Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Dezoito.



Diário de Fernanda — Sexta, 1° de novembro de 2007.

Querido Diário,

Amanhã é feriado de finados, irei visitar e levar flores aos túmulos dos meus avós paternos, saudades, muitas saudades deles.

Hoje, preciso falar sobre meu último encontro com o cliente 48, o João, 25 anos, paraibano, veio a negócios, mas, acabou me contratando para diversão. Nos encontramos no belíssimo — ‘Gold Tower Pinheiros’. (Minha primeira neste hotel).

Antes de eu começar a escrever, não fui bem em uma prova da faculdade, tirei 7. Foda-se!

João enviou a mensagem hoje pela manhã, com os dizeres: “Oi, Lara. Bom dia? Tudo bem? Está livre hoje? ”. Só o respondi depois de 30 minutos, porque estava na manicure. O respondi: Oi, sim, estou livre! — A conversa evoluiu, continuou onde ele enviou o link do seu perfil no Orkut. Queria saber com quem estava falando.

Em suma, marcamos o encontro às 13:30. Programa completo, com duas horas de duração. A pedido de João. Fui de táxi.

Já no hotel, parei na recepção. Após ser liberada pela recepcionista, entrei no elevador sozinha e subi até o sétimo andar. Quando cheguei em frente à porta, apertei a campainha e aguardei…

Ao abrir a porta, deparei-me com João, um homem de pele bronzeada, 1,70 m, olhos castanhos, cabelo curto, sobrancelha grossa, uma leve barbinha e sotaque arrastado. Aparentava ter uns trinta anos, mas, como, bem já disse: ‘têm 25 anos! ’ — Ele vestia roupa social impecável: camisa, manga longa azul-claro, calça sarja branca, par de sapato marrom. Já, eu, mais descontraída, optei por uma blusinha azul com alças, short jeans e salto preto. Completei o look, com brincos, duas pulseiras e relógio de pulso.

Nos cumprimentamos com um selinho logo na entrada, ele pareceu bastante contente com minha presença. “Comentou sobre eu ser alta e bonita”. O agradeci. O quarto, o 788, era grande, climatizado, tinha piso de madeira, mesinha de jantar com duas cadeiras, outra mesa de escritório com uma cadeira para trabalho, cama grande com lençóis e travesseiros brancos, TV, frigobar. Luzes suaves dos abajures, banheiro sem hidromassagem, uma decoração bonita e sofisticada. Um ambiente apropriado para o sexo.

Sentamo-nos no sofá para uma conversa rapidíssima antes de eu ir ao banheiro me trocar. Durante o bate-papo. João me entregou o envelope com o dinheiro. Levantei e lhe disse; que não demoraria. Saí caminhando levando a minha bolsa para o banheiro.

Na toalete, coloquei minha bolsa sob a pia aproveitando para contar a grana e, surpreendentemente, tinha R$ 100 reais a mais.

— Um pequeno presente inesperado que me deixou animada.

Ao conferir o dinheiro, peguei meu celular da bolsa, respondi a uma mensagem de outro cliente. Depois organizei meu dinheiro na bolsa e, resolvi tomar um banho rápido. Após o banho, escolhi um, lingerie preto com meias e ligas, além do salto preto. Retoquei o batom e retornei para o quarto desfilando meu corpo, exibindo ele para o cliente. João estava sentado no sofá, saboreando uma dose uísque com gelo. O achei um pouco impaciente, mas quando me viu com aquele lingerie e saltos. Recebi elogios! “Perguntou a minha idade? ” — ‘Respondi ter 20 anos’. Perguntei a idade dele. “Respondeu ter 25 anos”. Me ofereceu algo para beber, de início, preferi tomar água gelada.


Ao vê-lo tão animado com minha a roupa sensual, nos aproximamos no sofá, ele exalava um perfume delicioso de quem tomou banho recentemente. Começamos uma conversa mais quente, provocante e olhares safados; ‘falamos sobre sexo e suas posições favoritas, que logo evoluiu para carícias e beijos ardentes’.

Não perdemos tempo e mesmo sentados a putaria rolou solta. Minha estratégia foi começar pelo oral. Semana passada, dois clientes em atendimentos distintos ao outro, ‘disseram que eu tinha um olhar sedutor’. Com o João, lembrei dos comentários.

No instante em que ficamos os dois em pé. Ele tirou a camisa, depois, as meias e o par de sapato. Eu, suas calças, começando pelo cinto. Depois desatando o botão abrindo o zíper. Pôr fim, baixei suas calças até os tornozelos, regado a muita troca de olhar.

O pênis não era grande, tamanho normal, já, estava endurecido. Sem hesitar, ajoelhei na frente do cara em cima de um tapetinho branco, e tratei de saborear cada cantinho do seu pênis. Meus lábios encontraram a textura suave do seu membro, enquanto o saboreava inundava meu paladar. Passei as minhas mãos pelo seu corpo todo.

Que experiência, diário! A mistura da temperatura da minha boca, com a gostosura do seu pênis, gerou em mim, sensações deliciosas. João, ficava mexendo no próprio cabelo, eu, o encarando sem piscar, aproveitando ao máximo antes que a minha boca se transformasse em uma poça gozos. Meus lábios (iam e vinham) em um ritmo lento e demorado, eram a evidência visível de um prazer simples, mas totalmente satisfatório.

João, chegou a segurar com suas mãos cada lado da minha cabeça. Este homem ficou com tanto tesão, diário, ao ponto de ele me pedir em casamento, rs. Sim, sim, sim e sim, o rapaz queria casar comigo. Fiquei bastante surpresa interrompendo o oral. Lhe perguntando: É sério, cara? — “Respondeu, sim, balançou a cabeça. ”

—. Foi um pequeno momento de felicidade. Eu nem estava esperando. Com certeza foi pela emoção, claro que foi, rs.

— Diário. Às vezes, são esses pequenos prazeres que tornam a vida mais divertida, rs.

Bem, após um pedido de casamento inesperado, continuei meu oral mais um tempo, babei no seu pau todo. Ah, eu, não posso esquecer das lambidinhas nas suas bolas enquanto masturbava seu membro, e a volta do meu boquete no seu ‘menininho’. Foquei para, que gozasse, porém, o paraibano, estava me dando um certo trabalho. Ele simplesmente não gozava, diário. Esfregava seu pênis nos seios, e nada. Depois no rosto em contato com seus olhos, e nada. Comecei a pedir para que gozasse dentro da minha boca com uma voz sensual. Ufa, aí, sim, ele chegou na luxúria.

— Diário. Hoje, tive um daqueles momentos inusitados que são dignos de serem escritos aqui.

O pênis do moço decidiu que, era o momento perfeito para dar um show próprio. Numa ejaculação surpreendente, o gozo jorrou pela uretra, atingindo não apenas meu rosto, mas também invadindo minha boca. Fiquei ali, parada, surpresa de olhos fechados, meio que assustada, com a cara toda gozada, segurando no seu membro. Não sei o que deu em mim, comecei a rir tanto que as lágrimas se misturaram com o gozo no meu rosto. Ele deve ter me achado uma doida varrida. O chão também não escapou dessa pequena inundação de luxúria, rs.

— ‘Sabe um daqueles momentos em que a vida decide pregar uma peça, e tudo o que podemos fazer é rir e nos divertir da situação? Então, a lição de hoje, foi clara: ‘o gozo no rosto pode ser um lembrete de que é saudável não levar a vida tão a sério’.

Ficamos um pouquinho nessa posição. Ele em pé todo suado, eu ajoelhada, toda gozada, segurando na masturbação com as duas mãos o seu ‘menininho’, chupando não a glande, mas, também, as suas bolas. Depois larguei tudo de mão e me sentei no tapete.

Nos primeiros segundos pós-oral e ejaculação. Elogios. Elogios de ele a minha pessoa. Cavalheiro, me ajudou a levantar do chão e ir comigo até o banheiro. Mas, acabamos tomando banho juntos, um banho divertido. Beijamos com carícias mútuas. João me chupou na ducha. Porém, não gostei do seu oral, ele precisa treinar urgentemente, chupava desengonçado, rápido demais. Nota 5.

Encerrando a chuveirada, voltamos para o quarto com roupões de banho. Logo me ofereceu uma bebida. Acabei aceitando, bebemos uma taça cada de vinho branco! Ficamos descansando, sentados no sofá, deixando o tempo passar, conversando sobre assuntos pessoais:

“Disse ser empresário, que trabalhava com o pai. ” — “Disse que, fazia faculdade de administração de empresas”. — “Perguntou se eu fazia faculdade? ” — Respondi que sim, porém, mentindo. Dizendo cursar Letras ao invés de Psicologia. ”


Tomando aquela taça de vinho branco, com o estômago vazio, a bebida subiu na minha cabeça me deixando meramente embriagada, soltinha, alterada. Do nada, deixei a taça sob a mesa, levantei, tirei o roupão de banho o deixando cair ao chão, sorri para ele, virei de costas, fui caminhando até a cama, a escalei engatinhando até o centro. Fiquei de quatro olhando para o João. Comecei a balançar a bunda dando tapinhas nas nádegas e fazendo carinha de safada.

Em seguida, deitei de bunda para cima abrindo as pernas, alisando meu corpo, sorrindo, me divertindo, com a sua cara de ‘lobo bobão’. Ainda sentado na cadeira ele me ‘filmava’ de longe. Mas o tonto do cliente não vinha, não tomou atitude de homem, então, tive eu que tomar atitude de chamá-lo movendo o dedinho, ‘fura-bolo’.

Depois que desviei meu olhar do rapaz, olhando para frente, senti calafrios de ele chupar a minha bunda, boceta e clitóris com braveza. Parecia um cão no cio “lambendo a cadela”. Eu estava mega excitada e desta vez, fiquei satisfeita com seu oral. Nem foi preciso lamber seu pênis, já estava duro. Eu, encorajada pelo vinho branco, sem a menor vergonha na fuça, pedi a ele para me foder abrindo as nádegas. João, esboçou um lindo sorriso malicioso, concordando comigo.

Daí me virei e pedi que colocasse o preservativo, teve que sair da cama, pegar outro preservativo na mochila e voltar. O encapou rapidinho. Dali alguns segundinhos ele entrou com tudo na minha “menininha” se agarrando na minha cintura. Entre uma penetrada e outra, João soltava frases, como: “Que bucetinha gostosa” ou “Vou te foder todinha sua gostosinha do caralho”. Eu, tomada pelo álcool, lhe respondi: ‘pode vir, meti mais, meti, meti? ’

Enfim, diário, tomei bombeadas fortes na boceta e gemia compulsoriamente. ‘Se eu tinha pregas na vagina’. Já não tenho mais, rs. Nossos gemidos se misturavam e ecoavam pelo quarto, iam longe. Enquanto transávamos, João, foi com a sua mão no meu clitóris e começou a esfregá-lo com os dedos. Achei aquilo muito gostoso. Em outro momento, tentou arquear meu corpo para cima, mas não deixei, porque estava mais gostoso daquele jeito. Os bicos dos meus seios ficaram durinhos devido à minha excitação. Eu, a louca, comecei a apertá-los para ver se amoleciam, rs, rs, rs...

Por vezes, João colocava o pênis para fora e dava um tempo. Sinceramente, eu odeio isso, acaba com o brilho do sexo. Simplesmente apontava para o membro dele, apontando para ele meter na minha “menininha”. João soltou um sorriso sem-graça e chegou a perguntar: “Se eu gostava do seu pau? ”. Que pergunta idiota. Eu queria que me comesse logo para eu ir embora, rs.

Ignorei sua pergunta, me fazendo de surda e muda. De repente ele agarrou nos meus ombros e entrou em mim bruscamente. Já fui agarrando nos travesseiros, gemendo bem alto. Meu corpo sacudia rápido. João bombeava o pênis fundo e muito rápido. Uau, me senti violentada e uma adrenalina correndo nas minhas veias, onde transamos como um ‘homem e uma mulher das cavernas’.

De repente, tirou de mim, retirou o preservativo do pênis gemendo, o jogando na cama, gozando entre a minha bunda e as costas. Após gozar. João ficou esfregando o pênis melado no meu clitóris, na tentativa de me penetrar sem o preservativo, mas, eu, esperta, me esquivei do seu ‘menino’ sentando na cama, rs.

Após o sexo, João desceu da cama e foi ao banheiro urinar. Aproveitei para olhar às horas. Já tínhamos gasto (1:00 de 2:00).

No seu retorno ao quarto, ‘perguntei se tinha uma maçã ou outra coisa para comer, alegando estar faminta’. Ele sorriu e disse: “Que também estava morrendo de fome”. Pegamos o cardápio do restaurante do hotel em cima da mesa. João ligou na recepção, pedindo o havíamos escolhido para comer no menu.

Nesse meio tempo, tomei um banho rapidinho. Voltei para o quarto no roupão de banho. No meu retorno à suíte, o paraibano tirou meu roupão do corpo e chupou meus seios perto da janela, conosco em pé. João ouviu meu estômago roncar de fome e começou a rir. Dizendo: “calma, estômago, a comida está chegando”. Fiquei tão sem graça. Ele deve ter me achado uma morta de fome, rs.

Dez minutos depois, a refeição chegou. Para mim: frango grelhado, arroz branco, feijão, salada de tomate. Para ele: bife, arroz, feijão, fritas e salada de alface. Bebemos suco de laranja, hummm delicioso.

Após o almoço, o avisei que ia escovar os dentes. Ele se ligou e foi depois que voltei. Nesse meio tempo, olhei novamente às horas, tinha só 30 minutos comigo. Peguei na minha bolsa o gel para anal e o apliquei sentada no sofá, tanto na vagina, quanto no ânus.

No retorno do cliente, o paraibano me flagrou sentada, nua, com um olhar inocente, de pernas abertas, balançando os seios, e um sorriso malicioso. Ficou parado me admirando de longe! Quando se aproximou da minha pessoa, despiu o roupão na minha frente. Eu, continuei me insinuando com as pernas abertas para ele tocando os dedos na minha ‘menininha’. Se espantou quando arreganhei os lábios da vagina, exibindo o fundo rosa da minha feminidade. O homem ficou doidinho, diário, rs.

— Se o pau dele fosse a boca de um ‘lobo’, estaria babando, rs.

João, estava tomado pelo tesão, segurando o pênis enrijecido. Nos beijamos intensamente. Como não tínhamos muito tempo, chupou brevemente a minha ‘florzinha’ cheia de gel. Exigi que colocasse o preservativo. Enquanto a isso não tive problemas! Me penetrou no ânus no ‘frango assado’. Entrou devagar e depois acelerou nas bombeadas. Estava delicioso e comecei a me acariciar no clitóris, depois, abrindo a minha vagina para ele se excitar ainda mais.

Após pouquíssimos minutos, eu gozei de dar gritos. Com os dizeres: ‘Ahhh, estou gozando, estou gozando, me fodi, me fodi… ’. De repente, ele parou e tirou do meu ânus. Pensei que ele havia gozado, mas não. Pediu que ficasse de quatro ainda no sofá. O obedeci e fiquei na posição rebolando a minha bundinha, rs.

Não senti nada ao ser penetrar no cu. Ele já não era o mesmo do início. A transa não durou muito tempo, diário. Só anal. João acelerava um tempo, diminuía depois, interrompendo a penetração por completo para não gozar antes do tempo. Suas mãos percorreram meu corpo inteirinho no ato anal.

Em um momento da transa, voltamos para a cama, mas não subimos nela. Em pé, pediu-me para colocar as mãos na cama e descer o corpo. O obedeci e fiz. João veio por trás e me penetrou devagar no cu. Mas, desta vez, senti um incômodo na penetração. Talvez seja pela falta de gel ou pelo tanto que me penetrou antes. Não banquei a chata de interromper a transar, continuamos o ato.

No fundo, no fundo, diário, gostei dele. João era muito ator pornô, na sua maneira de me conduzir na transa. Se ele queria diversão, teve comigo. Porque mesmo cansado, estava empolgado em transar.
Conforme passava o tempo, íamos escalando, subindo na cama, onde fiquei de quatro, tomando naquele lugar, abraçada no travesseiro, contando os minutos para acabar.   

João, acelerou muito em algum tempo, porém, quando parecia que ia gozar, ele interrompia, segurando o pênis dentro para não gozar. Senti muita adrenalina naquele momento! Depois me segurou na cintura e acelerou até gozar. Aí que delícia, adoro quando o cliente gasta toda sua energia comigo.

Quando foi para gozar de verdade, tirou o membro, retirou o preservativo e gozou na masturbação melando a minha bunda toda, com a sua luxúria. ‘Ué, preferiria se ele tivesse ejaculado metendo. Mas, também, foi bem legal.

Enfim, diário. João sentou na cama coberto de suor e um olhar de satisfação. Eu, fiquei deitada de bunda gozada para cima o olhando, como se estivesse ‘fiscalizando’ suas emoções.

Nos primeiros segundos do pós-sexo, nada de contato, ficamos conversando na cama próximos ao outro. Quando meu relógio de pulso tocou, o avisei do final do tempo.

Desci da cama, peguei o conjunto de lingerie e fui até o banheiro. Tomei banho rapidinho. Depois vesti a roupa, maquiei-me, arrumei o cabelo, coloquei o salto já para ir embora.

João me ressarciu com 50 reais, a corrida do táxi, após lhe entregar o comprovante de 38,00 reais.


Gostei dele, diário, rapaz bonito, rico, educado, só não gostei do seu oral, rs. Mas, nesse caso, é irrelevante. — “Prometeu que me chamaria quando voltasse à cidade”. — “Agradeceu-me pela visita, pelo sexo, pela diversão. De cueca e chinelos, ele abriu a porta para mim, demos um selinho, nos abraçamos, e eu fui embora.

São — (00:44) da madrugada. Preciso dormir. Até um dia, diário.

Fernanda.

Foto 1 do Conto erotico: Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Dezoito.

Foto 2 do Conto erotico: Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Dezoito.


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Comentários


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raypafx Comentou em 20/02/2024

Òtimo conto com sempre, só quero ver se vai ter um conto especial para o cara de numero 50 rs.

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oesscritor Comentou em 13/01/2024

Belo presente para uma tarde de sábado. O cara te pediu em casamento por uma mamada? 😁 Muito engraçado. Votado.

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krystalbuarque2 Comentou em 13/01/2024

Merece meu voto. Escrita perfeita. Ótimo conto.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Dezoito.

Codigo do conto:
208938

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
13/01/2024

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19

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2