Aventuras de Arthur - Meu Primo Tirou a Virgindade da Minha Boca - Parte 3



Olá, me chamo Arthur! Essa é a terceira parte dos meus contos, sobre meu começo da vida sexual. Espero que estejam gostando!

Eu era um adolescente tímido. Se alguma coisa estranha ou embaraçosa acontecesse comigo, eu tentava ao máximo esquecer, para aquilo não me afetar de alguma maneira. E era o que eu estava tentando fazer em relação ao meu Tio João e seu filho, meu primo Willian. Por tudo o que havia acontecido me deixava com um sentimento estranho. Mas estava tentando esquecer.

Era em torno do 12h30 daquela sexta-feira, eu e alguns amigos tínhamos saído da escola. E começamos a fazer o caminho para nossas casas que até um certo ponto íamos juntos.
Chegando ao tal ponto, me despedi de meus amigos, e segui meu caminho para casa sozinho dali em diante na estrada de terra.
Eu estava descendo a estrada que dava para minha casa quando ouço alguém me chamando, olho para trás e é o Willian, meu primo, ele também acabava de sair da escola. Eu estava na quinta série, Willian já estava no oitavo ano. Estudávamos na mesma escola, no período da manhã.
Willian me alcançou, e continuamos o pouco caminho que faltava para casa juntos. Estávamos conversando descontraídos, e chegamos na casa do Willian, minha casa era na fazenda logo adiante.
Chegando em frente ao portão que dava acesso a casa do Willian. Meu primo antes de se despedir, se vira para mim e fala:
   
   - Arthur, vem aqui mais tarde para passar o tempo.

   - Ahhh.. Claro Primo. Daqui a pouco estarei aqui, só vou almoçar e volto aqui. Até mais! - Respondi.

   - Vou ficar aguardando. Até mais Arthur!

Continuei meu caminho para casa. Cheguei em casa, um pouco cansado. Almocei, e fui em seguida tomar um banho. Fazia um sol forte naquele dia.
No banho o Willian veio na minha mente, e comecei a me lembrar do que havia acontecido entre nós. Ou o que quase havia acontecido. Mesmo tentando esquecer tudo aquilo, sempre voltada à lembrança daquele dia.
Perdidos nesses pensamentos, acabei ficando de pau duro, e me masturbei ali mesmo, no banho, pensando em meu primo. Imaginando como seria o pau dele, o tamanho, e como seria ele me penetrar, como seria perder a minha virgindade com ele... e nesses pensamentos, socando uma punheta frenética, gozei muito... Como sempre pensando no Willian. Sempre nos banhos, era o momento eu que podia me aliviar, sentir prazer, pensando no que poderia ter acontecido. Isso era tão novo e estranho para mim.
Sai do banho, e fui me vestir para poder ir já naquele instante ver meu primo. Me masturbar fez com que eu quisesse ver meu primo o mais rápido possível.
Pela primeira vez, eu pensei em usar de propósito uma roupa que poderia provocar meu primo. Deste o dia em que meu primo tentou me penetrar, tirar minha virgindade atrás daquela árvore, ele nunca mais tocou no assunto, e não havia tentado mais nada comigo. Como já havia dito, eu estava aliviado pelo fato de ele não tocar no assunto, pois estava com medo de estragar a amizade que eu tinha com ele. Mas ultimamente, lá no fundo, eu queria que meu primo Willian tenta-se novamente algo comigo. O Tesão falava mais alto.
Coloquei rapidamente uma camisa simples da cor verde. E com muito cuidado, escolhi um short adequado para a ocasião. Peguei o mesmo short azul que estava usando no dia que o Willian tentou me comer atrás daquela árvore. Só que agora, eu vesti aquele short sem cueca.
Olhei para o espelho e vi, eu ali com aquele short acima do joelho, azul. Ele era muito justo. Deixava minha bunda bem marcada. E como eu estava sem cueca, um pouco do tecido estava entrando no meio das minhas nádegas, e eu comecei a sentir tesão pela minha própria bunda, com aquela visão no espelho.
O meu pênis também estava marcado por estar sem cueca. Dei uma arrumada no meu pau dentro do short para dar uma disfarçada. E pareceu estar tudo ok.
Eu estava muito ousado naquela tarde. Será que era o tesão do momento? Respirei fundo e não pensei muito sobre aquilo e sai em direção a casa do meu primo para não me arrepender.
Desci a estrada para a casa do Willian. Estava me sentindo muito bem com aquele short, estava me sentindo atraente.
Chegando na casa do Willian, chamei por ele em frente a casa. Mas foi meu Tio João que apareceu na porta, na grande varanda da casa. No momento que ele saiu e parou em frente a casa, ele me olhou, em silêncio. Olhou de cima a baixo. Parecia me examinar. Parecia estar pensando em mil e uma coisas, que eu não sabia o que poderia ser. Já estava ficando sem graça com aquela situação.
Foi nesse momento que meu tio finalmente disse algo:

   - Olá Arthur, está todo arrumado hoje, ocasião especial? Ou veio apenas, procurar o Willian? - Com um sorriso em seu rosto.

   - Boa Tarde Tio. Que isso tio, estou normal. Só vim procurar o Willian mesmo, marcamos de passar a tarde juntos, o senhor viu ele? - Respondi meio sem jeito.

    - Ele está no pasto, dando comida para o cavalo dele. Não gostaria de entrar e esperar ele aqui dentro? Ele deve demorar um pouco lá. Aqui dentro está fresquinho, eu faço companhia para você. Vem, entra!

Naquela hora do dia, minha tia não estava em casa, ela trabalhava como doméstica até mais tarde, e as duas irmãs do Willian estavam na creche. Logo já pensei que se eu entrasse, seria apenas eu e meu tio naquela casa. Eu ainda estava me sentindo estranho pelo o que havia acontecido na semana passada. Aquele tapa na minha bunda foi estranho para mim. Eu não queria ficar sozinho com meu tio naquela casa. Me dava um pouco de medo do que poderia acontecer. Então me adiantei e disse:

   - Obrigado Tio. Mas vou até o pasto encontrar o Willian. Quero ver o cavalo dele também. - Dei uma risada de nervoso e comecei a andar em direção a onde ficava o pasto.

   - Você que sabe Arthur, de qualquer forma cuidado com o cavalo. E fala para o Willian que não é para ficar até tarde com o cavalo dele. Quero ele aqui antes do anoitecer. E quando quiser, venha tomar algo comigo Arthur, estarei esperando. E se for bem arrumadinho assim, melhor ainda - Disse meu tio com um sorriso de canto de boca.

Eu estava indo em direção ao pasto. Por um segundo olhei para trás para ver e ouvir meu tio falar, e vi meu tio na varando em pé, com sua calça jeans surrada, de botas, e uma camisa de botões cinza aberta até o meio do peito, onde se via muitos pelôs saindo entre a camisa. Seu cabelo estava desarrumado.
Meu tio acenou para mim com uma das mãos ao terminar de falar e com seu sorrisinho de canto de boca, e com a outra mão ele estava dando uma "arrumada" em seu pau por cima da calça. Parecia ter feito aquilo de propósito. Que filho da mãe. Ou era a visão da minha bunda que o provocou? Logo imaginei. Já havia começado a me arrepender de ter colocado aquele short.

O pasto era descendo uma ladeira abaixo da casa da fazenda. Da varanda da casa, dava para ver o grande pasto, e a cocheira onde ficava os cavalos.
Chegando no pasto, avistei meu primo de longe com seu cavalo ao lado, era um cavalo marrom, grande, da raça manga-larga. Meu primo cuidava muito bem daquele seu cavalo, amava aquele animal.
Chegando próximo ao meu primo, cumprimentei ele.
Elogiei o cavalo. Meu primo agradeceu! Ele sentia orgulho de seu cavalo, que ele chamava carinhosamente de Tufão.
Meu primo parecia ter saído do transe de estar ali cuidando do seu cavalo e olhou para mim, parecia ter reparado em mim. Olhou de cima para baixo, mas seu olhar parou na minha bunda. Nessa hora me deu uma vergonha, e um arrependimento novamente de ter colocado aquele short. Droga!
Abaixo a cabeça meio sem graça. Meu primo então corta o silêncio e diz:

   - Olá Arthur... Demorou hem? Já estava achando que não iria vir. - Deu uma risada.

   - Estava almoçando e tomando banho Willian.

   - Ah, está certo. Mais então, vamos andar de cavalo Arthur? Você nunca andou de cavalo comigo. Para falar a verdade, nunca vejo você andar de cavalo. E eu acabei de cuidar do Tufão. Ele está pronto.

   - Ahhh primo, não curto muito. Lá em casa, só tem o cavalo do meu pai. Ele é um único que gosta. Sou mais de andar de bicicleta. - Dou uma risada para descontrair.

   - Que isso. Vamos andar agora. É super legal e divertido. Bora Arhtur! - Vejo empolgação na voz do Willian.

   - Tudo bem! Vamos nessa! - Estava meio empolgado também. Seria legal.

Olho para os lados, e só havia o Tufão ali conosco. Vejo meu primo rapidamente arrumando o Tufão para a montaria. Ele era rápido.

   - Em qual cavalo eu vou montar Willian? - Perguntei.

   - Aqui em casa você sabe que temos o Tufão e o cavalo do meu pai apenas. E o cavalo do meu pai ninguém monta. Vamos montar juntos o Tufão oras. Você acha que vou deixar você montar sozinho? Um moleque que só anda de bicicleta? - Willian soltou uma gargalhada alta.

Achei estranho em andar a cavalo com meu primo, nós dois em cima do tufão. Mas meu primo Willian estava certo, eu não iria saber montar um cavalo sozinho. Provavelmente poderia acontecer um acidente. E eu não queria isso.
Willian havia terminado de colocar a sela no Tufão. Ele era rápido.

   - Vem Arthur, vou ajudar você a montar.

Fui até meu primo, ele fez "pezinho" com as mãos, onde apoiei um dos meus pés e dei um impulso para subir. Meio desajeitado, montei no tufão. Ele era um cavalo alto. Me ajeitei na sela. Se eu soubesse que iria montar em um cavalo, eu com certeza não teria vindo com aquele short. No momento em que subi e sentei na sela, meu short subiu mais um pouco, parecia impossível, mais subiu. Parecia que eu estava usando uma cueca box bem apertada, de tão curto que ficou aquele short comigo sentado naquele cavalo. Estava tão apertado, parecia que iria rasgar a qualquer momento. Tentei me arrumar um pouco para ficar mais confortável, mais não era possível, estava eu ali, praticamente com toda minhas pernas brancas de fora, parecendo que eu estava apenas de cueca. Só piorou. Minha bunda ficou empinada demais comigo naquela posição em cima do tufão. Não deu para fazer muita coisa, quando dei por mim meu primo já havia dado um impulso e subiu também, se acomodando atrás de mim.
Ele se ajeitou atrás de mim. Estávamos ali parados em silêncio. Meio que de canto de olho, parecia que ele estava olhando para minha bunda, ali, bem a sua frente.
Ali estava eu e meu primo Willian, montados em um cavalo juntos. Eu na frente e ele logo atrás de mim, colado. Sentia seu corpo contra o meu.
Meu primo passou seus braços entre minha cintura para pegar as rédeas (corda que controla o cavalo). Ele fez um movimento com as rédeas e o cavalo começou a andar devagar em torno do pasto.
Para cortar o silêncio que estava naquele momento, puxei um papo:

   - E como estão as coisas primo? Fiquei sabendo que está namorando! - Eu havia ficado sabendo pelos boatos da escola, sobre um tal namoro que meu primo estava tendo. Em escola de zona rural, qualquer boato, vira uma grande fofoca.

   - De onde você tirou isso Arthur? - Willian parecia surpreso pela pergunta que fiz.

   - A escola toda está comentando. Escola pequena é assim. Você sabe como é. Pessoal comenta.

Meu primo riu. Eu ri também.

   - Não estou namorando nada... Eu estou apenas dando uns amassos em uma garota. Ela também é do oitavo ano. Mas não vou te contar quem é, seu curioso! - Meu primo riu novamente.

   - Ahh para com isso Willian. Não vou contar para ninguém. Pode confiar.

   - É apenas uma garota no qual estou dando uns amassos. Nada demais. Estou tentando dar uma aliviada com ela. Mas sabe como são as garotas né. - Willian deu de ombros.

   - Não tenho muita experiência com garotas primo. - Respondi.

Willian riu. Eu ri também sem jeito.

   - Daqui a pouco você vai pegar experiência. Quer saber o que aconteceu comigo e com a tal garota na estrada que fica atrás da escola?

Fiquei sem saber o que responder. O que será que houve? Não estava acreditando que meu primo iria me contar uma experiência sexual que ele teve. Fiquei em silêncio, mais meu primo não deu importância. E continuou a contar sua história.

   - Eu e a tal garota, fomos depois da aula, naquela estrada sem saída que fica atrás da escola, essa semana. A estrada é sempre deserta, ninguém passa lá Arthur. Eu levei ela até um canto da estrada, no fim da estrada, bem tranquilo. E começamos a se beijar. Ela ainda está pegando o jeito de como beijar. Mas ela tem jeito para a coisa. Até então, fomos lá para trocar uns beijos apenas. Só que ela é muito gostosa Arthur. Ela tem uns seios enormes, você tem que ver eles. E a bunda? Normal. Mas o conjunto todo é legal. É incrível. E eu estava ali beijando ela, em um amasso quente. Com seus seios contra meu peito. O tesão era muito. Quando me dei conta, estava com as minhas duas mãos em seus seios, apalpando eles, eram tão macios. A princípio ela se assustou. Tentou tirar minhas mãos dali. Eu insisti, eu continuei com minhas mãos ali, naqueles seios macios. O tesão era tanto, que quando percebi, estava apertando seus seios com muita força. Estava fora de mim.

Eu estava ali, incrédulo com o que meu primo estava me contando. Não sabia que tinha tanta intimidade com ele, para me contar esse tipo de coisa.
Já estávamos terminando a segunda volta ao redor do pasto, e começo a sentir algo me cutucar atrás, praticamente na região das minhas nádegas.
Toda aquela situação, nossos corpos colocados, se roçando pelo caminhar do cavalo e pelo caminho que estava tomando a conversa. Não havia dúvida, era o pau do meu primo. Estava duro! E novamente, estava eu e meu primo naquela situação. Meu primo atrás de mim, com seu pau duro como rocha, bem atrás de mim. E continuava a me contar sua história...

   - Estava ficando louco Arthur... Meu pau já estava explodindo para fora da calça. Nesse amasso todo, eu fui descendo minha mão pelo corpo dela, e quando eu percebi, já estava na calça dela. Não pensei duas vezes. Abri devagar o ziper da calça dela para poder finalmente ter acesso à aquela bucetinha. Eu estava ali Arthur, a centímetros de tocar nela. Mas a garota se assustou. Me deu um empurrão, que quase me derrubou, e saiu correndo pela estrada em direção a escola. Não consegui nem falar ou fazer algo para impedi-la. E fiquei ali de pau duro, sem saber o que fazer. Puto da vida.

Nesse ponto da conversar, já estávamos chegando a parte principal do pasto, onde havia uma pequena construção coberta, onde ficava a comida dos cavalos. Meu primo da um comando para o Tufão parar embaixo dessa cobertura. Eu estava me sentindo nervoso com a situação. Meu primo ali de pau duro atrás de mim, com toda a história que ele estava me contando.

   - As garotas tem disso né Arthur? Elas tem medo de tudo, de experimentar coisas novas. Eu acabei ficando sozinho e na mão naquela estrada. De pau duro. Fiquei muito puto com ela. Ainda não conversei com ela. Estou pensando em ver ela nesse fim de semana para conversamos. Ver qual a dela.

Quando percebi, meu primo, desce do cavalo embaixo daquela cobertura, para se proteger do sol. Olho para o lado, e vejo meu primo ali em pé em minha frente. Ele estava com a camisa da escola ainda, branca. Ele nem se deu ao trabalho de tirá-la, e com sua calça jeans, um pouco justa, pelas pernas e coxas grossas que ele tinha, e um boné escondendo seus cabelos bagunçados. Mas o que prendeu minha atenção foi o volume que estava fazendo seu pau naquela calça jeans. Parecia tão grande. Estava hipnotizado com aquela visão. Eu não havia notado, mais eu não parada de olhar para seu volume na calça. Meu primo parece que percebeu, vi uma risada em seu rosto.

   - Vem aqui Arthur. Deixa eu te ajudar a descer.

Willian, me pegou por debaixo das axilas para me tirar de cima do Tufão. E em um impulso eu já estava no chão. Meu primo era muito forte, e por eu ser magro, ajudava muito também. Ficamos em pé um na frente do outro, bem próximos. O Tufão ao nosso lado. Fez silêncio por uns segundos que pareceu uma eternidade.
Willian ainda me olhando com uma cara séria, na minha frente, finalmente corta o silêncio:

   - Arthur, posso te pedir uma coisa?

Nesse instante, subiu uma onda de calor pelo meu corpo, de nervoso pela pergunta do meu primo. Mas olhei para ele e respondi:

   - Ahh... Pode Willian! - Nervoso com o que ele iria pedir.

   - Somos muito amigos, te considero muito, um irmão. Você poderia me ajudar em uma coisa que a aquela tal garota que dizem que estou namorando não conseguiu me ajudar?

Naquele momento, meu coração praticamente parou de bater, um gota de suor escorreu pela minha testa, minhas pernas pareciam estar ficando moles, parecia que eu não ia conseguir ficar de pé por muito tempo.

   - O que você quer que eu faça Willian? - Respondi sério.

   - Só relaxa, e faz o que eu for falando. E tudo vai ficar bem! - Diz o Willian sério. Mas me olhando nos olhos, sem piscar.

Nesse instante, Willian sem tirar os olhos de mim, começa a abrir o zíper da sua calça. Ele abre seu zíper bem devagar, nós dois estávamos olhando um para o outro, se encarando, sérios, sem nenhuma reação. Um na frente do outro. Conseguia sentir sua respirar de tão perto que estávamos.
Eu por dentro, estava tão nervoso, que estava dando até dor de estômago.
O barulho do zíper havia parado, escutei o barulho de um botão sendo aberto em seguida, era o botão da calça do Willian. Encarando Willian ainda, vejo que ele fez um certo movimento com as mãos, era ele tirando seu pau para fora da calça.
Meu primo, olhando fixamente para mim, apenas fala com uma voz firme:

   - Se ajoelha Arthur!

Olho para meu primo, assustado! Dou uma respirada funda. Olho para baixo e pela primeira vez, vejo ele... O pênis do meu primo. Ali estava. Era melhor do que havia imaginado em meus banhos e sonhos.
Seu pênis era moreno com veias por toda sua extensão. Veias grossas como seu próprio pênis, Grosso! Com uma cabeça grande e vermelha, que brilhava, com seu pré-gozo que já estava ali, escorrendo. Seu pênis era grande, devia ter uns 20cm, fiquei surpreso e assustado por ele ser dotado já com seus 18 anos. E suas bolas grandes, estavam cobertas por pelôs. Seu pênis era todo envolto por pelôs. Era muito além do que já havia imaginado. Era Melhor! Parecia um touro.
Fiquei hipnotizado com aquela visão. Fiquei ali olhando para baixo, olhando para seu pênis duro e ereto.
Ouvi mais uma vez meu primo dizer algo com seu tom de voz séria, quebrando aquele momento que eu estava hipnotizado com aquela visão

   - Não vou repetir Arthur! - Ele disse com uma voz grossa e séria.

Eu estava apavorado. Tudo aquilo era tão novo e estranho para mim. Ao mesmo tempo que eu não sabia o que fazer, eu tinha uma certa noção. Havia visto em alguns vídeos pornos.
Se eu havia colocado aquele short, e ido para a casa do meu primo sem cueca. Eu já teria que estar preparado para algo parecido com aquilo acontecer.
Respirei fundo pela segunda vez. Fechei meus olhos por um segundo. Sem pensar muito, comecei a me ajoelhar devagar. Parecia estar em câmera lenta, meu coração havia disparado naquele momento, eu já estava transpirando mais que o normal.
Quando me dei conta, estava ajoelhado no chão de terra, naquele pasto, e ali estava eu, bem em frente ao pau do Willian. Podia sentir o calor do seu pau, de tão próximo que estava do meu rosto. Senti um cheiro forte. Um cheiro de pau que não havia sido lavado ainda naquele dia, de um dia exaustivo, suado, e aquilo me fez ficar com mais tesão.
Meu Primo sem expressar nenhuma reação, continua a dar ordens:

   - Coloque suas mãos nas minhas coxas.

Abri meus olhos e ali estava o pau do Willian, há centímetros do meu rosto. Sem pensar muito na situação, obedeci meu primo e coloquei minhas mãos sobre suas coxas, sobre sua calça. Apenas seu pênis estava para fora, ele não havia abaixado suas calças. Como eu queria colocar minhas mãos nas suas coxas nuas e peludas. Mas aquilo já estava tão excitante. Já me dava por satisfeito.
Nesse momento, sinto as mãos do meu primo envolver minha cabeça e segurá-la firme, e ouço meu primo falar em seguida:

   - Agora feche os olhos e abra a boca, vou colocar meu pau em sua boca, e quero que você me chupe, entendeu? - Willian estava um pouco ofegante.

Acenei com a cabeça positivamente. Sem tirar meus olhos de seu pau. Estava hipnotizado!
Então fechei meus olhos, e respirei fundo pela terceira vez.
Abri minha boca. E aguardei!
Eu estava ali, ajoelhado no chão. No meio do pasto do meu primo, com o Tufão do nosso lado. Com meus olhos fechados e com a minha boca aberta. Estava passando tantas coisas em minha mente naquele momento, meu coração batendo tão forte. Que me assustei quando senti algo encostar na minha boca. O pau do meu primo estava ali, encostando em meus lábios.
E não parou mais, seu pau começou a entrar em minha boca, cada centímetro daquele pau, já estava preenchendo toda a minha boca, seu pau era muito grande e grosso, não iria caber tudo na minha boca. Quando percebi que seu pau já estava quase no fundo da minha garganta, eu fechei minha boca de leve, como um sinal para meu primo, que não dava mais, não cabia mais.
Por um segundo, ele parou! Senti suas mãos em torno da minha cabeça dar uma leve apertada nela.
E depois de alguns segundos ali parados, meu primo começou a movimentar minha cabeça com suas mãos num vai e vem contra seu pênis.
Eu ainda com meus olhos fechados, tentei ajudar, com minhas mãos em suas coxas, e com seu pau em minha boca. Comecei a chupa-lo, a fazer um boquete como havia visto nos filmes pornos, e comecei a acompanhar o ritmo do vai e vem que meu primo tinha iniciado.
Eu estava flutuando, em êxtase com tudo aquilo. Meu pau estava duro dentro do meu pequeno short, parecia que ele iria explodir de tanto tesão.
Eu estava chupando aquele pau, em um vai e vem lento, seu pau estava ficando todo molhado com minha boca, o gosto do seu pau era forte, seu pau parecia estar ficando mais grosso ali dentro da minha boca. Meu primo estava ofegante, sua respiração estava ficando pesada, sinto sua mão apertar um pouco mais minha cabeça. Meu primo solta um gemido, ele parecia começar a ficar possuído por um touro, pelos seus gemidos, que ele começava a fazer.

   - Ahhww... Ahwnn... Isso... Vai Arthur... - Ele estava fora de si com tanto tesão e prazer que estava sentindo.

Ele havia começado a aumentar o ritmo do vai e vem, havia começado a ficar mais rápido. Ele estava fodendo minha boca. Ele devia estar pensando que aquela boca era a bucetinha da tal garota que ele perdeu a chance de foder.

   - Awwhh... Puta que pariu... Que boquinha apertadinha... Que gostosa! Awnniii...

Aquele pau enorme e grosso, que estava só pela metade em minha boca.
Minha boca era pequena demais para aquele monstro que ele chamava de pau. Estava ficando até sem ar com aquele ritmo rápido que ele começou a foder minha boca.
Mas eu tinha que aguentar até o fim aquele boquete que meu primo iniciou. Eu ia até o fim. Eu era capaz.
O Ritmo estava rápido demais, seu pau entrava e saia da minha boca. Em um vai e vem gostoso.
Ele começou a tirar seu pau por completo da minha boca e enfiar novamente em minha boca com força. Eu tentava respirar com tudo aquilo, minha saliva estava escorrendo pelo canto da minha boca, seu pau estava todo molhado com ela. Mas ele continuava a foder minha boca, com força e rapidez.

   - Awnni... Que delícia Arthur... Isso... Owwnm...

E nesse vai e vem frenético, ouço meu primo gemer um pouco mais, ficar mais ofegante.
Começo a sentir seu pau se contrair dentro da minha boca, não sabia exatamente o que era aquilo, mais a resposta veio em seguida.
Meu primo segurou minha cabeça com muita força. E em apenas um golpe firme, sem aviso nenhum, enfiou seu pau com força até o fundo da minha garganta, o pouco ar que eu tinha se foi, mas não deu tempo de pensar no ar que me faltava, por que havia começado a esguichar jatos de porra no fundo da minha garganta, tentei sair, tirar seu pau da minha boca, mais meu primo não deixou, ele era mais forte que eu.
Ele segurou minha cabeça com suas mãos tão forte, que era impossível eu sair dali. Seu gozo, esguichava e não parava, parecia que não teria fim aquilo, era muito gozo. Eu segurei suas coxas com força, tentei segurar o máximo o ar que ainda tinha em meus pulmões. Tentei sair o máximo que pude, mais não obtive sucesso.
Sua porra foi tudo garganra abaixo, não tinha o que fazer, a não ser engolir tudo aquilo. Senti sua porra quente escorrer pela minha garganta.
Toda sua porra foi engolida contra minha vontade.
Quando senti que não iria sair mais porra daquele pau, que já havia esguichado tudo. Sinto finalmente meu primo tirar suas mãos da minha cabeça, e tirar seu pau da minha boca. Nesse momento sinto o ar entrar novamente em meus pulmões.
Tiro minhas mãos das sua coxa, e apoio elas no chão, abaixo minha cabeça e começo a tossir um pouco, e tento cuspir contra o chão. Mas toda a porra havia descido garganta abaixo. Não havia o que cuspir. Respirei fundo, para poder pegar o fôlego que me faltava.
Nesse momento, olho para cima e vejo meu primo subir seu ziper da calça, ele havia guardado seu pau dentro da calça jeans!
Ele estava olhando para mim. Com um sorriso de canto de boca, ele esticou uma de suas mãos na minha direção e disse:

   - Deixa eu te ajudar a se levantar Arthur.

Com ajuda da sua mão, me coloco de pé em sua frente.
Começo a limpar a terra dos meu joelhos, que estavam vermelhos por ficar ajoelhados naquela terra. Sou interrompido pelo meu primo falando.:

   - Valeu Arthur. Sua boca é melhor que muita garota da escola. - Meu primo diz isso, passando seu dedo polegar entre meus lábios de leve. E com seu outro braço, ele envolve em minha cintura em um abraço, me puxando contro seu corpo. Meu pau estava duro ainda, e de meu primo também. Estávamos ali com os corpos colados, sentindo seu pau duro ainda dentro da calça. E meu pau duro também. Ele devia estar sentindo também. Fiquei em silêncio. Não sabia o que falar sobre tudo aquilo que havia acontecido.
Meu primo ainda acariciava meus lábios com seu polegar, enquanto seu outro braço me abraçava na cintura. Com um sorriso safado no rosto, meu primo desce sua mão que estava em minha cintura até minha bunda. Eu aproveitei a situação e dei uma leve empinada na minha bunda. Meu primo aperta ela de leve, sua mão preenchia todinha ela.
Ele acariciando meus lábios me olhando fundo nos olhos e com um sorriso safado. Havíamos nos perdido naquele momento que um provocava o outro. Até sermos acordados daquele êxtase por uma voz.

   - WILLIAN... CADÊ VOCÊ? - Era meu tio João gritando da casa da fazenda para o Willian, em um segundo, acordadamos daquele sonho tão gostoso. E em um impulso pelo susto que havíamos tomado, se separamos um do outro em um pulo. Sua mão saiu da minha bunda, deixando ela solitária.

Olho para cima do morro e vejo a casa de longe, e parecia ser meu tio em uma das janelas da casa.
Olho para meu primo e falo:

   - Vou subir. Vou indo nessa primo. A gente se vê na escola. Ou por ai. Valeu por montar comigo no tufão. Foi legal.

   - Fala para meu pai que só estou terminando de soltar o Tufão aqui no pasto e já subo para casa Arthur.

   - Pode deixar primo. Até mais! - Dou uma risada sem graça e começo a subir o morro para a casa.

   - ATÉ ARTHUR! - Ouço meu primo dar um grito.

Subo o morro do pasto que da para a casa da fazenda meio que correndo. Queria ir embora o mais rápido possível. Na subida, tento arrumar meu short, arrumar meu pau que já não estava mais duro por causa do susto que havia levado com o grito do meu tio chamando o meu primo. Estava tudo ok dentro do meu short.
Chegando em frente a casa, vejo meu tio na varanda.

   - Cadê o Willian? - Diz meu tio ríspido.

   - Ele está terminado de soltar o Tufão. Daqui a pouco ele chega aqui tio. - Respondo.

Meu tio olha para o pasto para ver se meu primo estava vindo. Meu primo não havia me alcançado ainda. Meu tio então se vira para mim e me olha de um jeito estranho, com seu sorriso de canto de boca. E com um olhar safado. Então diz:

   - O que fizeram lá embaixo esse tempo todo?

   - Estávamos andando no cavalo do Willian, no tufão. - Respondo rápido, assustado com a pergunta do meu tio.

   - Só isso? - Rebateu meu tio.

Olho para trás, e vejo o pasto lá embaixo. Eu já sabia que da casa dava para ver o pasto inteiro lá embaixo. Será que meu tio João havia visto algo? Será que ele havia assistido tudo? Meu coração começou a bater forte, minha mão começou a suar frio. O medo tomou conta de mim. Só em pensar em meu tio assistindo a nós lá no pasto.
Olho para trás e vejo o pasto lá embaixo, vejo meu primo subindo o morro para a casa.
Olho novamente para meu tio, naquela situação embaraçosa.

   - Ahh... É claro... Andamos a cavalo em torno do pasto a tarde toda tio. - Tentei dar uma risada para disfarçar. Saiu como uma risada de nervoso.
Eu tinha que ir embora, aquela situação estava me deixando muito desconfortável.

Meu tio me encarou. Em seguida olha para meus joelhos que ainda estavam vermelhos. E voltou a me encarar.

   - Está certo Arthur. - Meu tio encosta em uma das pilastras da varanda. Com um mão sobre a fivela do seu cinto, e com a outra da uma pegada em seu pau por cima da calça, parecendo que iria coçar. Me deixando sem graça.

   - Cuidado com a volta para casa Arthur! Pode dar de cara com um lobo mau todo peludo. - Fala meu tio João ainda com sua mão em seu pau sobre a calça dando uma risada como se tivesse contado uma piada.

Sem falar nada, dou as costas para meu tio e começo a caminhar bem rápido em direção ao portão da fazenda. Sem olhar para trás, com meu coração quase saindo pela boca. Chego ao portão e saiu da fazenda, rumo a minha casa. Em nenhum momento penso em olhar para trás. Só queria chegar em casa o mais rápido possível.
Enfim chego ofegante e todo suado em casa.

Naquela noite me masturbei na minha cama, lembrando do boquete que havia feito em meu primo naquele pasto. E gozei muito em cima da minha barriga.

Continua...

Obrigado por ler meus contos! Tem muita história ainda para acontecer. Os Nomes foram modificados, mais as histórias são reais e aconteceram comigo.
Espero que estejam gostando!

As Aventuras de Arthur continua... Muitas reviravoltas irão acontecer.

Foto 1 do Conto erotico: Aventuras de Arthur - Meu Primo Tirou a Virgindade da Minha Boca - Parte 3


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Comentários


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rotta10 Comentou em 15/05/2022

Uaaaaallll que bundinha maravilhosa você tem

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rotta10 Comentou em 31/03/2022

Delicia adorei seu conto

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rotta10 Comentou em 31/03/2022

Delicia adorei seu conto

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alda Comentou em 31/03/2022

Eita adorei, continua rapaz.




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Ficha do conto

Foto Perfil aventurasdearthur
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Nome do conto:
Aventuras de Arthur - Meu Primo Tirou a Virgindade da Minha Boca - Parte 3

Codigo do conto:
198594

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/03/2022

Quant.de Votos:
18

Quant.de Fotos:
1