Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Vinte e Nove.



Diário de Fernanda: 17 de janeiro de 2008.

Começando, às 23:47.

Querido diário,

Hoje é um daqueles dias raros, aqui estou eu relaxada no meu apartamento, bebericando vinho, deitada de bruços só de calcinha, na cama em frente ao meu laptop, registrando outro encontro pela segunda vez no mesmo dia.

Hoje, após acordar de manhã e escrever sobre o encontro de ontem com Giorgio, agora, vou registrar o único encontro de hoje, com um homem chamado Potiguara. Me preparei lentamente para encontrá-lo. Potiguara, é um cearense de 40 anos que veio a São Paulo a trabalho e diversão porque ninguém é de ferro, rs.

— Mal podia imaginar, diário, que seria um encontro tão singular.

Nosso encontro foi agendado enquanto eu ainda curtia minhas férias no litoral norte com a Juliana. Programa de (1:30).

Optei por um visual leve, mas elegante: lingerie branca, vestido curto rosa e um par de sandálias pretas. Às 21:20, nos encontramos na porta do Motel Harmony, meu segundo encontro nesse estabelecimento, mas para a minha sorte, o cliente pagou o melhor quarto do estabelecimento.

Cheguei ao local de táxi sem me atrasar! Ao vê-lo, confesso que me peguei surpresa com sua estatura, mas mantive minha compostura.

— Confesso, diário, por um instante, tive vontade de rir diante da situação, mas me mantive serena. Afinal, é sempre importante preservar o respeito e a discrição em cada encontro.


Potiguara, um homem careca, baixinho e com uma barriguinha marcante, ele é um verdadeiro cearense, engraçado, sotaque bem arrastado. Após ele abrir a porta do táxi para eu descer, ele me cumprimentou com um beijo suave na mão esquerda, gesto galanteador que achei encantador. O cliente pagou a corrida do táxi e, juntos, adentramos no motel pelo portão social.

Assim que adentramos ao quarto n°58 do motel, fiquei fascinada com a decoração temática que nos transportou para o Japão. Era como se estivéssemos em um universo paralelo, repleto de encantos e mistérios. A suíte era realmente incrível, diferente de tudo que já havia visto. Foi um verdadeiro deleite para os olhos. Mas, mais do que a decoração, foi o encantamento do Potiguara por mim, repetidamente, ele soltava um elogio à minha pessoa, que tornou esse momento especial. Me senti uma artista de televisão com o seu fã mais fanático, rs.

A diferença de estatura entre nós dois era evidente, o que me fez ter que me abaixar para beijá-lo. Deixei-o tocar em mim toda quando a gente ficou se esfregando ao lado da cama. Em pouco tempo, o Potiguara ficou de pau duro. Disse: ‘que eu era tão linda que parecia uma princesa’. ‘Ahhh, que amor, tão gentil, amei’.

Essa magia do momento apenas o tornou mais único e encantador. Potiguara, abriu um espumante geladinho para celebrarmos nosso encontro e nos serviu em duas taças. Brindamos à vida e aos momentos que ela nos proporciona.

Em seguida, atendi um pedido do Potiguara para uma massagem, quando agendamos o encontro. Ele tirou a roupa na minha frente e se deitou na cama, e foi então que percebemos que a cama vibrava. Uma sensação diferente que adicionou um toque de excentricidade ao ambiente. Na sequência, tirei o meu vestido e as sandálias na frente dele (fiquei só de calcinha e sutiã). Ele ficou me ‘comendo com os olhos’. Então, eu liguei o som do quarto em uma estação de rádio romântica. Alpha FM, criando uma atmosfera relaxante.

Peguei o óleo corporal que sempre carrego na bolsa e comecei a massagear seus ombros, depois suas costas e descendo até a bunda, seguindo suas instruções, melei meus dedos com o óleo, e o dedilhei no ânus e demorei um tempo lá. Ele gemeu bastante, diário, deve ter gostado muito de ser fodido pelos meus ‘dedinhos’.

Quando o Potiguara virou de frente, a massagem se estendeu por todo seu corpo, do rosto, dos ombros para a barriga saliente, passando pelo pênis que estava ereto, massageei seus testículos, às coxas, pernas até os pés. Em determinado momento, subi no seu pênis e o masturbei com as duas mãos. Quando o Potiguara pediu para chupá-lo, o obedeci e abocanhei seu ‘menino’, o chupando bem gostoso. A cada chupada, a cada masturbação, era feita com cuidado e dedicação, buscando proporcionar a ele o máximo de conforto e prazer. E assim, entre sorrisos, suspiros e gemidos, o cliente ‘explodiu’ em gozo, dois esguichos, sujando os meus lábios com a sua luxúria. Foi um começo fenomenal para nós dois.

Perguntei: ‘Se ele havia gostado? ’ — Ofegante, com um sorriso animador, disse: ‘que eu era maravilhosa’. Agradecie sugeri que fossemos para a hidromassagem. Ele gostou da minha sugestão, então eu tirei o sutiã e a calcinha e, juntos, fomos até o banheiro.

Dentro de água morna, o Potiguara começou a me beijar na boca e alisar suas mãos no meu corpo, dedilhou a minha ‘menininha’, alisou o meu clitóris, e antes que começássemos a transar, perguntei: ‘se ele queria me chupar’, pois no começo ele havia pedido instintivamente. Respondeu: ‘sim’, e me chupou toda durante um tempão na hidro. Durante o seu oral, ‘disse que a minha florzinha era linda e deliciosa de lamber’. E disse: ‘que gostava de chupar bucetas de garotas novinhas como eu’. O agradeci, o incentivando a me fazer gozar, o que não demorou muito para acontecer. Gozei, tremendo o corpo, pressionando a sua boca contra a minha vagina. Sua boca ficou literalmente grudada na minha ‘menininha’ enquanto escorria um ‘riacho’ na sua língua.

Enfim, após eu gozar na boca do Potiguara, ele sugeriu que voltássemos para a cama. Pegamos nossas toalhas, secamos o nosso corpo e voltamos para o quarto. Escalamos a cama, onde bebericamos mais um pouco do delicioso espumante.

Nosso encontro se desenrolou deitado na cama, com muitos beijos e carícias mútuas, deixando claro, aonde aquilo ia parar. Logo de cara, me pediu para chupá-lo. Obedeci e sugeri que se deitasse na cama. Potiguara deitou já de pau ereto. O lambi até ele pedir para transar. Peguei dois preservativos da minha bolsa, um, eu encapei seu pênis, o outro, deixei de reserva ao nosso lado.

Começamos comigo por cima dele e de frente. Potiguara gemeu quando houve a penetração do seu pênis na minha vagina. Rebolei durante um tempinho, com ele pegando firme na minha bunda. Comecei a cavalgar e a rir das suas falas engraçadas, como: ‘ô xerequinha gostosa da moléstia’ ou ‘pule mais, minha cabritinha’.

Obedeci, e pulei gostoso! Beijamos por um tempo! Daí ele foi chupar meus seios. Depois revezamos nas tarefas. Onde eu ficava parada, recebendo suas bombeadas, depois ele parado enquanto eu cavalgava. Seu pau não era dos maiores de tamanho normal. Me masturbei durante a transa, acariciando o meu clitóris – que naquela altura estava supersensível.

Potiguara conduziu por bastante tempo sua penetração, às vezes me estocando fundo, às vezes reduzindo, até que, ao ficar cansado, pediu um tempo para descansar. Interrompemos a transae eu fui ao banheiro urinar, depois ele. Ficamos conversando no sofá nesse meio tempo até o cliente se recuperar.

Enfim, caímos na cama após 10 minutos. Tive que chupá-lo novamente até seu pau ficar no ponto de transar, e recomeçamos no ‘papai e mamãe’. Ele estocava chupando os meus seios. Depois fomos transar de ladinho, no vaginal. Potiguara me estocou por bastante tempo, o cliente tinha mania de tirar, penetrar e alisar o meu rosto e cabelos. Após um tempo me ‘comendo’ de ladinho, me soltou e pediu para mudar de posição. Obedeci e perguntei: ‘qual? ’. Ele pensou, pensou e respondeu: ‘hummm, de quatro’.

Nos movimentamos na cama e, antes de eu ficar de quatro, o Potiguara me deu um super beijão, e quando interrompemos o beijo, me disse: ‘agora fica de quatro, lindinha’. Segui o obedecendo, ficando de quatro com a bunda empinadinha, com ele atrás de mim masturbando seu pênis. Mal fiquei na posição, e começou a me encoxar, batendo a cabeça e o corpo do seu membro na minha bunda e roçando nos lábios da minha vagina. Delícia!

Enfim, olhei para ele com tesão e só o esperei me penetrar no ânus. Meteu incansavelmente, segurando na minha cintura, falando: ‘que dentro do meu cu era gostoso e macio’. Nos dois primeiros minutos, só pancadas, porém, nos minutos seguintes, se cansou e diminuiu o rimo, e o seu pau amoleceu de vez, rs.


Ficamos deitados conversando, depois beijamos. Potiguara alisou meu corpo, chupou os meus seios e, ao chegar na minha ‘menininha’, disse: ‘que era muito prazeroso estar ali comigo’. O agradeci! Na sequência, diário, foi lambendo a minha vagina, com a mão no membro, masturbando seu ‘menino’ até endurecer de novo!

Sem perder tempo, ele colocou outro preservativo e eu cavalguei por um tempão no vaginal até o Potiguara me pedir para deitar de bruços. Eu deitei e ele meteu rápido a todo vapor, me bombeou no meu buraquinho por bastante tempo, mas não gozou, dizendo: ‘que tinha dificuldade de gozar devido ao preservativo apertar seu membro’. Sugeri que se deitasse, me obedeceu. Já sem fôlego, ele deitou-se. Tirei o preservativo do seu pau e o masturbei chupando seus testículos. Potiguara gozou bastante nas minhas mãos, emitindo um som alto de gemido alto. (Só parei de masturbá-lo quando pediu) ...   

Quando levantei da cama para me limpar no banheiro, discretamente, olhei no relógio para ver quanto tempo ainda restava, arredondando, faltavam 35 minutos de uma hora e meia.

Confesso, diário, no banheiro, enrolei cerca de 10 minutos para voltar, tomei banho e lavei meu cabelo, rs. Ao voltar para o quarto, o Potiguara estava se masturbando, ele havia ligado à TV e colocado num canal pornô, onde uma suruba acontecia, interessante, rs.

Já que o Potiguara estava entretido no pornô, perguntei: ‘se ele queria um boquete’. — Respondeu: ‘venha’. Ele se sentou na beirada da cama quase em pé, enquanto eufiquei ajoelhada na sua frente de costas para a TV.


Comecei a estimulá-lo na masturbação, de repente, o Potiguara pousou sua mão na minha cabeça, ‘mandando eu chupá-lo profundamente’. O obedeci, ele também acrescentou, ‘que eu era linda’. Fiquei contente com os elogios, dando a mim, mais empolgação. Meu boquete foi incrível, minha boca se encaixou muito bem no seu membro. Naquele momento, foi como só nós dois existíssemos. Depois desci nas suas bolas! Potiguara, não sabia se olhava para mim, gemia, ou olhava para a televisão, rs.

Na sequência dos fatos, diário, me perguntou: ‘se podia finalizar no meu rosto’. Respondi: ‘que para mim não fazia diferença’.

Me senti tão importante nessa hora, diário, ele estava alegre e sentado na minha frente e eu agachada com o seu pênis todo na boca. Próximo da sua ejaculação, fechei meus olhos e aumentei o ritmo do boquete e mandei ver, ouvindo seus gemidos, e os gemidos do filme pornô na televisão. Em determinado momento, ele me pegou pela mão para que eu me afastasse e descesse da cama, até soltou um elogio a mim, disse: ‘que a minha boca era um veludo’. O agradeci. Voltei a chupá-lo mais um pouquinho! — Quando senti que ele ia gozar, rapidamente eu tirei o pênis da boca, ajoelhada, sentei sobre as minhas pernas, aguardando a magia acontecer. Ele gozou no meu rosto, uma esguichada para terminar com ‘chave de outro’, comigo de olhos fechados após um tempo lhe chupando.

Meu rosto ficou daquele jeito, todo sujo de gozo. Potiguara foi um fofo, perguntou: ‘se eu estava bem? ’. Respondi que ‘sim’, ‘, masque precisaria de ajuda para limpar o rosto’. Começamos a rir da minha situação, e então ele pegou algumas folhas de papel toalha e limpou o meu rosto, os olhos, para que eu pudesse voltar a abri-los.


Ficamos um tempo ali conversando, eu sentada no carpete, passando o papel toalha nos meus seios, e ele sentado na beira da cama, acariciando seu membro e olhando para mim. Na televisão, a cena de sexo explícito rolava a todo vapor, rs.

Banhamos juntos! Potiguara chupou os meus seios e dedilhou a minha vagina no chuveiro. Depois voltamos para nos vestir e ir embora. Após pedir dois táxis, um para mim e outro para ele. Potiguara pagou o meu cachê, mais um bônus de 100 reais, mais 50 reais do táxi. Saímos do quarto e fomos juntos até a recepção, onde ficamos os aguardando. O meu táxi chegou primeiro! Nos despedimos com dois selinhos, me agradeceu por eu ter o atendido, e eu vim embora para o apartamento.

O classificarei assim:
Aparência: 7.
Simpatia: 10.
Beijo: 8.
Oral: 8.
Desempenho sexual: 8.

Agora vou dormir, até logo, querido diário.

Com carinho,

Fernanda.

Foto 1 do Conto erotico: Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Vinte e Nove.

Foto 2 do Conto erotico: Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Vinte e Nove.

Foto 3 do Conto erotico: Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Vinte e Nove.


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Comentários


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gilberto19 Comentou em 06/03/2024

Muito excitante o seu conto, gostei muito! Pelas notas dadas a ele e o seu desempenho em chupá-lo com vontade e meter com gosto. Nota-se que você foi bem profissional e gostava mesmo do que fazia, ou gostou muito de ser bem tratada por ele e gostou muito de ter relação com ele tornando-se assim um momento bem prazeroso para os dois. Gostei muito desse seu relato! Votei com prazer.

foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 18/02/2024

Nanda, se erros ortográficos houve, foram de pequena monta. Vc, como sempre, arrasa na escrita. Vc consegue ser sacaninha na medida certa, além de elegante ao descrever suas aventuras sexuais. A esta conjunção de fatores eu dou o nome de sensual. Resumo: pra mim, vc é uma mulher sensual. Apesar de tudo, discordo de vc quando diz no texto, por duas vezes, que porra é algo sujo, permita-me discordar, ok? Beijos

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mila34 Comentou em 16/02/2024

Encantada com seu relato! Com calma quero ler todos! Votado

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Comentou em 16/02/2024

Mais um texto primoroso... adoro a forma como narra suas experiências... Bjs e leia os meus tb

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encoxadord Comentou em 16/02/2024

Qdo vai me avaliar?

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casado45ribpreto Comentou em 16/02/2024

Parabéns! Gostei muito.

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fernandalacerda Comentou em 15/02/2024

Obrigada a todos pela a leitura. Mas notei que houve alguns erros ortográficos no texto editado, peço desculpas, porque eu prezo pela qualidade dos meus textos.

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trovão Comentou em 15/02/2024

Suas narrativas são estupendas e sempre guardam um encantamento que você compartilha com seus leitores. Votado e parabéns!

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educontos Comentou em 15/02/2024

Pelo menos fingiu gemer? O nanico chupou seu cu? Não li vcC citar essas 2 coisas.

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oesscritor Comentou em 15/02/2024

Obrigado pelo aviso do novo conto, salvou a minha tarde, lindona. Apreciei lendo deitado e gozei olhando suas fotos.

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zanaleitte Comentou em 15/02/2024

Talentosa como acompanhante e como escritora. Merecia mil votos.

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krystalbuarque2 Comentou em 15/02/2024

Amiga se sentiu a Branca de Neve com o anão? kkkkkkkk Ele era bonito?




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Ficha do conto

Foto Perfil fernandalacerda
fernandalacerda

Nome do conto:
Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Vinte e Nove.

Codigo do conto:
210903

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
15/02/2024

Quant.de Votos:
25

Quant.de Fotos:
3