando uma risada.

Meu tio começou a entrar no banheiro. Fui encostar a porta do banheiro. Meu tio logo barrou com uma mão, dizendo:

   - Deixa a porta aperta para você me olhar, estou com medo de cair, o piso aqui é muito escorregadio, qualquer coisa você me ajuda sobrinho. - Ele disse me dando um sorriso safado de canto de boca.

Fiquei com vergonha naquele momento ao mesmo tempo com medo de alguém aparecer ali, abaixei a cabeça e fiquei quieto. Meu tio entrou no banheiro, e foi até o vaso sanitário, fiquei olhando de lado com a cabeça abaixada, naquele momento vi meu tio abrir o ziper do short que ele estava usando, com certa dificuldade, mas conseguiu. Mas para minha surpresa ele abaixou o short até um pouco acima do joelho, deixando sua bunda e pau a mostra. Fiquei assustado na hora com aquela cena. Ali estava meu tio João com uma regata branca que cobria metade da bunda, mas que mesmo assim dava para ver, uma bunda grande, como o do filho, redonda, era pesada e carnuda, era muito peluda, era branca, parecia que o sol nunca havia batido ali, mais era linda, perfeita com as coxas grossas, com as pernas peludas dele!
E logo ali estava seu pau que ele segurava para mijar, estava mole, na base era cheio de pentelhos, muitos petelhos, seu pau era um pouco mais moreno, mais era grosso, muito grosso! Não consegui ver a cabeça do seu pau por que estava coberta com um camada de pele. Mas imagino que quando duro, devia ser cabeçudo e grande aquele pênis.
Ele estava de lado mijando, não consegui ver muira coisa como eu queria. Perdido ali na minha imaginação vendo aquela cena, não percebo que meu tio João olhou para mim naquele momento que eu estava olhando ele.

   - O que foi Arthur? Nunca viu uma rola antes? - Diz meu tio João com um sorriso de canto da boca.

Eu levei um susto naquele momento e voltei a realidade saindo dos meus pensamentos vendo aquele pênis. Tenho certeza que fiquei vermelho naquela hora de vergonha. Meio gaguejando disse ao meu tio:

   - Não tio, que isso. Nada haver. Eu estava olhando outra coisa. Vendo se você não iria cair.

   - Ahhh... Entendi Arthur. Pensei que estava olhando minha rola, já iria achar que era viado.

   - Está louco tio. Sai fora. Eu gosto é de garotas. E anda logo com isso. - Apressei ele.

Meu tio riu, terminou de mijar, ergueu seu short, e veio na minha direção e pegou a latinha de cerveja da minha mão. Me encarou com seu sorrisinho safado de canto de boca, e ao passar por mim, me deu um tapa da bunda, mais não foi um tapinha de leve, foi um tapa de fazer barulho, um tapa forte que me fez erguer os pés do chão, um tapa que se eu pudesse ver minha bunda naquele momento no espelho, ela estaria vermelha. Doeu aquele tapa!
Olhei para trás sem reação, e meu tio olhou para trás também sem parar de andar e disse:

   - Obrigado Arthur. Até a próxima. - E saiu rindo, e se juntou aos demais do lado de fora da casa.

Eu entrei no banheiro novamente sem saber o que pensar naquele momento. Meu coração batia forte. Fui até o espelho do banheiro e abaixei meu short. E vi ali no reflexo do espelho minha bunda branca, com a marca da mão do meu tio nela, uma marca vermelha. Ele havia dado um tapa com a mão aberta, e a marca que ficou, era uma mão certinha, preenchendo toda uma das minhas nádegas. Fiquei assustado. Parei um pouco e respirei. O que estava acontecendo?

Continua...

Obrigado por ler meus contos! Tem muita história ainda para acontecer. Os Nomes foram modificados, mais as histórias são reais e aconteceram comigo.
Espero que estejam gostando!

As Aventuras de Arthur continua... Muitas reviravoltas irão acontecer.

                                

Foto 1 do Conto erotico: Aventuras de Arthur - Meu Tio João - Parte 2


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Comentários


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rotta10 Comentou em 15/05/2022

Delicia adorei seu conto

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rotta10 Comentou em 15/05/2022

Delicia adorei seu conto

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car2020 Comentou em 03/04/2022

Adorei o conto, pode continuar que está maravilhoso. Adoro essa inocência, pois me faz ficar querendo acompanhar o desenrolar da história. Parabéns!!!!!

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catastrofe Comentou em 30/03/2022

O ruim desses contos sobre meninos inocentes é que é muito papo e o sexo não desenvolve, dois contos e não deu sequer pra deixar o pau duro pronto pra uma punheta.




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Ficha do conto

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aventurasdearthur

Nome do conto:
Aventuras de Arthur - Meu Tio João - Parte 2

Codigo do conto:
198491

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/03/2022

Quant.de Votos:
19

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