As Voltas que o Mundo Dá



Fernando terminou comigo por telefone, uma noite qualquer, há mais de dez anos. Para mim, aquele telefonema foi uma das experiências mais doloridas que pude viver, até porque o desgraçado não se dignara a dar qualquer indicação, nas longas semanas que antecederam, que alguma coisa pudesse andar mal entre nós. Éramos ainda adolescentes, terminávamos o segundo grau, e fomos o primeiro namoro sério um do outro. Uma bela noite, num show da Pitty, levamos a pegação a um outro nível, pela primeira vez peguei em seu pau ainda por cima da calça, no meio da muvuca, e pela primeira vez ele sarrou minha bundinha durinha, coberta apenas por uma saia leve e uma calcinha que mal cobria minhas partes. Completou o trabalho com uns beijos no meu pescoço que me fizeram tremer de tesão ali mesmo no ginásio poliesportivo do show. Depois disso foram dias, semanas de silêncio, até o telefonema que pôs fim a tudo sem a menor explicação.
Outra pessoa surgiu, menos orgulhosa que eu, teria acossado o rapaz por vários dias até ele se explicar. Provavelmente era o que ele queria: que eu estivesse presente a necessidade de continuar facilitando a cada dia, que eu jamais me acomodasse. Eu, já experiente, mas apaixonada que estava, queria somente ele na minha vida. Não desejava mais sacanagens que fazia até então. Virgem que era, pelo menos na parte da frente, estava disposta a entregar meu cofre secreto àquele homem. Diante dessa traição emocional concluí que, se ele não me amava incondicionalmente, melhor que tudo fosse ao caralho, e não procurei nunca mais. Dali a alguns meses eu o vi saltitante num carnaval, beijando na boca de qualquer biscate gostosa que se aproximasse, e fiquei realmente mal, muito tempo mal. Eu adorava aquele homem alto e forte, cara de ingênuo, os cabelinhos castanhos escorridos divididos ao meio, emoldurando um rosto e olhos dos mais lindos.
Para quem não me conhece, meu nome é Gabriela, tenho 32 anos, 1,68 m, 55 kg, sou branca com os olhos castanhos claros, cabelos loiros, seios bem grandes, um bumbum empinado, gostoso e adoro sexo sem frescuras, pudores, lugares...onde der na telha, mas desde essa época, onde humilhantemente fui rejeitada, não seria a mesma sexualmente. Passou-se o tempo, e eu quase nunca mais vi Fernando. Fomos cada um para um lado, eu comecei a namorar, a aproveitar os deleites do sexo universitário, e ele também. De Fernando só ficava a memória do primeiro namorado sério, os beijinhos que lhe roubei num baile de carnaval e, claro, a dor daquela ruptura sem o menor anúncio, nem o menor pretexto, que volta e meia eu ainda remoía o assunto procurando alguma explicação.
Muito tempo depois, reencontramo-nos numa festa comemorativa dos doze anos de nossa formatura do segundo grau. Um tanto surpreendentemente, meu namorado na época me deixou ir sozinha, pois o encontro era no interior, numa cidadezinha da região Serrana do Rio, e ele não tinha a menor paciência de pegar a estrada apenas para me vigiar. Eu sabia que reencontraria o Fernando, mas não dei maior importância ao assunto, pois depois desse tempo devia estar casado e muito provavelmente apareceria com a esposa a tiracolo. Um vestidinho verde leve, peguei a bolsa, umas roupas, lingerie e alguns apetrechos.
Só que não foi o caso: Fernando apareceu sozinho, numa camisa azul listrada que valorizava o brilho dos seus olhos, barba cerrada, e a intenção confessa de beber e dançar sem prestar contas a ninguém. Eu desandei a beber caipiroskas e essas merdas que as mulheres bebem, até que lá pelas tantas ele chamou para dançar. Eu, afetando dúvida, acabei indo, e dançamos a um passo um do outro, eu disfarçando a timidez olhando para meus sapatos e meu vestido verde, sempre que ele não tentava comunicar-se comigo aos berros, por cima da música.
Terão sido duas músicas dos anos 90, não mais, ao cabo das quais eu o peguei pela ponta dos dedos e levei até a mesa, num gesto propositalmente exagerado de gentileza extrema. A cena decerto teria rendido comentários, que ali todo o mundo sabia que tivemos história e que hoje tínhamos nossas vidas. Mas a essa altura já não me importava com nada disso: eu tinha bebido um par de copos e não resistia à presença do namorado que me apaixonei verdadeiramente. Pedi outra bebida de mulher e eu o acompanhei com uma long neck, e dali a pouco comecei a lhe fazer confidências.
Perguntei como andavam as coisas, e ele expliquei que bem, sem elaborar. Dei um longo suspiro e disse que “Rafael e eu estamos nos separando”, disse mentindo. E daí em diante deixei perfeitamente claro o que queria, pontuando cada frase com um toque no seu braço, na sua perna, enquanto ia ficando cada vez mais molinha por causa do álcool. E ele mesmo não resistiu, e ria de cada bobagem que eu dizia, e também segurava na sua mão para enfatizar qualquer observação banal, e tocava no meu joelho quando ríamos juntos.
Dali a pouco ele se aproximou da minha orelha e falou baixinho, com um ar sacana: “Isso aqui já deu. Vamos embora para outro lugar?”. Eu, já leve pela bebida mas consciente de tudo, gargalhei, e ele repetiu o gesto da pista de dança, puxando-me para fora do salão pela ponta dos dedos. A uma amiga que nos olhava, ainda tive a presença de espírito de acenar as chaves e dizer “vou deixá-lo em casa”, mas isso talvez só tenha piorado as coisas. Já não me importava tanto.
O meu erro foi beber um pouco mais, ao passo que ele permanecia, senão perfeitamente sóbrio, ao menos senhor de todas as suas ações. Depois que me botou no banco do carona, entrou pelo outro lado e, sem nem girar a chave, se virou para mim e buscando meu pescoço, retomando de onde tínhamos interrompido uma década antes. Beijei seu pescoço também, dando-lhe um chupão de deixar marca, e passei a gemer quando sua mão esquerda se insinuou por entre minhas pernas e tocou a parte de dentro da coxa. Foi subindo, até tocar a borda da calcinha pequena. Chegou ao meu ouvido e disse, no mesmo tom de voz sacana, que “tem doze anos que eu sonho em fazer isso”. Antes que eu ensaiasse protestar, chupou devagar o lóbulo de minha orelha, passando a língua por trás, enquanto continuava a mordiscar pele e brinco.
Quando girou a chave, recostei-me no banco e fechei os olhos. Sabia que não adiantava resistir. Sabia que não voltaria para casa sem dar pra ele. Só não sabia que, mais que me comer, eu tinha intenção era de puni-lo pela rejeição de anos e anos atrás.
Levou-me para o único motel da cidade, e teve ao menos a consideração de pedir a melhor suíte. Subi a escada na sua frente, rebolando com a bunda empinada, lentamente. Ele atrás passava os dedos por entre as minhas pernas, acariciando minha buceta por cima do tecido já úmido da calcinha. Olhei para trás e ri. Não sabia o que o aguardava. Quando fechou a porta do quarto, quis me jogar nos seus braços e beijar minha boca. Evitei o seu beijo. Segurei sua cabeça com as duas mãos e chupei de novo o seu pescoço, desta vez com quase violência. Ele ficou puto mas gemeu de prazer.
Sentou-se na cama e começou a tirar os sapatos, as meias e a camisa, ficando apenas de calça e o volume. Fiquei em pé à sua frente, exalando tesão. Não havia de ser nada: eu não era mais a menininha por quem ele se apaixonara, o rostinho angelical tinha já as feições de uma mulher, mas continuava mignon e magrinha e com tudo no lugar onde devia estar. Mal sabia ele como tinha experimentado as boas coisas da vida.
Eu estava, claro, leve mas já tomando mais consciência para meu plano sórdido. Eu sabia que, se fizesse as coisas certas, ele não teria condição nenhuma de resistir quando eu lhe impusesse todos os meus caprichos. Foi então que, por puro cálculo, fiz o único gesto voltado a lhe dar prazer. Abri minha bolsa, peguei um lenço e fiz uma venda dizendo: - Hoje você será meu escravo! Ajoelhei-me entre as suas pernas, abri o cinto desabotoando a calça, desci o zíper e tirei a calça pelos tornozelos. Deixei-o apenas com a boxer branca, toda inchada com o volume enorme. Agachada, acariciei aquele membro por cima do tecido, onde ele ofegava de ansiedade e nervosismo, beijando seu peito cabeludo suavemente sem tirar as mãos do foco. Foi ficando cada vez maior, mais inchado e puxei a cueca para baixo, expondo um membro grande, cheio de veias e extremamente grosso. Continuei provocando, agora na pele, acariciando suas bolas tão grandes quanto seu caralho de 22 cm. Apertei-as firmemente, ouvindo seu grunhido e sentindo-o retesar. Sabia que era uma região sensível no homem, mas ele deve ter se surpreendido por isso.
Aproveitei a ereção máxima daquele homem, segurando suas bolas firmemente e, pegando um anel peniano na bolsa, encaixei-o bem na base, substituindo minhas mãos. Ele perguntou o que era tudo aquilo, no que eu respondi que era a sua punição por me abandonar sem motivo, sem dar qualquer satisfação. Ele riu!! Coitado, não deveria ter feito, rss. Apertei suas bolas novamente, já aprisionadas pelo anel, nas quais se tornaram roxas. Encostei meus lábios na glande inchada, lambendo todo cogumelo, cuspindo e babando, até me preparar e engolir centímetro a centímetro toda a extensão daquela piroca pulsátil. Mantive-o todo dentro de mim, sentindo-o delirar com isso. Tirei da boca, punhetando forte aquele homem, enquanto me dirigia aos seus ouvidos dizendo:
- Vai sofrer me comendo hoje, mas duas coisas não vai poder fazer tão cedo: comer minha buceta e gozar quando quiser. Será somente quando EU quiser, ok??
Sem que eu tirasse o vestido, nem a calcinha, comecei a lamber e beijar as suas coxas sem tirar minhas mãos daquele pau. Mordi e chupei sua virilha com uma vara em riste à minha frente. Ameaçou se mexer e, com um xiiiiiiuuuu, mandei-o ficar quieto e curtir. Abaixei minha cabeça, segurando suas bolas, e comecei a babar e agasalhar seu caralhão com minha boca. Hummmmmmmmm, como é bom chupar um homem no máximo da ereção. O quanto que o sangue preso nos corpos cavernosos por um anel de silicone na base do púbis é capaz de proporcionar a uma mulher.
Tirei a calcinha devagar, mas com firmeza, para demonstrar que, dali em diante, as decisões eram todas minhas. Apesar de ter subido, permaneci de vestido, chupei com capricho sua piroca suada e babada de saliva, cuspindo na cabeça toda vez que voltava à tona pra tomar ar. Ele se excitava a cada mamada, pois nesse tempo aperfeiçoei a técnica, numa sucção poderosa. Minha buceta encharcava, precisava dos meus dedos pra acalmar o tesão. Enquanto engolia aquela piroca, dedilhava meu grelinho inchado e babado, esfregando mel da bucetinha ao cuzinho. Naquele quarto, o único som que volta e meia interrompia o ruído dos líquidos a vibrar em contato com o meu dedo eram os gemidos e queixas cada vez mais débeis de Fernando: — Ai! Ai! Aaaaaaiiiii!
Sem largar aquele mastro, ergui uma de suas pernas, pra testar seu tesão e a que ponto aquele homem seria meu. Esfregava seu pau no meu rosto, cuspia e punhetava forte, puxando pra baixo e admirando as veias e a ereção plena. Acariciei então suas bolas grandes, enquanto batia pra ele, cadenciadamente. Meus dedos suaves e hábeis deslizaram pelo períneo, a terra de ninguém dos homens: a temida e “intocada” região que os machos se retesam, mas no fundo sentem um tesão descomunal. Toquei suavemente essa região, enquanto minha boca trabalhava sem cessar. Como adoro mamar uma rola grossa!!! Meus dedos atrevidos avançaram ao redor de seu ânus, onde percebi sua pulsação aumentar; ao menos a pulsação peniana. Apesar do risco, não senti objeção ou repúdio, que seria um sinal claro de ofensa masculina ridícula. Ao contrário, senti sim uma abertura de um homem que sabia sentir prazer.
Se tem uma coisa que sei e sou expert, é sentir tesão no cú. Levantei mais suas pernas, mantive minha mão firme, punhetando aquela vara, mas direcionei minha boca agora para sua retaguarda. Precisava chupar aquele cuzinho peludo, provocá-lo e instigá-lo à fúria vingativo de querer fazer o mesmo, de modo a penetrar mais fundo com a minha língua, a esfregar o meu rosto por uma extensão mais ampla de carne, e sobretudo tocar o seu cuzinho castanho. Era um gosto diferente, de suor, mas não me importava, queria seu tesão no nível máximo. Chupei-lhe o cú por uns dois minutos, nessa posição, e minha língua entrava e saía, alternando língua e ponta dos dedos. Afinal, não queria comer ele, só provocá-lo. Sua respiração ofegava, grunhia...queria falar. Mandei se calar, mas o tranquilizei dizendo que não iria fodê-lo, mas ele sim teria que ser obediente e me foder como um cavalo.
Levantei-me, continuei batendo pra ele, mas retirei sua venda. Ele tinha um ar de espanto, mas ofegava. Sem nem perguntar, olhando pra ele, virei-me de costas em cima da cama, de quatro como uma puta e o chamei pra me foder. Seu sorriso me fascinava e excitava ainda mais, aquele sorriso de homem prestes a comer uma mulher gostosa. Empinei meu quadril como sempre faço, encostando meus enormes seios no lençol. Estiquei meu braço direito por entre minhas pernas, dando tapas na minha buceta e grelo, chamando Fernando para a briga. Aquele caralhão quase furando o teto, meu vestido verde já estava completamente amarrotado, mas eu não tinha mais condições de reparar nisso, nem em imaginar o que meu namorado diria se eu aparecesse em casa assim toda amarrotada. Limitei-me a deixar ele admirar minha bundinha tatuada de falsa magra ainda pequena e estreita, erguida no ar em sinal de desafio, uns poucos pelinhos rebeldes a arrepiar e deixá-lo louco. Ele ficou vislumbrando a cena, e eu provocava ainda mais, dando tapas na minha bucetinha melada de tesão...ele chegou perto, puxou meu dedo de dentro da grutinha úmida, chupando como se fosse uma piroca fina. Me dominou, comprimindo-me contra a cama, e com o rosto colado me chupou como nunca havia chupado alguém. Uma ânsia, uma vontade louca de me desidratar por baixo. Língua, dedos e mãos tão grandes e grossas quanto seu caralho imenso me viravam do avesso, arrancando-me um orgasmo descomunal. Aproveitou a posição, por trás, aproximando-se da minha bundinha, mantendo as nádegas abertas com ambas as mãos. Fez graça por alguns segundos, respirando quente em cima da minha buceta e do meu cuzinho sedento, eu fechei meus olhos sentindo aquilo tudo e observando como ele se divertia vendo a buceta da sua ex-namorada inteiramente encharcada com a saliva e gozo.
Eu sabia das suas intenções e, mesmo contra a minha vontade, mantive meu objetivo e de liberar minha buceta para aquele filho da puta gostoso. Atenta, deixei ele se deliciar com as preliminares, que pra mim soavam como uma orquestra orgásmica...já tinham sido 4 gozadas e Fernando não se limitou a apenas chupar meu cu e minha buceta. Alternava chupadas e mordidinhas, com a língua áspera abria e laceava a resistência do esfíncter, se é que àquela altura existia alguma rss. Volta e meia seu polegar descia em busca do meu clitóris, mas sua atenção estava toda no buraquinho de trás, ou de cima, neste caso. Enfiou o indicador na buceta encharcada e, enquanto me masturbava, cuspiu em cima do meu cuzinho que piscava intensamente. Sabia que ele queria muito me comer na frente, mas eu abria ainda mais minha bunda pra mostrar quem mandava e o que eu queria. Obediente, sem nem reclamar, começou a me penetrar com o dedo, com força e com raiva, primeiro um, dali a pouco um segundo, e eu gemia e soltava gritos abafados no travesseiro onde fui esconder o rosto.
Nada daquilo era improvisado. Eu sabia, e ele também, que com aquele sarro todo estava sendo o que poderíamos ter vivido há tempos. Tendo tocado todos os pontos certos, ele achou que eu ia acabar implorando para que comesse minha buceta. De quatro, toda melada, ofegante, de pernas bem abertas e com a bunda empinada pra lua, ele direcionou aquele mastro de garrafa pet para a minha bucetinha já completamente aberta. — Não, eu falei… Continua… — Continua? Com o dedo? Ele disse. — Não… me come gostoso, mete essa rola em mim!! Segurou-me pelos cabelos e apontou na entradinha encharcada de mel. — Assim? Perguntou. — Não… come meu cuzinho…— Não ouviu! Ou se fez de surdo. — Sério? Tem certeza? Suas palavras saíam com empolgação. — Come meu cuzinho, por favor…instiguei aquele homem com fome. Ele se surpreendeu, pq jamais imaginaria que eu fosse pedir, imaginando que eu sequer curtisse sexo anal...tadinho, nem sabia metade da missa !!
Meu buraquinho, apesar de acostumado, a esta altura já estava bastante estimulado pelo tratamento que fora submetido. Não apenas o centro estava já abertinho, mas das beiradas do anel escorriam um pequeno filete de mel, resultado da penetração brutal com os dois dedos. Pincelei com as mãos a rola melada da minha bucetinha, sem deixar ele avançar o sinal, apenas para lubrificá-la mais, apesar de não ser tão necessário pra mim. Mas pra ele “eu era virgem de cuzinho”, rss. Direcionei aquela jeba dura na entradinha do meu cu, que olhava e encarava o que viria a seguir. Como homem gosta disso, Fernando ainda cuspiu uma vez mais em cima daquele olho castanho piscante, encostou a cabeça e empurrou devagar, mas com força.
Foi empurrando, sem encontrar resistência. Era carinhoso, sempre me perguntando se estava doendo, parando. Eu pedi pra colocar toda aquela monstruosidade dentro do meu cu guloso. Eu urrava de tesão, tanto que gozei mais uma vez e senti que escorreu pelas minhas pernas. Fernando não acreditava, seus olhos brilhavam e seu corpo tremia de desejo. Enfiei a cabeça mais fundo no travesseiro e, para facilitar as suas investidas, arreganhei as nádegas com as duas mãos. Ele me segurou, não pela cintura, mas pelas coxas, e me comia na velocidade justa, nem devagar demais para me dar um sossego que eu não merecia, nem rápido demais para abreviar o sofrimento. Para minha absurda sensação de prazer, a certa altura ele procurou meu grelinho com a mão direita e passou a friccioná-lo. Mal tocou e eu lavei suas mãos com meus esguichos de gozo em squirting interminável, onde fui acometida por uma tremedeira involuntária que anunciava um orgasmo seguido de outro, potente e irresistível. Quando meu cu começou a mastigar seu pau, eu senti que seu corpo queria também explodir numa gozada descomunal. Levei minhas mãos pra trás e segurei na base, sentindo suas bolas inchadas presas no anel peniano e coladas na minha bunda com todo pau cravado dentro das profundezas do meu cuzinho e falei: — Vc já quer gozar, safado?? Ele riu, suado e ofegante. — Preciso, minha delícia, por mais que não queira! Eu queria muito leite em mim, e sabia que toda aquela tortura traria um orgasmo sem igual. — Está bem, seu puto, mas o meu cuzinho vc não enche!! Ele ficou em dúvida: ¬— E o que eu faço, não estou mais aguentando Gabi!! — Vem cá, eu te ajudo!!
Segurei seu pau enorme pela base, junto com o anel peniano, e fui saindo lentamente daquela rolha de carne. Amo sentir cada centímetro, entrando ou saindo. Me virei, ainda com a mão bem ocupada e, com a outra, toquei minha bucetinha e meu cuzinho todo aberto e melado, lambendo e encarando aquele safado no fundo de seus olhos. Ele urrou, de tesão, e em seguido comecei a engolir seu mastro duro e latejante com sabor de cuzinho da Gabi. Cada centímetro dentro da minha boca eu sentia seu corpo vibrar e arrepiar. Os 22 cm se encaixaram com dificuldade, mas suas bolas chegaram no meu queixo. Meus olhos não desgrudavam dos dele, minha garganta entupida de caralho grosso, quando iniciei o vai e vem molhado sem querer que aquilo terminasse. Queria ver aquele homem dobrar as pernas, queria sugar suas energias...queria sorver cada entranha safada. ¬— Gabi, se não parar de mamar assim vou acabar gozando! Fernando disse sem se controlar. — Uhummmm!!! Mmmmmmm, enche minha boca de leite, vem...goza gostoso na minha boca!!
Ele não resistiu mais e gozou como nunca havia gozado antes, despejando vários jatos na garganta e dentro da minha boca. Parecia que uns 3 caras tinham gozado ali, de tanto leite acumulado, escorrendo um pouco pelo canto da boca e no meu rosto. Ele tremia, sem forças, e me olhava com espanto...acho que imaginando o que perdeu me dando um fora anos atrás. — Quer se limpar? Me oferecendo a fronha do travesseiro. Engoli toda aquela porra grossa leitosa, passando ainda a língua nos dentes, puxando cada gota grudada restante. Com os dedos, recolhi ainda o que escorreu no meu rosto sem, em nenhum momento, parar de provocar Fernando com meu olhar de desafio: — Não preciso, gosto de leitinho e estava com muita sede!!
Fomos pro banho, ele carinhoso me acariciou os cabelos emaranhados com seus dedos. Ficamos abraçados deixando a água cair sobre nós. Ainda não acreditava que eu pudesse fazer o que fiz há pouco na cama. Fiquei quieta, deixando o mistério de tantos anos de prática no ar, rss. Lavei suas costas, acariciando sua bundinha dura de macho. Acariciei seu pau grosso e cabeçudo, com sabonete e já livre das amarras do anel. Aquele filho da puta começou a ficar acordado, e punhetei mais forte. Trepamos mais uma vez. Ele me segurou pela bunda, me levantando e encaixei minhas pernas nas suas costas, apoiada na parede, como devíamos ter feito doze anos antes. Numa estocada única seu pau tocou fundo meu útero, e eu me levantei na mesma velocidade, ainda apoiada na parede, saindo daquele pau monstro. — Que foi Gabi? Não quer que eu coma você gostoso? — Ah, sempre quis, Fernando...Mas minha buceta você nunca vai provar!! E na mesma estocada forte e violeta, seu pau escorregou e cravou novamente no fundo do meu cuzinho aberto e voraz. Foi uma foda correta e sem incidentes. Eu não queria sair dali, e com certeza nem ele. Gozamos novamente, enquanto ele mordia o lóbulo da minha orelha e sussurrava coisas deliciosas que não dissera na primeira vez. Terminamos a noite exaustos, e gentilmente me levou embora no meio da madrugada. Enquanto ele esperava no carro, andei com dificuldade, um pouco pela bebida, outro tanto pela surra de pica que levara e toquei a campainha sabendo que meu namorado atenderia só de cueca. Propositalmente o abracei e beijei loucamente, com minhas acariciando seu pau... Entrei em casa sem nem olhar pra trás, com gostinho de vingança cumprido e louca pra meu namorado me foder gostoso o resto da noite o que não pude sentir. Sabia que Fernando estaria viajando em seus pensamentos... nunca mais o vi.
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Comentários


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srcarneiro Comentou em 29/05/2024

Que delicia

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casadodorn Comentou em 04/03/2024

Votado, conto grande porém muito bem elaborado, do tipo que nos deixa muito concentrados até o final!

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fernandalacerda Comentou em 17/02/2024

Conto delicioso e excitante. Lendo seu conto, lembro da minha primeira vez, foi no carro. Saudades daquele tempo.

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vick- Comentou em 09/02/2024

Uau.. adorei sua personalidade. Votado !!!

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robersol Comentou em 26/01/2024

Nossa, tudo aqui é uma deliciosa delícia. Amei. e votei. Estou ficando fã.>>besos e até. Logo tb. publicarei por aqui.

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rafaepaula Comentou em 25/01/2024

Que delícia! Transou gostoso novamente com o ex

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thamirez Comentou em 24/01/2024

WoW que coisa gostosa, até eu pego e chupo vc toda haha..

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edu aventureiro Comentou em 23/01/2024

Um tesão de conto, amei os detalhes, parabéns.

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mrochier Comentou em 23/01/2024

Sensacional! Muito bem escrito e excitante!

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koaladick Comentou em 23/01/2024

PQP mulher gostosa da porra, a rola ta pulsando aqui

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roberta2023 Comentou em 23/01/2024

Certamente o mundo da voltas, foi uma bela vingança, fez Fernando se arrepender de ter perdido uma mulher gata como você, fotos lindas demais, sensuais ao extremo, parabéns.




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Ficha do conto

Foto Perfil gabi cerri
gabicerri

Nome do conto:
As Voltas que o Mundo Dá

Codigo do conto:
209296

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
23/01/2024

Quant.de Votos:
30

Quant.de Fotos:
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