SOZINHO EM CASA COM MEU IRMÃO MAIS VELHO



Depois de chegar a São Paulo, vindo de uma temporada de mais de 20 dias na fazenda de meu tio, onde perdi a virgindade e fiz diversas experiências sexuais com diversos parceiros, eu me sentia outra pessoa. Era como se, mesmo sendo o mesmo e tendo a mesma idade, eu estivesse diferente.
Estava cansado e só pensava em chegar em casa, ver meu irmão, tomar um banho e dormir um mês seguido, para pôr os pensamentos e sentimentos em ordem e recuperar as energias.
Peguei um táxi na rodoviária da Barra Funda, mesmo estando perto de casa, estava realmente muito cansado. Morávamos num prédio de apenas três andares, que mais parece uma casa, já que temos espaços amplos e até um quintalzinho, pois moramos no térreo. Meu pai sempre morou neste prédio desde jovem, antes mesmo de casar com minha mãe. Conhecemos todos no bairro, mesmo estando no centro de São Paulo, região de Campos Elísios, é como se estivéssemos em um bairro de periferia ou cidade pequena. Todos se conhecem na região. Minha mãe ficou viúva logo após meu nascimento e quando eu tinha dois anos ela conheceu seu Antônio, um homem também jovem, viúvo e com dois filhos, um menino e uma menina. O menino Carlos, mais velho do que eu 6 anos e a menina Marília, mais velha do que eu 10 anos. Minha mãe criou os filhos dele como se fossem filhos dela, nunca vimos diferença de tratamento. A menina por ter convivido mais com a mãe biológica tinha um certo afastamento natural com minha mãe, mas o Carlos não, era meu irmãozinho mais velho e sempre tratou minha mãe como se fosse sua mãe biológica. Eu fui registrado como filho de Antônio e nunca vi ele com outros olhos, senão como filho e sentia a mesma coisa da parte dele.
Cheguei em casa por volta do meio dia. Cumprimentei o porteiro e o zelador que estavam conversando na portaria e em seguida me dirigi até o final do longo corredor que levava até ao nosso apartamento. Era um prédio baixo, mas com corredores longos e vários apartamentos de tamanhos variados espalhados pelos 3 andares.
Toquei a campainha, já que estava sem a chave e passados alguns minutos, meu irmão abriu a porta, com cara de sono, todo descabelado e vestindo apenas cueca.
- Mano, cheguei! – Disse sorrindo. Ele abriu a boca ressonando, fechou a porta e me abraçou apertado.
- Que bom moleque! Achei que vocês não voltariam mais. Cadê a mamãe? – Ele dizia isso e continuava me apertando em seus braços. Seu corpo estava quentinho e eu senti um volume estranho em minhas coxas. Percebi que era seu pau meia bomba devido ao tesão matinal. Nunca tinha reparado em meu irmão com mais atenção. Era um cara muito bonito, corpo todo sarado, já que praticava muitos esportes, entre eles natação e futebol. Estava radiante no alto de seus 23 anos.
- Mamãe ficou mais um pouco na fazenda. Ela disse que ia aproveitar que o papai tá viajando mesmo a trabalho e iria ficar mais um pouco ajudando a tia.
- Você tá diferente moleque! - Ele disse me olhando.
- Diferente como mano? Estou do mesmo jeito. Fiquei só alguns dias fora. – Falei sorrindo.
- Não sei explicar. Tá mais encorpado, com um jeito mais maduro, um brilho diferente. Não sei moleque. Deve ser o meu sono. Vou voltar a dormir, cheguei tarde em casa. – Ele disse indo em direção a seu quarto.
- Tava na gandaia né maninho? Aproveitando que está sozinho em casa. Vai lá dormir, eu também vou tomar um banho e me jogar na cama, estou cansado.
- Pois é moleque! Temos de aproveitar enquanto eles estão fora, agora somos só nós dois em casa, daqui a pouco eles voltam e começam a controlar a gente. – Meu irmão entrou para seu quarto e eu fui em direção ao meu.
Joguei minhas coisas em um canto, arranquei minhas roupas fora e entrei embaixo do chuveiro. Tomei um banho quente e demorado. Ao me enxugar na frente do espelho pude ver as marcas em minhas costas, provocadas pelo atrito nas pedras, quando estava sendo fodido pelos caras na cacheira.
Tomei um suco e comi uma fruta e me deitei para dormir e descansar um pouco. Não sei quanto tempo dormi, mas acordei ouvindo uns barulhos na cozinha. Estava tudo escuro em meu quarto. Olhei em meu celular e passava das 19:00h, nunca pensei em dormir tanto assim, mas estava realmente cansado. Acendi a luz do quarto e saí em direção à cozinha, vestindo apenas minha cueca samba canção de bichinho, bem antiga, mas que eu gostava de vestir para dormir.
- Olha aí o dorminhoco! Achei que não ia mais acordar! – Disse meu irmão, passando a mão em meus cabelos. Dei uma risadinha, mas meus olhos estavam fitando um cara que estava ao lado de meu irmão. Moreno, meio magro, cabeludo, devia ter a mesma idade de meu irmão e eu nunca o tinha visto antes. Meu irmão vendo a minha cara de interrogação sorriu e falou:
- Davi esse é meu maninho. Maninho esse é o Davi, meu parça lá da faculdade. – O cara veio em minha direção e passou a mão em meus cabelos, como se tivesse cumprimentando um molequinho. Eu sorri e cumprimentei ele. Fui até o banheiro, lavei meu rosto, escovei os dentes e voltei para a cozinha onde eles estavam comendo um bolo com suco, sentei para comer com eles.
- Tem comida na geladeira para o fim de semana todo moleque. Dona Matilde deixou tudo no esquema pra gente. – Disse meu irmão. Dona Matilde era a diarista que ajudava minha mãe nas tarefas domésticas e vinha em casa duas vezes por semana.
- Beleza mano! – Respondi.
- A gente vai a uma baladinha agora a noite moleque. Quer vir com a gente? – Convidou meu irmão.
- Você sabe que não posso. Estou cansado, vou ficar em casa de boa. – Disse ironicamente olhando pra cara dele.
- A gente conhece os organizadores da balada moleque. Se quiser você pode ir com a gente, não rola nenhum empecilho se tiver junto conosco. Você pode entrar na boa. – Insistiu meu irmão.
- Melhor não. Vou ficar em casa e descansar. – Falei firmemente.
- Sempre que a gente saía o Davi vinha dormir aqui em seu quarto, agora ele vai ter que dormir no sofá. Ele não gosta de voltar de madrugada pra república onde mora. – Falou meu irmão.
- Pode continuar dormindo lá, eu ponho um colchão ao lado da minha cama, já que no seu quarto não cabe nada, com aquela cama de casal imensa que você tem. – Eu disse sorrindo.
- Depois a gente resolve isso. – Falou meu irmão. Eles saíram, eu lavei a louça que tínhamos sujado e fui para meu quarto. Tentei ver umas séries, mas nada me prendeu a atenção. Comecei a ver uns vídeos pornôs no computador e logo estava pensando em minhas aventuras sexuais vividas na fazenda. Fazia apenas dois dias desde a última foda que tinha tido e já me pegava pensando em tudo o que tinha ocorrido. Senti um calor pelo corpo todo e o cuzinho começou a piscar. É impressionante como o tesão é constante nesta idade.
Depois de um tempo vendo uns vídeos e sem querer bater uma punheta, fui até o quartinho de despensa, peguei um colchonete e coloquei ao lado de minha cama, juntamente com um travesseiro e um lençol fininho, pois estava quente, caso o Davi quisesse dormir em meu quarto.
Deitei novamente e continuei sentindo aquele calor de tesão pelo corpo. Tirei minha cuequinha de bichinhos e deitei peladinho, na expectativa de aliviar o calor e pegar no sono.
Despertei um tempo depois, assustado com a imagem de um homem em pé me olhando. Era o Davi que estava em pé ao lado da minha cama e me olhava com uma cara estranha. Eu estava deitado de bruços e ao despertar e olhar para ele, percebi que minha bundinha estava descoberta e bem a vista dele ou de qualquer um que olhasse.
- Oi Davi! Tudo bem cara? – Eu falei me virando e cobrindo minha bunda. Ele parecia ter despertado de um transe ao ouvir minha voz.
- Posso dormir aqui carinha? Teu irmão bebeu um pouquinho a mais e se jogou na cama com roupa e tudo. Já está roncando. – Ele disse sorrindo.
- Claro que pode Davi! Eu até coloquei um colchão aí pra você. – Respondi olhando para a cara dele que ainda estava com uma expressão intrigante.
- Valeu carinha! – Ele disse passando novamente a mão em meu cabelo. Arrancou toda a roupa ficando só de cueca boxer branca e eu pude ver um volume razoavelmente grande, era um corpo bonito, mesmo sendo mais magro e menos definido do que o do meu irmão. Dei uma boa olhada no volume de seu pau e tive a impressão dele ter percebido. Ele apagou a luz, se deitou e eu virei de lado, mas estava novamente sem sono e com um tesão que insistia em me perturbar o corpo.
Passados alguns minutos eu ouvi ele se mexer no colchão e silenciosamente virei-me em sua direção e fiquei silenciosamente embaixo do lençol, tentando ver alguma coisa no escuro. Percebi um certo movimento e uma respiração baixinha e descompassada. Tentei apurar os olhos no escuro e percebi que ele estava batendo uma punheta e tentando controlar a respiração para não fazer barulho. Estiquei minha cabeça bem para a ponta da cama e fiquei olhando. No escuro mesmo, pude perceber o movimento de sua mão subindo e descendo no seu caralho. Ele estava descoberto e meu pau estava completamente duro com esta situação. Meu cuzinho piscava tanto que dava pra sentir ele suado. Levemente eu abaixei minha mão e toquei em seu caralho, ele se assustou e tentou se cobrir com o lençol.
- Tranquilo cara! Deixa eu te ajudar! – Falei baixinho e ele nada respondeu, apenas ficou parado com o pau pra cima. Eu cheguei pra beira da cama com o corpo todo, me virei de bruços e com a mão fui pegando aquele pau que estava muito duro e com a cabeça toda babada. Acho que ele estava quase gozando quando foi surpreendido por mim. Comecei um movimento de vai e vem e percebi o quanto era grande aquele pau, não era muito grosso mas estava muito duro. Ele gemeu gostoso e baixinho, sentindo minha mão punhetando seu pau.
Eu, vendo o quanto ele estava curtindo, rolei silenciosamente e caí no colchão bem no meio de suas pernas.
- Não dá moleque! Volta pra sua cama! Você é irmão de meu amigo. Não é certo isso. – Nem dei atenção ao que ele falava, apenas meti a cabeça no meio de suas pernas e engoli aquele caralhão de uma vez. Senti o quanto ele estava quente e o cheiro de macho suado. Ao sentir seu pau em minha garganta, ele suspirou fundo, segurou em minha cabeça e fodeu minha boca como se fosse uma boceta quente e molhadinha. Sua pica ia até minha garganta e saía pra entrar novamente, num movimento ritmado. Eu sentia um tesão imenso me tomar conta do corpo. Meu cuzinho piscava, pegando fogo. Senti o corpo dele se curvando e sua mão direita descendo em direção a minhas costas. Fiquei de quatro ainda engolindo sua rola e assim a mão dele alcançou minha bundinha. Senti seus dedos longos tocando minhas preguinhas. Dei uma gemidinha, ele meteu os dedos em minha boca, eu chupei seus dedos deixando eles bem molhados e logo ele enfiou um e depois outro em meu cuzinho, enquanto que com a mão esquerda segurava minha cabeça, socando o pau em minha garganta. Sentia os dedos dele entrando e saindo em meu cuzinho e sua pica me fodendo a garganta. Ele começou a respirar mais forte, tirou os dedos de meu cuzinho, com as duas mãos segurou forte minha cabeça e seu pau pulsou, enchendo minha garganta de leite quente. Engoli tudo, sentindo seu coração pulsar forte e sua respiração ofegante. Ele caiu deitado no colchão e ficou quieto. Eu me levantei, fui até o banheiro e dei umas três batidas no pau e rapidamente gozei muito. Um gozo forte e intenso.
Voltei para meu quarto. Estava tudo silencioso e ele coberto, parecia dormir. Me deitei e logo adormeci.
Acordei por volta das 11 horas, meu irmão estava na cozinha só de cueca, me abraçou e novamente eu senti aquele volume grande roçar em minhas coxas.

- Onde está o Davi? – Perguntei inocentemente.

- Ele acordou meio estranho, disse que tinha que ir embora logo. Deve ter recebido alguma mensagem no celular. Depois ele aparece, nós vamos sair hoje novamente. – Disse meu irmão dando uma mordida gostosa no pão. Eu olhei novamente seu corpo perfeito e entrei no banheiro para tomar um banho.


OBRIGADO A VOCÊ QUE TIROU UM TEMPINHO PARA LER MEU NOVO CONTO. ESPERO MERECER SEU VOTO E COMENTÁRIO. ISSO ME INCENTIVA A ESCREVER MAIS E MELHOR.

ABRAÇOS A TODOS!

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Comentários


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leh_gui Comentou em 01/05/2022

Primeiro conto seu que vejo por aqui e foi sensacional, deixa a gente preso até chegar ao final, bem detalhado, gostoso e excitante, fora que sua escrita é maravilhosa, deixando tudo ainda melhor, já vou ler os outros

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titoprocura Comentou em 28/04/2022

Maravilha de texto meninão! É assim que se faz... Parabéns! Votado!

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olavo1986 Comentou em 26/04/2022

O conto é delicioso e deixa o leitor ligado no que vai acontecer... Parabéns ! Votado!

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kaka96 Comentou em 26/04/2022

Muito excitante tudo isso!!! E dá pra gente ver tudo de bom que vem pela frente.. Votado!

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guara Comentou em 25/04/2022

Que delicia!

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fmike Comentou em 22/04/2022

Belo conto , fatos cotidianos com contornos eróticos . Narrativa construída com expectativa , o leitor espera por uma continuidade com a participação do irmão . Cena de sexo bem descrita e cheia de tesao . Votado

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adrocarva Comentou em 14/04/2022

Daí tchê... Sensacional o relato.. Já pegou seu irmão também? Um abraço.

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rabao2018 Comentou em 05/04/2022

Que tesão de conto mano

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bezerrorjzo Comentou em 04/04/2022

Votado tesão conto.

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gitanosex Comentou em 04/04/2022

Mais um conto cheio de tesão. Espero continuação. Quero saber como foi a foda com seu maninho.

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morsolix Comentou em 04/04/2022

Perfeito,trechos de sexo muito bom e bem coerente.E,atinge o objetivo de fazer o leitor gozar com novas perspectivas do personagem. Assim que deve ser,história com personagens de perfis psicológico bem definidos. Parabéns

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rotta10 Comentou em 04/04/2022

Delicia adorei seu conto

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rotta10 Comentou em 04/04/2022

Delicia adorei seu conto

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kaikecamargo3 Comentou em 04/04/2022

Tesão demais ... muito bom

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apimentado24 Comentou em 04/04/2022

Esperando uma possível continuação desse conto e que tenha uma boa e maravilhosa noite de sexo com esse irmão mais velho.




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Ficha do conto

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anonimo66

Nome do conto:
SOZINHO EM CASA COM MEU IRMÃO MAIS VELHO

Codigo do conto:
198817

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/04/2022

Quant.de Votos:
83

Quant.de Fotos:
2