Sem Calcinha de Novo!



À medida que minha carreira de advogada perita em direito internacional decolou, me vi progressivamente obrigada a abandonar alguns velhos hábitos.

O mais fácil deixar para trás foi o gosto de rabiscar obscenidades no caderno durante as reuniões com clientes, e já faz um bom tempo que não desenho mais virgens nuas de curvas exageradas agarradas a um belo caralho cheio de veias.

O mais difícil foi começar a usar calcinhas, pois essa já era uma marca registrada minha. Contudo, já não combinava com meu status profissional e, se eu quisesse progredir na carreira, teria que adaptar-me e ser um pouco mais conservadora.

Bem, sejamos sinceros, algo tinha de restar para que preservasse minha identidade, e, pensando nisso, as calcinhas que adotei são um pouco extravagantes para uma jovem senhora de minha posição.

Pode até ser normal para muita gente, mas me provoca uma libido enorme quando, rodeada por homens sérios, penso que ninguém ali imagina que entre minhas carnes se abriga apenas um fio dental, um mísero cordãozinho maravilhosamente encaixado entre meus glúteos e meus grandes lábios.

Só que hábitos arraigados são uma coisa traiçoeira, você nunca os abandona por completo. A gente crê que superou este tipo de coisa, mas, na verdade, os gostos proibidos permanecem dentro de nós, dormentes, esperando por algum gatilho que os liberte novamente.

E lá estava eu, muito bem comportada naquela reunião, a única mulher cercada pelos melhores advogados e juízes da área. Fragilmente protegido pela calcinha fio dental, meu sexo contava ainda com a saia justa de corte acentuado na frente, combinação esta calculada para negar aos bisbilhoteiros visões inadvertidas de minhas partes mas, não totalmente blindada caso eu desejasse mostrar alguma coisa a alguém em específico.
Saber que um movimento proposital poderia deixar à mostra o que eu quisesse conferia aquele misto de tesão e poder que me colocava no centro da ação, no domínio da situação, no comando das coisas, e justamente por isso eu era tão surpreendentemente segura no que fazia.

Tudo corria muito bem, eu estava arrasando nas argumentações, sentada num círculo de cadeiras em uma sala à parte com mais oito distintos senhores. Mas isso durou somente até eu ver a expressão de desejo do juiz à minha frente: O velho Adamastor, meu ex-professor de faculdade.

Eu já contei sobre o velhote de nariz adunco e olhar de coruja em outro relato, e revê-lo ali fez minhas memórias passarem correndo em alta velocidade, o que disparou em mim o tal gatilho que tornava imprescindível exibir-me.

Muito discretamente, me acomodei na cadeira e, ao fazê-lo, deixei à vista do Adamastor o exíguo fio dental negro entre meus grandes lábios. A reação imediata do velho juiz foi colocar a mão no bolso de seu terno enquanto me observava, e eu tive certeza de que se masturbava.

Estava tão concentrada em exibir-me para o velhote que, somente quando alguém tossiu na sala, pude perceber que ele não era o único a me observar: os outros três homens ao seu lado, um tanto ruborizados, até tentavam disfarçar, mas não podiam desviar os olhos de mim por mais que dez segundos.

Quase me perdendo de tanto tesão com aquilo, senti um calor absurdo crescendo dentro de mim e em minha cabeça desfilavam mil pensamentos obscenos. Fiquei a ponto de gritar de tanto desejo, quando o intervalo para o cafezinho veio em meu auxílio. Caminhando com muita classe à duras penas, me dirigi ao sanitário ao fundo da sala e lá, por fim, consegui voltar a respirar.

Contudo, sabia que a esta altura eu era o assunto dos senhores engravatados lá fora, e isso trazia tudo à tona de novo e de novo, fazendo minhas partes se inundarem e meu grelo ficar duro como uma pérola.

Tive que tomar uma medida drástica, decidi tirar de vez a calcinha e o sutiã, o que me ajudou a voltar à sala e sentar-me novamente em meu lugar. Nem bem a sessão recomeçou e eu causei um verdadeiro transtorno ao levantar um pouco mais a saia e abrir os primeiros botões da blusa, deixando evidente meu despudor.

Enquanto eu transcorria minhas hipóteses jurídicas, percebi aquele bando de homens engravatados babando com o espetáculo. Num ato quase natural para mim, eu passei a estruturar meu raciocínio abrindo um pouco mais as pernas e roçando meu grelinho com a ponta da caneta.

Depois que levei a caneta à boca e chupei sensualmente o meu mel, todos os homens estavam com as mãos sobre a calça se esfregando. Isso me deixou louca, vê-los ali, dominados, com a atenção presa aos meus movimentos.

Para subir ainda mais a temperatura, abri mais alguns botões da blusa. Eu adoro meus seios, apesar de medianos eles possuem um formato provocativo, são pontudos e possuem biquinhos avantajados, o que desafia imponentemente quem os vislumbra. Uma série de gemidos e suspiros se pôde ouvir quando os revelei.

O velho Adamastor, sendo o juiz mais conceituado entre todos, até tentou interferir: “Senhorita, creio que estamos nos desviando do tema, acho melhor fazermos uma pausa…”

Eu nem dei ouvidos. Conheço o velhote desde a faculdade e sabia do que ele verdadeiramente gostava que se exibissem para ele daquela forma. Tirei minha calcinha da bolsa e atirei na frente dele, sem sequer interromper meu discurso sobre jurisprudência internacional.
É claro que o Adamastor não se conteve, recolheu a minúscula peça do chão levando ao nariz e, com a mão sobre a calça, passou a se masturbar compulsivamente com o cheiro de minhas intimidades impregnado naquele fio dental.

Percebi que o resto da matilha de advogados também enlouqueceu com isso. Me levantei e fui puxando um a um comigo para para o centro da roda. Em minutos, fiquei com a saia levantada, a camisa aberta e os peitos totalmente à mostra, semi nua, cercada pelos excelentíssimos senhores.

Sem muita discrição, suas mãos grandes e másculas agora percorriam meu corpo com volúpia. Nunca tinha sido tão tocada em tantas partes ao mesmo tempo e por tantos homens, suas mãos me agarrando, beliscando, explorando meu sexo, enfiando-se entre minhas nádegas. O ar ficou pesado de tanta ansiedade.

Enquanto eles me agarravam colando seus ternos em meu corpo, eu entrava no auge do tesão, um comichão urgente me assaltava, sentindo aquele roçar áspero de de suas calças em meus seios, minhas costas, meu ventre, minhas nádegas, minhas coxas, enfim, todo o meu corpo.

Eu estava tão absorta com aquilo tudo que nem percebi quando as coisas começaram a fugir do controle. Num acesso de loucura, senti que os excelentíssimos começaram a tentar me dominar, agarrando meus braços para trás, forçando que me inclinasse até ficar de quatro no chão, aplicando palmadas em minha bunda, desejando lamber-me as partes íntimas, abaixando as suas calças, tentando enfiar os caralhos na minha boca.

O desespero tomou conta de mim: Eu estava eminentemente à beira de ser currada pelos excelentíssimos cavalheiros! Para piorar, quanto mais resistia e me debatia, mais força eles aplicavam, me deixando inteiramente rendida à sua vontade.
Eis que meu socorro veio de onde eu menos esperava: Como um trator, o velho Adamastor saiu distribuindo empurrões entre eles, ordenando com toda sua autoridade que me largassem, deixando a matilha de lobos caída no chão sem entender bem o porquê daquela reação.

Apoiando-me pelo braço, Adamastor me conduziu até o pequeno banheiro ao fundo da sala, onde tentou me acalmar dizendo: ”Calma, minha filha, calma, eu estou aqui, não vou deixar que ninguém abuse da senhorita.”

Foi algo instintivo. Senti tanta gratidão pelo antigo professor que minha reação foi imediata. Puxei o velho pela gravata e grudei meu corpo seminu ao seu terno, puxando suas mãos enrugadas para agarrar minha bunda, enquanto me bolinava com avidez naquele terno italiano bem cortado.

Sentia com sofreguidão o cacete do Adamastor por baixo da calça, a fricção áspera do tecido em minha bucetinha inchada, uma loucura imensa. Não tardou dez minutos e eu gozei, gozei e gozei de novo, deixando a calça do Adamastor toda encharcada com meu mel por fora, e com seu próprio gozo por dentro.

Com as pernas bambas e a respiração ofegante, eu tinha a bucetinha vermelha de tanto me esfregar no velhote, enquanto ele beliscava com força os biquinhos rijos e incitantes de meus seios. Num espasmo, gozei pela última vez, com jatos de meus fluidos disparando fartamente. Quando finalmente deixamos o banheiro, a sala estava vazia. Nenhum dos presentes nunca comentou o ocorrido: ali haviam carreiras importantes em risco.

Já em casa, ao esvaziar a bolsa, encontrei um bilhete com a caligrafia inconfundível do professor: “Senhorita, que me lembre, na faculdade eu havia lhe proibido de usar calcinha. Que esta desobediência jamais se repita, sob pena de sofrer castigos mais severos que aqueles que lhe apliquei no passado!”


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Comentários


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julia2021 Comentou em 24/08/2022

Adorei

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juliojunior Comentou em 24/08/2022

Que delicia de conto ...Muito tesão imaginando 😈😈

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lgda Comentou em 24/08/2022

Que delícia hein 😋😋




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Ficha do conto

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bayoux

Nome do conto:
Sem Calcinha de Novo!

Codigo do conto:
206823

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
23/08/2022

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
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