Olá, meu nome é Gabriela, para quem não me conhece, tenho 29 anos, 1,68 m, 55 kg, sou branca com os olhos castanhos claros, cabelos loiros, seios bem grandes, um bumbum empinado e gostoso e adoro sexo em qualquer circunstância, local ou necessidade. Vou relatar algo de pele, que me aconteceu em Outubro passado, numa noite em que estava sozinha e subindo pelas paredes. Era uma noite de quinta feira e estava chovendo bastante, aquele cheiro de terra molhada delicioso. Havia aberto uma garrafa de Merlot, feito um talharim à carbonara delicioso mas comer sozinha me deixada revoltada. Liguei para meu namorado, pois estava me sentindo só em casa, ele havia viajado à trabalho e só voltaria no Domingo. Após o 4o toque, sem resposta, já meio altinha pelas 3 taças ingeridas, ele atende em meio a um grande burburinho, na certa em alguma festa, coquetel ou algum bar. Conversamos um pouco, ele perguntando se estava tudo bem, mas querendo cortar logo o papo. Como me emputeceu aquela atitude, detesto quando conversam comigo às pressas. Senti uma intuição forte de que ele estava flertando com alguma mulher, mas relevei. Afinal, longe dos olhos, cada cabeça uma sentença. E fiquei ali, sentada no sofá e contemplando meu torpor enófilo, até tocar o celular e me tirar do devaneio.
Karen, minha amiga, querendo saber de mim, como eu estava, pois sabia da viagem do Marcelo. Conversamos, desabafamos, rimos bastante e ficava ouvindo ela com o namorado: - Para, seu tarado, to falando com a Gabi!! Eu ria daquilo, mas por dentro me excitava demais, lembrava das brincadeiras com Marcelo à noite em casa. - Ataca ele, Ka...não quero empatar a foda de vocês. E rimos mais ainda. Ela ficava provocando cada vez mais aquele homem, que por sinal é muito bonito, e muito bom de cama, segundo ela me dizia. E sentia um calor descomunal ouvindo as palavras de safadeza dele ao fundo. Às vezes eu falava tanto com ela e só ouvia o silêncio do outro lado...parava de falar, dizia Alô! e Karen, respondendo meio que em monossílabos, dizia para eu continuar. A filha da puta ta aproveitando a foda com o namorado e falando no celular comigo, pensei. Somos amigas de longa data e confidentes, e sabemos como ninguém quão safadas e putas com nossos homens podemos ser. E comecei a ouvir gemidos. Parei de falar do Marcelo pra curtir a transa dos dois, pois mesmo podendo apenas ouvir, eu já estava com a calcinha toda ensopada. Se era para ouvir aquilo, que instigasse aquela cachorra que eu tanto adorava, e fiquei provocando ela, deste lado de cá do telefone, perguntando e recebendo um sonoro e excitante "uhum, uhum" como resposta. - Ele tá chupando você né, vadia!! eu disse. - Uhum! Ai amor, mete um dedo no meu cu e morde meu grelo!! Ela disse em alto e bom som. Não tinha jeito, como eu estava, de shortinho folgado e calcinha pequena, coloquei de lado e fui dedilhando meu grelinho junto com ela, ouvindo a trepada deliciosa do outro lado. Karen começou a gemer forte com as dedadas dele, e gemia muito, devia estar muito bom aquilo, e eu tendo que me contentar com o desempenho solo. Ouço seu macho pedir pra Karen chupar a rola dele e percebo as vozes mais robóticas, era o viva-voz. Que tortura era aquilo pra mim, queria sentir o mesmo, e subindo pelas paredes não conseguia parar de ouvir. O som denunciava o que tanto eu quanto Karen sabíamos como ninguém fazer, engolir um caralho grosso até a cabeça encostar na garganta, e ainda por cima (ou por baixo, rs) lamber as bolas e tirar qualquer homem do sério. E realmente ela fazia isso, pq ouvia a tosse dela, seguida de uma cusparada que certamente era na rola, e voltava a engolir aquilo. Ele não estava mais aguentando (e nem eu por sinal, já havia gozado uma vez) e disse pra ela que se continuasse iria gozar, e passei a curtir e me masturbar mais forte, imaginando a cena comigo. Ouvi os xingamentos dele, de puta, piranha, cachorra e toda fauna afrodisíaca até ele gemer grosso, quase um grunhido...sinal típico de uma bela e farta golfada do mais puro esperma denso, fluindo pelo esôfago. Gozei junto, novamente. Estava quase desligando, já conformada com a derrota frente a um homem gostoso provocando sua amiga, quando ouço aquela puta safada pegar o telefone e dizer: - Gostou loirinha? Que delícia esse homem, to com a boca suja de porra e falando com você!!! E ria depois de falar aquilo e eu a xingava demais, rindo também. - Gabi, desculpe mas vou desligar, tenho que me dedicar aqui, bjs!!. Desligamos e estava esparramada e melada no sofá, ainda cheia de tesão. Pensei...que injustiça. O namorado fodendo gostoso minha amiga, e eu longe do meu, e me veio a lembrança do burburinho de pouco antes. Precisava de sexo, urgente.
Não queria sair, mas acabei indo só pra ver pessoas e aplacar um pouco a solidão. O meu namorado mandou duas mensagens e eu respondi que iria dormir e as mensagens cessaram. Coloquei um vestidinho curto amarelinho, e um decote generoso, com uma calcinha pequena e socadinha. Calcei a sandália de salto e fui, com a cara e a coragem. Aquilo funcionou como um ímã, pois estava realmente gostosa. Entrei num barzinho com música ao vivo, onde o clima era de azaração total e sentei no balcão, servindo-me de um Dry Martini. Bebericava e fazia meu jogo de sedução. Mas não esperava o outro lado, contrário ao que eu observava. Sentou-se então ao meu lado um homem, e me cumprimentou se apresentando como Paulo. Ao me virar, observei que era um belo homem, moreno, de olhos claros, muito charmoso e iniciamos um bom papo. Aqueles olhos, maliciosos, quase me desejando devorar ali mesmo, me atiçou e lembrei de toda excitação de pouco antes. Trocamos piadinhas o tempo todo, sobre as roupas, a trilha sonora, as citações descabidas e do clima que é um lugar daqueles e como as pessoas se abordam. Em um dado momento ele pegou na minha perna, que eu deixara exposta de propósito e comentou qualquer coisa que não lembro, dada a minha surpresa e o tesão quase descontrolado que aquilo me deu. Pedi licença e fui ao banheiro, que ele assentiu e disse que me aguardava. Fiz o que tinha que fazer, estava corada no espelho. Arrumei meu cabelo, levantei mais meus seios no decote, e os bicos estavam eriçados, e puxei um pouco minha calcinha, entrando mais no reguinho e saí. Estava distraída, e fiquei procurando aquele moreno de olhos claros, eis que ele surge ao meu alcance panorâmico, me olhava com uma cara muito safada. Eu estava com muita fome de sexo, estava impossível, um comichão entre as pernas denunciava, desejava-o e sabia que era recíproco e na mesma intensidade. Nos esbarramos na porta do banheiro e ele me pegou com muita força pela cintura. Teria doído, se aquilo não tivesse me tirado o chão de tanto tesão que eu senti. Dei um beijo nele ali mesmo. Nos lambemos e nos cheiramos como animais. Não durou muito, então resolvemos disfarçar e ir embora. Paulo pediu que eu fosse em sua moto e concordei, loucos de tesão seguimos até o motel mais próximo. Ele deslizava suas mãos macias pelas minhas coxas, eu o agarrava mais forte, com as mãos sobre a calça intumescida, demonstrando ser um caralho enorme e cheirava o seu pescoço, sussurrava que ia me foder até que não aguentássemos mais. Chegamos então ao motel. Nem sei quem de nós entrou primeiro no quarto, estávamos grudados um no outro aos beijos. Ele me jogou na cama, abriu minhas pernas e chupou tão gostoso minha buceta que eu tive que me segurar pra não gozar ali mesmo. Arranquei suas calças e chupei seu enorme pau duro, realmente grande e grosso...uma delícia! Ele sussurrava: - Ah, que vadia da boca quente no meu pau! Engole ele todo, gostosa! Eu queria mais, então deitamos num 69 e tremíamos de tanto tesão. Eu trepei naquela rola dura, sentada, enquanto ele me chupava os enormes seios. Cavalguei sem pudor, eu não queria parar, gritava de tesão. Ele meteu o pau entre meus peitos, que apertava com as mãos. Enlouqueci vendo aquela pica tão perto da minha boca e não me contive e abria a boca, lambendo a ponta e sugando aquele melzinho de tesão dele, a gotinha de pré-gozo. Paulo então me botou de quatro e foi metendo, bem devagarinho sua rola grossa no meu cuzinho. Adorei aquele cuidado, mas puta e excitada que sou, deu uma bundada pra trás, com força, para enterrar de vez aquele mastro no meu rabo sedento. Ele se assustou e eu disse, olhando pra trás com toda doçura: - Gato, não se assuste, eu adoro uma rola grossa no cu, mete sem dó que tenho fome! Senti uma dorzinha no início, mas estava amando e isso parecia deixá-lo mais excitado. O vai e vem e com os dedos dele no meu grelo, eu fui ao êxtase. Ele dizia: - Que bunda deliciosa, hein gostosa?! Ahh, eu vou gozar nela toda!. Só que eu gozei antes, não aguentei de prazer, aquele pau, aqueles dedos…ah! Desencaixei e queria muito leite, me virei e engoli o pau gostoso dele, sugando com toda força ao qual ele logo gozou na minha boca, sedenta de prazer. Fiz questão de engolir cada gota daquele leite grosso, quente, e foi descendo pela minha garganta, e boa parte ainda grudada nos dentes, queria tudo pra mim! Nos beijamos, nos dissemos promessas, nos confidenciamos tesões antigos, momentos. Mal podia esperar pra ter aquele homem de novo! Que seja logo, sempre que estiver sozinha, desejarei transar com ele, nem que seja rápido, na porta de um banheiro de balada...hummmm, homem tesudo, animal voraz. Ah Paulo, vem logo!
Espero que gostem e votem também. Bjs da Gabi!