Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Vinte e Sete.



Querido diário,

Hoje é segunda-feira, 14 de janeiro de 2008, e estou aqui, para compartilhar um pouco das minhas férias incríveis!

Pela primeira vez na vida, tive a oportunidade de conhecer o Rio de Janeiro e decidi levar a minha irmã, Helen, comigo. Foi uma viagem que ficará marcada para sempre em nossas memórias. Visitamos tantos lugares incríveis juntas!

Passamos dias maravilhosos explorando a cidade. Tiramos fotos de tudo. Visitamos o Cristo Redentor, andamos de bondinho até o Pão de Açúcar e aproveitamos as belas praias de Copacabana, Ipanema e até mesmo a Praia do Recreio, entre outras praias. A energia do Rio é realmente contagiante. Pretendo voltar ao Rio e ficar uma temporada lá, a trabalho e diversão.

Além dos passeios turísticos, também aproveitamos a vida noturna da cidade. Frequentamos diversos bares, restaurantes e até mesmo algumas boates. Eu e a Helen, cada uma, ficou com um homem. O meu era carioca, enquanto o dela, era de Minas Gerais. Não chegamos a transar com eles, só diversão. Foi uma experiência incrível poder vivenciar a diversidade cultural e a animação carioca.

Passamos uma semana inesquecível no Rio de Janeiro, depois, voltamos para São Paulo de avião. Minha irmã Helen até me questionou sobre como consegui pagar por todas as despesas, mas consegui despistá-la rapidamente, dizendo: ‘que havia recebido o 13° salário no meu emprego no hotel’. Ela e todos que eu conheço nem sonham que sou garota de programa. Creio em Deus, e espero que esse segredo se mantenha para sempre.

Após a nossa aventura no Rio, decidi passar mais uma semana fora, agora no litoral de São Paulo. Fui com a minha amiga Jú. Fomos e voltamos de ônibus! Fui para relaxar e recarregar as energias antes de voltar à rotina dos programas, dos estudos e tudo mais. Já a amiga, começou a temporada 2008, conseguindo dois clientes em um único dia. Um coroa na praia durante o dia e, de noite, um turista argentino no barzinho. ‘A Juliana fisga clientes muito fácil’. ‘Ela nasceu para ser puta, diário’.

— Tenho uma novidade: Criei um perfil secreto no Orkut, com algumas fotos minhas do site. Têm mais, em 2008, vou estudar de manhã, e ter o resto do dia livre para atender os meus clientes.

— Sabe, diário. Estou grata por esses momentos de descanso e diversão, mas agora, diário, vamos falar de negócios e sexo.

Hoje, segunda-feira, foi o meu primeiro dia de trabalho do ano, e já comecei com tudo! Graças a Deus, tenho clientes marcados para toda a semana, e o primeiro encontro foi bastante interessante.

O cliente da vez se chamava: Humberto, um homem rico de 61 anos, com uma aparência bastante atraente e jovial: pele parda, cabelos grisalhos, magro e com 1,70 m de altura. Marcamos o programa enquanto eu ainda estava de férias no Rio de Janeiro. Aceitei encontrá-lo apenas com a condição de receber um adiantamento de 50% do valor do programa via depósito bancário, e os outros 50%, seriam entregues no dia do encontro. Ele aceitou, dizendo: ‘que havia se interessado pela minha figura ao ver minhas fotos no site’.

Antes de ir ao encontro, passei no salão de beleza, onde deixei os meus cabelos mais aloirados para a nova temporada. Programa foi de (2:30). Vesti um top branco, saia curta rosa e sandálias pretas com salto. Completei o look, com: brincos e pulseiras.

Nos encontramos em um hotel no centro de São Paulo. Agendamos às 19:00. Cheguei ao hotel de táxi sem me atrasar, e pude subir até o décimo quarto andar, mesmo sem a presença do cliente, que estava em uma reunião em outra localidade.

Ao entrar na suíte luxuosa, encontrei um recado do Sr. Humberto, com algumas instruções na cama. No recado: ‘ele pedia para que eu tomasse um banho e vestisse um cropped vermelho que estava sobre a cama’. Além do cropped, havia um par de saltos brancos e um vibrador que na descrição da embalagem, tinha 30 cm de comprimento.

Segui as instruções à risca. O obedeci e tomei um banho relaxante na banheira com muita espuma, aproveitando para degustar um espumante geladinho na taça. Depois me preparei para o encontro, me maquiando em frente ao espelho. Depois vestindo o cropped vermelho, calçando o par de saltos brancos, além de dois utensílios, como: pulseira e par de brincos pequenos. Ao finalizar a preparação, olhei-me no espelho, me senti tão viva, tão ousada, tão linda e tão deslumbrante, diário.

Enquanto ao vibrador, hummm, rs, curiosa, sentei na cama e o tirei da embalagem, (estava novinho), tinha cheiro de Tutti-frutti.

Sozinha na suíte e sentada com os pés para fora da cama, comecei a lambê-lo, depois o esfregando nos meus seios, descendo na minha barriga até chegar na minha ‘menininha’. Daí eu tive a ideia de pegar da minha bolsa, meu frasquinho com óleo à base de coco. Melei o vibrador todo, me sentando na beira da cama. Comecei a esfregá-lo no clitóris em cima do cropped. Na sequência, afastei para o lado a parte de baixo do cropped, e fui me masturbando, enfiando na minha vagina até onde eu conseguia. Confesso que doeu um pouco, devido ao tempo que não transava. Gemi centenas de vezes e, fiquei espantada como o ‘riacho’ que escorreu da minha vagina. Em pouco tempo tive um orgasmo delicioso, diário, adorei!

Após esse pequeno momento de diversão solo, limpei a vagina e o vibrador no banheiro. Depois, explorei a suíte! Humberto havia deixado duas malas pretas no chão ao lado da cama. Tentei ver o que tinha dentro delas, porém, elas estavam lacradas com cadeados.

A suíte era grande e sofisticada, continha quadros bonitos, sofá branco, ventilador de teto, cama grande, televisão, frigobar, com iguarias que variam de bebidas a petiscos. Em suma, diário, fiquei pelo menos quarenta minutos esperando ele chegar.

Sr. Humberto chegou vestido elegantemente de roupa social, como: camisa cinza, terno listrado (preto e branco), gravata azul, calça e sapatos pretos. Ele me pegou de surpresa enquanto eu bebia e dançava a música: Cry Me a River, do Justin Timberlake. Logo de cara, o homem já demonstrou ter gostado de mim. Fiquei com muita vergonha na hora, rs. Me elogiou e até brincou: ‘que tinha medo de se apaixonar’. Falei brincando, olhando para ele: ‘que ele podia (sim) se apaixonar’. Começamos a rir! Na sequência, Humberto me admirou de pertinho, olhando as minhas curvas naquele cropped vermelho vibrante sem me tocar. Disse: ‘que eu parecia uma atriz pornô americana’. Disse: ‘que eu estava maravilhosamente linda' e que eu parecia uma cortesã francesa’. O questionei sobre eu ser uma atriz ou uma cortesã? — Mais risos e trocas de olhares safados!

Quando nos abraçamos, suas mãos tocaram o meu bumbum. Começamos a nos beijar de línguae, nos intervalos dos beijos, ele continuou com elogios, dizendo: ‘que eu era do jeitinho que ele gostava: ‘alta, magrinha, branquinha e gostosinha’. Chegou a perguntar: ‘seu eu tinha mesmo vinte anos’. O respondi: ‘que tinha vinte anos’, mas que não era necessário mostrá-lo meu documento.

Pensando que a gente ia dar sequência nos fatos, não, esfriou, ele pediu licença e foi ao banheiro tomar banho, mas não demorou a voltar. Ao voltar para o quarto, com a toalha enrolada na cintura. Humberto encontrou-me sentada na beirada da cama com os saltos no chão e pernas abertas. E nas minhas mãos, o vibrador. Seus olhos brilhavam. Perguntou: ‘se eu havia curtido o presente? ’ — O respondi, ‘sim’. Ele sorriu e disse empolgado: ‘que era presente, e que eu podia levá-lo’. O agradeci e demos sequência ao encontro.

Quando se aproximou de mim, ‘pediu que eu tirasse a toalha da sua cintura’, o obedeci, tirei a toalha e, em seguida, fiquei agachada, escorada com as costas na cama. Peguei no seu pênis e comecei a masturbá-lo. Logo o chupei com gosto, lambuzei o seu ‘menino’ com a minha baba, lambi suas bolas (elas estavam depiladas). Ele só não gozou, porque pediu para interromper. Espertinho, não?

Quando chegou a vez dele me chupar, subi na cama, deitei e deixei o resto por sua conta. Trocamos alguns beijos! Na sequência, e lentamente, o coroa foi tirando meu cropped de cima para baixo. Elogiou os meus seios, dizendo: ‘que eles eram bonitos’. Em seguida os lambeu. Depois subiu no meu pescoço para lambê-lo e desceu nos seios outra vez. Nesse sobe e desce, Humberto desceu até a minha barriga, passando pelo umbigo, até chegar na minha ‘menininha’.

Humberto tinha um fetiche de cuspir na vagina e a chupava sem dó, como se estivesse degustando um sorvete. Mas voltando ao ponto principal. Ele me lambeu todinha, diário, até os meus pés.


Após alguns momentos de diversão, eu e o Humberto estávamos prontos para explorar o sexo e todas as possibilidades que a intimidade poderia nos proporcionar. Decidimos começar no “papai e mamãe”. Enquanto me posicionava nua na cama abrindo as minhas pernas para ele. Antes de tudo, dei a ele o frasco com gel e o pedi que aplicasse na minha vagina e no preservativo. Me obedeceu.

A tensão sexual estava presente no ar enquanto trocavam olhares intensos e sorrisos cúmplices. Após um tempo, começamos a nos beijar e ficamos nas carícias. Quando, então, Humberto guiou seu pênis na entrada da minha ‘menininha’, lentamente a penetrou: ‘que delícia, diário, foi tão gostoso esse começo! — Aos poucos, o coroa foi acelerando seus movimentos, os gemidos podiam ser ouvidos no ambiente. Começou a me beijar intensamente. Minhas mãos ficaram deslizando nas suas costas e nos ombros. Parecíamos um casal de namorado transando.

Então, como seu ‘amiguinho’ estava muito animado, ele gozou lambendo o meu pescoço. (A transa não passou de cinco minutos). Foi muito frustrante para ele. Humberto pediu desculpas, ‘alegando eu ser atraente’. Sei. O agradeci, mas não acreditei nele. Demos um tempo e sentados na cama tomando champanhe, conversando sobre o dia a dia. De repente, começamos a nos beijar na cama, puxei Humberto para perto de mim, sentindo a sua respiração quente em meu pescoço. Guiei suas mãos até os meus seios, permitindo-o que deslizasse suavemente pelo meu corpo. A cada toque, a sensação de excitação aumentava e os corações batiam em sintonia.

Envolvidos pelo calor do momento, eu e o Humberto decidimos dar continuidade ao programa, explorando uma nova posição.

Subi na cama e fiquei de quatro, olhando sedutoramente para Humberto. Ele ajoelhou-se atrás de mim, encapou seu pênis com um novo preservativo. Na sequência, abriu a minha bunda e ficou olhando o meu cu, depois o lambiscou masturbando seu pênis. Depois, guiou a sua masculinidade para dentro da minha ‘menininha’, segurando com firmeza nos meus quadris. A cada novo movimento, os gemidos se intensificavam, e eles se tornaram a nossa trilha sonora.

Revezamos nas funções para que não ficássemos tão cansados. Ora, eu movimentava e ele ficava parado. Ora, eu ficava parada e ele se movia, me estocando, me bombeando. Em alguns momentos, Humberto tirava o pênis da minha vagina, ‘ele pedia para eu esperar um pouco ou gozaria muito rápido’. Perguntei: ‘Se ele não queria mudar de posição? ’ — O que foi aceito pelo cliente!

Quando ele deitou na cama, eu fui por cima, seu pau já não estava tão firme (querendo amolecer). Arranquei o preservativo e o masturbei um tempo, esfregando seu ‘menino’ no meu rosto, nos meus seios, acarinhei suas bolas, masturbando seu pênis.

Isso surtiu efeito, diário, o pênis endureceu, e já o encapamos com um terceiro preservativo. Antes de tudo começar, passei gel no meu ‘buraquinho de cima’ e fiquei de quatro. Humberto foi que foi no sexo anal, me estocando, me bombeando com força. Quando eu ia começar a me masturbar (já que sua penetração no meu cu estava uma delícia). Humberto gozou repentinamente e continuou me estocando mais um tempo. Até brinquei com ele: ‘poxa, agora que eu estava gostando? ’ — ‘Ele se desculpou, alegando estresse’.

— Foi frustrante para mim transar com esse cliente. Humberto tinha ejaculação precoce ou coisa do gênero.

Depois, fui ao banheiro me limpar, voltei e ficamos um tempão deitados na cama conversando. ‘Humberto tinha muitas histórias de vida, do seu tempo de jovem, contou sobre suas viagens, dos 3 casamentos, dos dois filhos que moram nos Estados Unidos’.

Antes de ele se limpar no banheiro, ‘perguntou se eu estava com fome? ’ — Respondi que ‘sim’. Humberto pediu um jantar para nós. Quando olhei as horas, arredondando, faltavam (1:20 de 2:30) para terminar o encontro. O jantar não tardou a chegar e foi delicioso!

Após jantar, pedi licença, alegando que iria escovar os dentes. Foi proposital, diário, para ele fazer o mesmo, e deu certo. Humberto foi escovar os dentes na minha volta ao banheiro, rs.

Na sua volta, nos deitamos na cama e começamos a nos beijar. Sua boca exalava um hálito agradável. Depois e lentamente, Humberto foi explorando meu corpo, começando pelo meu pescoço, o lambendo, o beijando. Depois, desceu lambendo os meus seios, com calma, os ‘mamou’ bem delicadamente. Fiquei deitada observando-o. Depois foi parar na minha barriga, deslizando sua língua até o meu umbigo. Na sequência, foi parar nas minhas coxas, pernas, pés, subindo até chegar na minha ‘menininha’. Antes de iniciar o oral, ficou me provocando, fazendo menção de lambê-la, encostando apenas seus lábios nos lábios da minha ‘florzinha’. Humberto fez isso por um tempo até que de fato ‘caiu’ de boca. Gritei no contato da sua língua com a minha vagina. Gozei com a sua chupada, a minha alma deve ter saído do meu corpo e voltado! Foi uma experiência deliciosa!

Após gozar com o seu oral, fiquei um pouco sem graça com tanta atenção dele para mim. Logo o pedi que se deitasse na cama, pois eu ia lhe dar um trato no seu pau. Ele me obedeceu e deitou!

Fiquei por cima de Humberto, o beijando, roçando seu pau na entrada da minha ‘menininha’. ‘Perguntei se podia chupá-lo’. Me respondeu: ‘que eu podia ficar até amanhã se eu quisesse’, rs. E logo, desci para o seu membro! — O chupei com vontade, caprichando no ‘vai e vem’ da minha boca. Meu desejo era que ele recebesse o melhor oral da vida inteira. Lambi suas bolas, o olhando enquanto masturbava seu pênis com a mão direita. Depois perguntei: ‘se Humberto estava preparado para transarmos’. Respondeu gemendo ‘sim’. Peguei o preservativo no criado mudo e encapei seu pau. Fui por cima do cliente e cavalguei de duas formas, com os joelhos, depois, com os pés até que ambos ficassem exaustos. Cavalguei por muito tempo e repetiria quantas vezes fosse necessário.

Quando Humberto pediu anal, interrompi, o consenti, levantei e virei de costas para ele. Ele ficou segurando o pênis para que eu pudesse sentar o meu cu no seu membro. Pau encaixado, gemidos, suas mãos subiram nos meus quadris e foi delicioso! — Cavalguei rebolando e comecei a chamá-lo de ‘papai’ (afinal, ele tinha idade para ser o meu pai). Da cintura, suas mãos foram parar nos meus seios. Os gemidos e sussurros tomaram conta da suíte. Humberto me ajudou na cavalgada e mutualmente nos cansamos.

Interrompemos a transa e demos uma pausa para um descanso merecido. Me deitei ao seu lado e ficamos nos beijando, comigo masturbando lentamente seu pênis sem o preservativo. Depois, saí da cama e fui beber água (ele também quis), trouxe uma garrafa com água para ele. Faltando vinte minutos para finalizar o programa, lhe fiz uma massagem. Peguei um creme hidrante da minha bolsa e passei nele todo, começando pelos ombros, descendo nas costas, seguindo para a sua bunda, depois coxas, pernas e pés. Daí eu pedi que virasse de frente. Me obedeceu. Massageei seu corpo inteiro. No seu pênis e nas bolas, teve muitas carícias! Ele não me massageou, porque emendamos uma transa sensacional.

Após colocar no seu ‘menino’ o quinto preservativo. Humberto, quis me pegar de quatro! — Fiquei de quatro toda empinada para o coroa. Humberto me fodeu por bastante tempo no cu, bombeando com força, segurando nos meus ombros, chegando até a puxar os meus cabelos. Doeu muito, tive que aguentar firme e caladinha. Ele me xingou de tudo que foi nome, como: ‘puta, vadia, filha da puta, vagabunda e quenga’. Me senti um lixo com ele, mas é a vida...

Teve um momento em que tivemos que interromper a transa, porque o preservativo estava saindo do seu pau. Ao colocar de volta o preservativo no seu ‘menininho’, retornamos ao sexo e metemos mais um pouco. Meteção vai, meteção vem, fiquei agarrada nos travesseiros enquanto o coroa me fodia por cima.

Fomos seguindo para os últimos momentos da transa, e eu comecei a me masturbar, dedilhando à exaustão, à minha vagina. Quando Humberto mencionou que ia gozar, ‘pediu que fosse no meu rosto’. O permitir, mas tivemos de ser rápidos. Deitei na cama e ele veio masturbando seu pau sem o preservativo, pertinho do meu rosto, fechei meus olhos e, de repente, senti um único esguicho de gozo atingir a minha face, entre o nariz e os lábios. Foi uma delícia! — Continuei me masturbando mesmo com o rosto cheio de gozo até eu ter um orgasmo incrível.

Depois fomos juntos tomar banho. Enquanto banhávamos, Humberto ficou tocando em mim toda, beijou os meus lábios, chupou os meus seios. Disse: ‘que eu era a mulher mais alta com quem já tinha transado’. Disse outras coisas legais, parecia um fã com seu ídolo. Foi sensacional estar com ele!

Terminamos o banho e voltamos ao quarto. Enquanto eu me vestia para ir embora, Humberto foi abrindo umas das malas, tirando o dinheiro para me pagar. Além de pagar os 50% do cachê que ainda restava, deu-me um acréscimo de R$ 150,00. O agradeci!

Humberto chegou a me convidar para sair, mas eu recusei, ‘falando que tinha outro compromisso marcado’. Era mentira, eu estava muito cansada. Nosso encontro havia sido longo demais, além de ele ter ‘destruído’ meu ânus com a sua fúria masculina.

O cliente me agradeceu pela visita, e disse: ‘que me chamará outras vezes’. O agradeci e lhe dei um beijo na boca antes de eu aplicar o batom nos meus lábios. Fui embora e ele permaneceu no quarto.

O classificarei assim:
Aparência: 8
Simpatia: 9
Beijo: 8,5
Desempenho sexual: 7,5.

Estou grata por esse início de diversão, e mal posso esperar para ver o que o resto do ano reserva para mim.

Até logo, diário.

Fernanda.

Foto 1 do Conto erotico: Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Vinte e Sete.

Foto 2 do Conto erotico: Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Vinte e Sete.


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Comentários


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caronte69 Comentou em 12/02/2024

Humberto tem o mesmo fetiche que eu pra chupar buceta haha

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encoxadord Comentou em 12/02/2024

Qdo vai classificar meu beijo? Conto excitante

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educontos Comentou em 12/02/2024

O velho te fudeu como se deve fuder uma puta, sem dó.




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Ficha do conto

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fernandalacerda

Nome do conto:
Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Vinte e Sete.

Codigo do conto:
210821

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
12/02/2024

Quant.de Votos:
20

Quant.de Fotos:
2