Na Escada de Incêndio do Trabalho

Esse dia tinha tudo para dar errado. Além de acordar atrasada, o pneu do carro tinha murchado e provavelmente furado. Resolvi pegar então um ônibus e o metrô estava super lotado. Além disso um dos elevadores da empresa que trabalho estava quebrado então, mais uma demora.
Mas até nas coisas ruins existe o lado bom. Como eu não tinha outra alternativa a não ser esperar, fiquei observando a galera que esperava o elevador junto comigo. Haviam duas mulheres que eu sempre encontrava na recepção, tinha um senhor muito bem vestido parecendo ser advogado, pelas suas roupas e a forma como ele falava com o rapaz que estava com ele. Rapaz??? Não, era um Deus Grego! Lindo, maravilhoso e minhas pernas ficaram trêmulas. Ele era alto, cabelos castanhos, olhos escuros, não era o tipo atlético, mas muito charmoso, um sorriso encantador, não cansava de olhar para ele ou ouvir sua voz. Eu estava tão envolvida observando esse Deus que não reparei que o elevador havia chegado. Fui a última a entrar, fiquei na porta e ele ficou logo atrás de mim, que perfume inebriante! Acho que eu estava apaixonada.
Pra quem não me conhece, meu nome é Gabriela, tenho 30 anos, apesar de aparentar bem menos, 1,68 m, 55 kg, sou branca com os olhos castanhos claros, cabelos loiros, seios bem grandes, um bumbum durinho, empinado, gostoso e adoro sexo. Esse fato aconteceu na última 5a. e 6a feiras, dias 5 e 6/01/2017. Sou fotógrafa e minha vida é super agitada no trabalho. E nessa correria diária que acabo me atrapalhando nas edições e fechamento de contratos. Assim que entramos cumprimentamos a ascensorista. Eu a conhecia, tínhamos um certo grau de intimidade, e pela conversa do homem misterioso com ela, eles se conheciam bem também. Eu estava rezando para que o elevador quebrasse ou fosse bem devagar parar continuar na presença daquele charmoso estranho, mas infelizmente chegamos no 16º, onde eu deveria descer. Travei e fiquei como uma tonta esperando a porta fechar, até a ascensorista me avisar que eu precisava descer pois já tinha chegado no meu andar.
Eu sou fotógrafa trainee da empresa, e da minha mesa eu consigo ver todos os elevadores o dia todo. Quando eles paravam no meu andar eu quase pulava para ver se aquele gato estava dentro, fiquei o dia todo tentando falar com a menina do elevador para perguntar sobre ele, mas não consegui. No dia seguinte, cheguei bem cedo para falar com ela, e descobri algumas coisas dele, era auditor, solteiro, trabalhava no 19º andar, ela, achando estranho minhas perguntas, perguntou-me qual era o meu interesse por ele. Meio sem graça, só demonstrei curiosidade. Naquele mesmo dia perto da hora do almoço, todos estavam saindo e eu, distraída, nem reparei que alguém tinha entrado, quando levantei os olhos, fiquei em choque, e o charmoso estranho estava parado na minha frente me encarando. Perguntei meio gaguejando, se poderia ajudá-lo, ele me disse que achava que sim, que a “menina do elevador” tinha falado do meu interesse por ele. Ficou curioso para saber quem eu era, por isso resolveu me procurar. Falou dessa forma, eu nem sonhava que isso poderia acontecer, fiquei congelada sem conseguir esboçar qualquer palavra, qualquer atitude. Como ele poderia chegar assim dessa forma e falar tão diretamente? Ele percebeu meu embaraço e perguntou se podíamos almoçar juntos. Engoli o constrangimento e aceitei, era uma ótima oportunidade para saber se esse homem era tão perfeito assim como parecia. Sim, era perfeito, um bom papo, simpático, tudo de bom, trocamos nossos números de telefones e cada um foi pro seu andar. Eu não ia ligar, claro que não, apesar do papelzinho com o número dele ficar rolando pelos meus dedos o resto da tarde. Não parava de pensar no nosso almoço e não sei se foi impressão minha, mas senti as penas dele roçarem nas minhas diversas vezes, de um modo meio sensual. Sei lá, poderia ser apenas a minha vontade de que ele fizesse isso!
Quando faltava aproximadamente uma hora para irmos embora, meu celular tocou, era ele, atendi quase engasgando. Ele perguntou que horas eu iria sair e respondi que dentro de uma hora. Senti uma certa decepção em sua voz, quando ele respondeu “que pena”. Ele me explicou que geralmente saía no mesmo horário que eu, mas aquela noite ele ficaria até um pouco mais tarde. Perguntei porque era uma pena eu sair naquele horário? Ele simplesmente respondeu que precisava beijar minha boca, sentir meu corpo…. fiquei perturbada pelo tesão que senti com essa declaração, fiquei em silêncio e ele sugeriu que nos encontrássemos por alguns minutos nas escadas de incêndio, após a saída de todos. Adorei a ideia e aceitei na hora. Desligamos e fiquei pensando no que poderia acontecer, já sentindo a umidade entre minhas pernas, fiquei maluca só de imaginar a cena. Não consegui me concentrar em mais nada, na hora que marcamos, peguei minha bolsa e fui para a escada, já não tinha mais ninguém no meu andar, todos haviam saído.
Chegamos juntos, ele logo pegou meu rosto entre suas mãos e ficou me olhando como se fosse um bem precioso, passou os dedos pela minha boca, e logo depois, sem eu esperar, enfiou a língua entre meus lábios e explorou minha boca como se fosse a melhor coisa do mundo. Ele começou a beijar meu rosto, pescoço e parou no meu ouvido e sussurrou que precisava sentir meus seios em suas mãos, que aquele decote estava tentador. Empurrei ele e sem pensar, comecei a abrir os botões da minha blusa, pelo olhar dele, ele não esperava essa minha reação, mas percebi pelo volume da calça, que ele estava adorando. Assim que a blusa estava toda aberta, ele pegou o fecho frontal do meu sutiã e abriu, fazendo meus seios enormes pularem em suas mãos. Ele começou a acariciar com as palmas os biquinhos que ficaram arrepiados, de repente ele parou de mexer neles e rapidamente colocou as mãos na minha bunda, me puxando, fazendo eu encostar meu quadril no dele, que loucura, eu consegui sentir a temperatura quente do cacete, mesmo sob nossas roupas. Latejava e pulsava, estava tão duro que parecia um rocha. Sem pensar em nada, fiquei de joelhos e abri seu cinto, sua calça e puxei para fora aquele pau delicioso, que senti na minha boca. Assim que encostei a língua nele, soltou um gemido forte, agarrou-me pelos cabelos, puxou-me pra cima e me deu aquele beijo novamente, enquanto levantava minha saia. Rasgou minha calcinha linda de renda, delicada, mas não liguei quando senti aquele pau duro entrando, rasgando minha bucetinha. Ele enfiou com toda força, sexo selvagem. Estávamos de pé quando puxou minha perna direita para o alto e socava deliciosamente aquele caralho quente e latejante nela, não demorou muito para eu gozar. Quando ele percebeu que eu já havia atingido o orgasmo, fez eu ajoelhar e lamber o pau dele, encarou-me e disse que era muito gostosa. Pediu-me para sentir meu gosto no seu pau, limpa meu pau do seu gozo delicia. Aquilo me deu um tesão que nunca havia sentido, chupei seu cacete até implorar para que eu parasse. Eu já nem lembrava o local em que estávamos, que havíamos nos conhecido a menos de 10 horas, Eu só queria sentir aquele pau novamente dentro de mim.
Levantei, olhei bem nos olhos dele e virei de costas, arrebitando minha bunda enorme, fazendo um convite mudo para que ele entrasse em mim novamente. Ele pegou minha bunda com as duas mãos, abriu devagar e começou a passar a língua pelo meu cuzinho. Sempre curto fazer anal, e sendo um completo desconhecido, não tinha como não resistir aquele homem. Enquanto ele chupava, lambia meu cuzinho, deixando ele bem úmido, ele enfiou os dedos na minha bucetinha, fazendo-me gozar novamente. Que loucura era aquilo. Eu de quatro, sendo estuprada pelos dedos daquele estranho, enquanto ele fodia meu cú com a língua. Quando ele percebeu que eu tinha gozado novamente, levantou-se e enfiou seu pau no meu cuzinho, enquanto ele apertava de leve o bico dos meus seios. Foi colocando bem devagar para que eu pudesse sentir cada pedaço daquele pinto delicioso, quando ele sentiu que estava tudo dentro, começou a mexer, devagar, eu estava quase implorando para ele fuder com força, era uma tortura sentir o pau dele latejando no meu cuzinho, enquanto ele apenas rebolava e mexia devagar. Eu sentia as bolas batendo na minha buceta, enquanto ele fodia devagar no meu cuzinho e suas mãos provocando cada nervo dos meus seios. Nunca achei que poderia ter uma sensação como a que eu estava sentindo, acho que se eu fosse atacada, ferida por alguma coisa ou se o prédio caísse na minha cabeça eu não sentiria, só tinha sentidos para a sensação deliciosa que meu corpo estava tendo. Passei a olhar pra trás e pedir mais rola, comecei a empurrar meu rabo e meu cuzinho guloso passei a engolir aquele cacete grosso e gostoso. Quando achei que não iria aguentar mais aquela tortura, esse filho da puta tirou quase todo o pau dele de mim e enfiou com tudo novamente, alternando força e delicadeza, uma coisa inexplicável. Aquela hora gritei sem me preocupar se alguém ouviria ou não. meu grito de tesão o deixou louco de prazer, quando ele gozou. Achei que já havia sentido de tudo naquela trepada, mas a sensação de sentir o pau dele gozando no meu cuzinho foi maravilhoso. Senti a porra dele saindo do seu pau para meu cuzinho apertadinho, que loucura foi aquilo. Desencaixei e terminei chupando aquele cacete grosso, deixando-o limpo com minha boca.
Terminamos. Colocamos e ajeitamos nossas roupas e ele me agarrou novamente. Jogou-me contra a parede e olhando bem fundo nos meus olhos, disse que aquilo foi uma loucura e que me esperava amanhã no mesmo horário, sem calcinha, porque ele ficou com pena de destruir uma peça tão delicada. Deu-me um selinho na boca e pegou minha calcinha na mão, cheirou, deu um beijo e guardou no bolso da calça.
Eu fiquei muda. Apenas pensando no dia seguinte, e no que vestiria para o repeteco. Foi uma foda sensacional e eu espero repetir muitas vezes. Que homem!

Bjs molhados da G@bi
                                

Foto 1 do Conto erotico: Na Escada de Incêndio do Trabalho

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Comentários


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morenotzaum Comentou em 13/02/2024

Nossa o perido de alguem pegar é que deixa mais excitante ainda, agora o que houve no dia seguinte, fiquei curioso, teve repeteco?

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scannor Comentou em 02/08/2021

E aí teve o dia seguinte?

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amominhaesposa Comentou em 22/11/2020

Que excitante. comer um cuzinho ja e otimo, de uma mulher linda e ainda assim na escada... Voubquerer copiar a ideia

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darkosmeister Comentou em 20/04/2020

Nota dez. Por isso que eu tenho conta nesse site...

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arqbravo Comentou em 31/01/2020

muito gata

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cota português Comentou em 20/08/2019

Podre de boa!!! É adoro teus contos

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marques1971 Comentou em 06/03/2018

Muito gostoso Se a escada contasse todas as safadezas que por lá aconteceram......

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bomaluno1000 Comentou em 02/04/2017

Muito bom, mesmo... Sensacional

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brunozoro Comentou em 12/01/2017

Gabi seus contos dão um tesão surreal. Coisa de louco. Parabéns!!

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skarlate Comentou em 11/01/2017

colossal

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paranaense Comentou em 10/01/2017

Putz que tesao seus contos gabriela ficando louco meu deus

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Comentou em 10/01/2017

Votado. Bom conto . Beijos.

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brunozoro Comentou em 09/01/2017

Nossa q delicia de conto

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nhocasoba Comentou em 09/01/2017

Muito bom conto,além da ótima descrição!!!Parabéns!!!!




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Ficha do conto

Foto Perfil gabi cerri
gabicerri

Nome do conto:
Na Escada de Incêndio do Trabalho

Codigo do conto:
95361

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
09/01/2017

Quant.de Votos:
64

Quant.de Fotos:
3