A FÚRIA DE MEU IRMÃO MAIS VELHO



Seguindo a narrativa do conto anterior, meu irmão entrou em casa bem no final da tarde, quase noite. Eu estava encolhido em minha cama, ainda estava meio friozinho, lendo um texto para o ENEM que logo eu iria fazer.
- E aí moleque, só estudando? Vai acabar mofando se não sair de casa. – Ele tinha razão, desde que voltara da fazendo eu ainda não tinha saído, mas estava bem e tranquilo com minha rotina.
- Estou bem mano! Tá friozinho e eu estou aqui revisando umas matérias que devem cair no ENEM. – Respondi sorrindo.
- Você vai tirar de letra esse exame moleque. Você é meu irmãozinho esperto e inteligente! Eu vou tirar um cochilo em meu quarto, se eu não acordar você me chama às 21:00h? Combinei com o pessoal de irmos a um sambinha. – Ele me falou.
- Vai sair de novo mano? Não se cansa de balada não cara? – Questionei ele, fazendo graça.
- Que nada moleque, temos de aproveitar a vida! Hoje é aqui pertinho, lá na esquina, perto do café do Betão. É só um sambinha e uma cervejinha, logo volto pra casa. Se você quiser pode ir comigo, assim você tira esse cheiro de mofo. – Ele disse sorrindo e foi saindo em direção ao seu quarto.
- Vou pensar! – Respondi e fiquei com vontade de ir com ele. Conhecia o local, era um boteco sem graça que vivia cheio de estudantes, ficava ao lado do café do Betão, um lugar bem agradável, pequeno e com apenas três mesas, onde todo mundo parava para comer alguma coisa ou tomar um café a caminho do trabalho. As vezes o Betão ficava aberto até tarde atendendo a vizinhança. Ele era um morador antigo do bairro, tinha uns quarenta anos, moreno, fortão, casado com a Neusa que era muito amiga de minha mãe.
O tempo passou rápido e logo eu vi que já faltava 10 minutos para as 21:00. Entrei no quarto de meu irmão para acordá-lo e o vi espalhado na cama enorme que tinha no quarto dele. Estava de cueca e camisa de manga longa de malha, a coberta enrolada ao lado e parecia ainda bem adormecido. Subi na cama e comecei a chamá-lo bem de leve para não assustá-lo. Ele se mexeu na cama e eu pude ver suas coxas peludas e bem malhadas e aquele volume meia bomba, coberto pela sua cueca boxer branca. Era uma beleza de homem, em pleno vigor da juventude. Tirei esses pensamentos da cabeça e chamei ele novamente.
- Acorda dorminhoco! Você pediu pra te chamar! – Ele abriu os olhos, se espreguiçou e sorriu pra mim. Logo me abraçou e me puxou pra cama, se embolando comigo.
- Vem cá maninho! Tá frio! Deita aqui do meu ladinho como você fazia quando era mais novinho. – Ele dizia isso e me apertava em seus braços. Eu tentava me soltar e, dando risada, me encaixei de conchinha em seus braços. Ele me apertou bem em seus braços e ficamos bem colados um no outro. Logo eu senti seu pau duro roçando minha bunda por cima do pijama fininho que eu usava. Institivamente eu empinei bem meu rabo e senti aquele pau novamente encaixado em meu reguinho. Senti um calor subir pelo meu corpo. Ele apenas me apertava em seus braços e eu o sentia como se estivesse me encoxando, forçando seu pau mais perto de minha bunda. Dava pra ver que aquele caralho estava ficando muito duro. De repente, como num despertar, ele me soltou e tentou se levantar.
- Vamos moleque! Deixa eu me arrumar que os carinhas devem estar me esperando no boteco. Você vai comigo? – Ele me perguntou.
- Vou sim! Se não estiver bom eu venho embora. – Respondi e fui para meu quarto vestir uma roupa.
Chegamos ao boteco em poucos minutos. Já tinha um grupinho fazendo um sambinha. Ele me apresentou a alguns amigos, outros eu já conhecia. Não vi o Davi, fiquei por ali tomando uma latinha de cerveja e meu irmão já estava animado com a turma, bebendo todas. Tinha umas duas meninas na turma. Sempre achava estranho esses caras se reunindo com poucas mulheres por perto. Faziam uma farra entre eles e de repente apareciam umas meninas e eles ficavam ou então voltavam pra casa com a cara cheia de cerveja e sozinhos. Sempre me intrigava esse comportamento tão comum entre jovens héteros.
Passado um tempinho o Davi chegou com mais dois amigos, me apresentou como sendo os caras que moravam com ele na república, me abraçou e se espantou de me ver ali.
- Milagre moleque você por aqui! – Falou ainda abraçado comigo.
- Pois é, hoje eu resolvi acompanhar meu irmão. – Respondi sorrindo.
- Ele já está todo animado né? Tá até cantando com os caras. Acho que você vai ter de levar ele pra casa hoje. – Disse o Davi sorrindo.
- Você me ajuda. – Eu disse.
- Hoje eu não vou dormir em tua casa não moleque. Vou pra uma outra balada com meus amigos. Só vim dar um abraço no pessoal. – Fiquei meio desapontado com a resposta do Davi. Já estava acostumado com ele dormindo em casa com a gente. Logo ele se despediu e foi embora com os outros dois amigos. Já passava das 23:00h. Meu irmão já estava bem animadinho, acho que a bebida estava subindo. Eu tinha tomado umas latinas e também me sentia leve. Fui ao banheiro do boteco mijar e ao entrar dei de cara com um carinha lindo. Um pouco mais velho que eu, bem malhado, moreno e bem sorridente. Acho que estava meio de pilequinho também.
- E aí beleza cara? Beber cerveja dá uma mijadeira né? – Ele estava ao meu lado no mictório e eu pude ver uma bela rola mijando, mesmo estando mole dava pra ver o potencial daquele instrumento.
- É sim cara! Eu não tenho costume de beber, mas sempre que bebo mijo muito. Você é da turma de meu irmão? – Eu perguntei pra ele sem conseguir evitar mais uma olhada em seu pauzão.
- Eu conheço seu irmão lá do café. Eu sou sobrinho do Betão. Na verdade sou sobrinho da esposa dele. Estou ajudando ele no café, enquanto arrumo um trabalho. – Ele falava enquanto lavávamos a mão e eu não consegui para de pensar na imagem do pau dele mijando ao meu lado. Saímos do banheiro e ficamos conversando no fundo do bar, num recanto meio escuro. O pessoal continuava a fazer a batucada lá na frente.
- Eu não te conhecia. Estou na casa de minha tia há poucos dias e nunca te vi por aqui. - Ele me disse.
- Eu estava viajando, voltei há poucos dias. – Respondi olhando em seus olhos.
- Você me olha de maneira estranha carinha! Me deixa sem graça! – Ele disse me causando surpresa. O álcool me deixava menos inibido e eu respondi na lata:
- É que você é muito gatinho cara! É muito perfeito em todos os sentidos. – Disse olhando seu corpo de cima a baixo. Ele ficou vermelho e deu uma risadinha.
- Se você quiser ver melhor é só a gente combinar no sigilo que eu te mostro mais. – Fiquei encantado com a resposta dele e apenas respondi:
- Com certeza eu vou querer ver cara. Eu passo no café pra gente combinar. Mas agora bem que você poderia me dá um beijinho nessa boca linda. – Disse isso me desconhecendo, estava assustado com meu próprio atrevimento. Efeito do álcool.
- Aqui é embaçado carinha. Pode pegar mal pra gente. Não dá! – Ele disse isso se abaixou e me deu um selinho rápido. Quando olhei pra frente, meu irmão estava parado nos olhando com espanto nos olhos. O Guilherme, era esse o nome dele, saiu rapidamente e meu irmão entrou no banheiro me puxando pela mão.
- Que porra é essa maninho? Beijando macho no banheiro! Ficou maluco? – Ele disse com a voz meio embolada pelo efeito da bebida.
- Preconceito agora mano! Vai dizer que não acha normal um homem dá um selinho em outro. – Eu respondi meio indignado.
- Preconceito não maninho. Tenho cuidado com você. É claro que eu sempre desconfiei que você curtisse outras paradas, mas não quero ver você se expondo. – Ele disse me olhando com ternura nos olhos.
- Tá bom! Depois a gente conversa sobre isso! - Saímos do banheiro e voltamos para junto do samba. Não vi mais o Guilherme, acho que ele tinha ido embora. Bebemos mais um pouco e logo já passava da meia noite. A turma começou a dispersar e eu abracei meu irmão que parecia estar bem alteradinho pelo álcool. No caminho até em casa ele me apertava e me beijava na testa.
- Você é meu maninho querido sabia? – Ele me dizia repetidamente e me beijava na testa e uma vez deu um selinho em meus lábios. Entramos em casa e ele foi direto para o banheiro. Mijou forte, lavou o rosto, veio em minha direção e me abraçou novamente me arrastando para o quarto dele.
- Põe seu mano na cama! Vem moleque, cuidar de mim! – Entrei no quarto com ele e logo ele começou a tirar toda a roupa ficando só de cueca. Se jogou na cama e eu subi na cama para cobri-lo com a coberta, pois estava frio. Cobri ele direitinho, dei um beijo em sua testa e ia saindo quando ele me puxou.
- Fica aqui comigo maninho! Do jeito que você ficava antes de crescer! – Ele me puxou e eu dei um jeito de me livrar do sapato e da calça, fiquei de cueca deitado ao seu lado esperando ele adormecer para ir para meu quarto. Ele me abraçou forte, me puxou pra perto dele e mais uma vez eu estava encaixado de conchinha nos braços de meu irmão mais velho. Acabei adormecendo ao seu lado. Acordei um pouco mais tarde sentindo suas mãos percorrerem meu corpo e seu pau duro roçando minha bunda. Ele falava coisas confusas, acho que era efeito do álcool ou de algum sonho. Tentei sair de seus braços mas ele me puxou forte e começou a beijar meu pescoço e a me encoxar fortemente. Logo senti suas mão entrando em minha cueca, apertando a minha bunda.
- Fica aqui comigo! Tá gostoso! – Ele dizia com a voz embolada enquanto me beijava o pescoço e já metia os dedos em meu rego. Senti os dedos dele pressionando meu cuzinho e uma corrente elétrica me tomar o corpo todo. Virei para ele tentando falar alguma coisa e ele me deu um beijo forte na boca, eu senti aquele bafo forte de bebida e sua língua quente entrando e percorrendo toda a minha boca. Estava difícil resistir a tudo isso e logo ele arrancou minha cueca fora e falando algo que eu não entendia, me virou de ladinho pra ele. Senti ele abaixando a própria cueca, cuspiu em seus dedos e me lubrificou o cu. Eu já não resistia, estava tudo acontecendo muito rápido.
Senti a cabeça quente de seu pau na entradinha de meu cu e apenas empinei a bunda, me sentindo preso em seu braços que agora me abraçava, passando um braço pelo pescoço e o outro segurando minha cintura.
Ele deu um tranco e o pau escorregou para fora de meu cuzinho. Ele novamente segurou o pau e encaixou em meu buraquinho e forçou a entrada. Desta vez senti a cabeçona daquele caralho me abrindo as pregas, deslizando para dentro de meu rabo que estava pegando fogo de tesão e susto com aquela situação tão inusitada. Gemi alto sentindo seu pau entrar.
- Ai meu cu mano! Devagar! – Ele nada respondeu. Fez um shiii!!! Pedindo silêncio e tapou a minha boca, como se alguém pudesse nos ouvir. Deu uma estocada funda e eu senti seus pentelhos roçando minha bunda. Estava tudo dentro. Ele jogou seu corpo sobre o meu e eu fiquei de bruços com ele em cima de mim, socando fundo o pau em meu rabo, entrando e saindo de mim com muita fúria. Nunca imaginei sentir meu irmão assim, me arrombando com tanta fome e com tanta força. Aquele macho estava me arrombando e eu estava sentindo cada estocada que ele dava. Meu corpo se arrepiava inteiro e eu estava tomado por um tesão que nunca tinha sentido antes.
Abri bem as pernas, empinei bem a bunda ficando totalmente aberto e resolvi aguentar a fúria daquele macho que eu amava tanto. Meu irmão mais velho agora era um touro faminto me fodendo. Ele subia e descia a cintura, me estocando forte e fundo, enquanto beijava meu pescoço e falava coisas confusas.
Depois de uns 30 minutos me estocando como uma britadeira. Ele começou a gemer forte e meteu a língua em meu ouvido me enlouquecendo de tesão. Ele soltou um urro como se fosse um animal ferido e eu senti seu pauzão pulsando dentro de mim, o calor de seu leite me invadindo me fez gozar gostoso só de sentir meu pau pressionado no colchão. Foi um gozo intenso das duas partes. Ele caiu em cima de mim e logo eu senti seu pau amolecendo e saindo de meu cuzinho que ardia, arrombado e satisfeito.
Depois de alguns minutos ele começou a ressonar baixinho e se encolheu na cama, como se nada tivesse acontecido. Eu me levantei devagar, cobri seu corpo com a coberta, dei um beijo bem suave em seus lábios e fui para meu quarto.
Acordei tarde no outro dia e ouvi ele tomando banho. Fui até a cozinha e comecei a fazer o café. Ele saiu do banheiro, enrolado na toalha, me abraçou por trás, me deu um beijo de leve no pescoço.
- Bom dia maninho! Tá cheiroso esse café que você está fazendo pra gente. Foi para seu quarto e eu entrei no banheiro para escovar os dentes e lavar o rosto. Ele saiu do quarto todo arrumado, tomou café comigo, elogiou os ovos e o café que eu tinha feito, passou a mão carinhosamente em meu rosto, puxou meu queixo e me deu um selinho de leve.

- Obrigado maninho! Vou sair! Daqui a pouco eu volto. - Assim sem tocar em outro assunto.


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Comentários


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ksn57 Comentou em 21/02/2024

Votado ! Delicia de conto...

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gutoalex Comentou em 21/08/2022

Cara seus contos são uma delícia eu adoro qdo me pegam por traz e monta em cima q delícia

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apimentado24 Comentou em 27/05/2022

Cara o que foi isso, tudo tão intenso, prazeroso e magnífico votado e na espera desse retorno do irmão pra um novo capítulo dessa saga incestuosa. Amando de mais.

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hersu Comentou em 22/05/2022

Que safado.Que tesão esses contos

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leh_gui Comentou em 01/05/2022

bom demais, a rola não parou de abar nem um minuto aqui, espero que tenha mais contos sobre as aventuras com o seu irmão e o amigo dele

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fmike Comentou em 30/04/2022

O conto se utiliza, de experiências e sentimentos humanos, permitidos ou proibidos, para evocar, no leitor sensações e reflexões acerca do tema tabu como incesto . A narrativa é leve e erótica , mostrando uma cena sexual delicada e cheia de tesão . Aplauso para você

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yant Comentou em 28/04/2022

Resolvi ler os três contos e comentar agora no terceiro... Uma trilogia de puro tesão e erotismo, muito bem escritos. Adorei! Votados os três! Parabéns!

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titoprocura Comentou em 28/04/2022

Puro êxtase neste texto... Forte e intensamente erótico... Votado!

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olavo1986 Comentou em 26/04/2022

Delícia!!! Quero mais!!! Votadíssimo!

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kaka96 Comentou em 26/04/2022

Excelentes os três contos... Literatura de primeira, um nível altíssimo de erotismo... Votadíssimo!

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karalegal Comentou em 26/04/2022

Li os três contos e resolvi comentar neste... Delícia de textos... Bem escritos e muito bem desenvolvidos... Votado nos três!!!!

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guara Comentou em 25/04/2022

Por favor, conta mais! Não tem foto de vcs dois não? Já estou imaginando como vcs devem ser!

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Comentou em 24/04/2022

delicia ser enrabado assim! adorei que vc deu o cuzinho pro irmão. votado

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rotta10 Comentou em 24/04/2022

Delicia adorei seu conto

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leitorvorazz Comentou em 24/04/2022

Que conto incrível!

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gitanosex Comentou em 23/04/2022

Delícia cara. Adorei esse conto. Espero que tenha continuação.

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edy20 Comentou em 23/04/2022

Putz carinha, amando teus contos. Para não pfvr!!

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pitaculos Comentou em 23/04/2022

Ansioso para ver a hora que você encontrar o Betão

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villa Comentou em 23/04/2022

Mano você é foda escreve pra caralho tesão demais seus contos!

foto perfil usuario wiltord12

wiltord12 Comentou em 23/04/2022

Bem.excitante, continue por favor

foto perfil usuario alda

alda Comentou em 22/04/2022

Que isso tou aqui todo babado com esse conto, continua cara.

foto perfil usuario lipeversatilniteroi

lipeversatilniteroi Comentou em 22/04/2022

Porra! Que delícia!




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Ficha do conto

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anonimo66

Nome do conto:
A FÚRIA DE MEU IRMÃO MAIS VELHO

Codigo do conto:
199821

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/04/2022

Quant.de Votos:
94

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