Virei escravo do Advogado para Tirar Meu Namorado da Cadeia — CONTO COM FOTO



NOSSO LOUCO AMOR — CAPITULO 11
Quando estava saindo em uma das visitas que fiz á Leo na penitenciária encontro com Rodrigo, um advogado que conheci desde que Léo foi preso, ele se interessou por cuidar do caso do meu namorado mas eu não tinha dinheiro para pagar seus honorários, agora que eu estava desempregado então...e seria muito descaramento de minha parte pedir dinheiro aos meus pais para tirar Léo da Prisão. Rodrigo me chama para uma conversa e nós vamos até uma sala separada, eu achei que era para falarmos sobre a situação do meu namorado mas a pergunta direta dele fez gelar meu coração:

-"Se eu tirar seu namorado da cadeia você faz tudo o que eu mandar?" - Pergunta ele direto, objetivo, frio e calculista.

-"Faço" - Respondi.

Ali eu entendi exatamente o que de fato o Rodrigo queria, na verdade eu sempre soube do interesse dele por mim pois ele sempre passou a mão em mim de maneira estranha e suspeita...mesmo eu morrendo de medo de seu olhar perverso eu seria sim capaz de tudo para ajudar Léo...até mesmo de me entregar para um homem que eu mal conhecia...

Toda vez que eu ia visitar leo eu ia ouvindo música no carro, uma das que eu mais gostava era "cinco dias sem te ver" da Angelica porque eu só podia vê-lo o fim de semana e essa música fala "Nosso amo não cabe dentro de um fim de semana só dois dias pra te ver, no sei se voce sabe mas eu passo os outros cinco com saudade de você". Na visita seguinte encontrei Léo bastante doente, com febre, eu cheguei á discutir com o delegado pela falta de assistência dedicada aos presos, ele precisava de cuidados médicos, segundo soube havia contraindo uma infecção...sabendo disso minha mãe me fez fazer novamente o teste de HIV que por sorte não deu em nada, mas eu sabia que precisava tirar Léo dali o quanto antes pois, aquele era um risco que de fato eu e ele corríamos. Pensei na proposta feita por Rodrigo, então não pensei duas vezes e mais do que depressa marcamos um encontro, na noite marcada fui até seu apartamento, avisei minha chegada pelo interfone, subi, lembrei mais uma vez do olhar daquele homem que me deixava em pânico, foi como se no minuto em que eu estava dentro daquele elevador toda minha coragem que me movia até então fosse embora. Estava com medo, porém confesso que havia uma ponta de curiosidade em mim pois não posso negar Rodrigo é um homem atraente. É bastante alto, barbudo, faz um tipo magro e ao mesmo tempo sarado, tem braços muito musculosos, barriga trincada no abdômen sarado, peitos torneados, coxas grossas, um pau que fica marcando nas calças e uma bundinha linda, tudo muito proporcional, sem exageros, ele tem uma barba que é sua marca registrada assim como os pelos de seu corpo e um ar misterioso, além de ser um homem inteligentíssimo.

Chego á seu apartamento e toco a campainha, ele me atende com seu olhar perverso e um sorriso cheio de malícia nos lábios

-"Sabe mesmo onde está se metendo?! hahahaha"

Eu acenei com a cabeça que sim e completei dizendo: "Pelo Leo eu faço tudo"

ao chegar lá ele ordenou que eu tirasse toda a minha roupa e ficasse de cueca pra ele, eu fiquei então ele começa á examinar minuciosamente o meu corpo, eu tinha leves arrepios, meus olhos o seguiam em cada movimento dele. Logo depois ele disse que enquanto eu estivesse ali eu deveria ser o escravo dele e lhe devia obediência. Eu não concordei, mas aceitei imediato apenas visando tirar o meu namorado da cadeia, ele me virou pra parede e apoiou minhas mãos nela, abriu minhas pernas e passava as mãos por todo o meu corpo e esfregava meus mamilos, até que eu estava gostando...até o momento em que ele me pôs uma coleira e abaixou minha cueca e começou á apertar a minha bunda com força, eu reclamava que estava muito forte mas ele ria e se divertia com a minha traseira apertando ainda mais, não contente com isso ele começou á apertar meus peitinhos com força me perguntando se estava gostando, eu falei que sim, então ele disse:

"Sim SENHOR! enquanto você estiver aqui na minha casa, você me chama de SENHOR entendeu?"

Então eu falei sim SENHOR. A ação seguinte foi me vestir com uma calcinha, eu não acreditei naquilo, havia um espelho enorme estrategicamente posicionado na sala para que eu fosse obrigado á me ver de calcinha, eu estava ridículo, com uma calcinha fio dental preta completamente atolada dentro do meu rabo lubrificado, já que o meu dono havia melecado o meu rabo antes de me pôr a calcinha, tudo para que eu sentisse todo o incômodo da peça em meu rego que chegava á fazer cócegas em meu cu. Fui obrigado á desfilar, empinar o rabo e rebolar pra ele, eu sentia toda aquela humilhação percorrendo o meu rosto e atravessando o meu corpo, meu sr. me chamava de putinha, vadia, vagabunda, prostituto, nada além do que eu mesmo me sentia nesse momento, eu prendia o choro pelo menos assim eu me convencia de que não estava gostando daquilo pois declarava com o choro que não era minha vontade., porém incrivelmente o meu pau continuava duro, babando e latejando como nunca esteve.

Meu Sr. me colocou de quatro, cuspiu no chão e me mancou lamber, depois ele me colocou uma máscara que cobria o meu rosto e me obrigou á dizer o meu nome e dizer que eu era escravo dele em seguida lamber o segundo cuspe do chão. Então eu falei:

"Meu Nome é Daniel eu sou escravo do Sr. Rodrigo" e em seguida lambi de novo, não contente com isso meu Sr. me fez repetir outra vez.

A ação seguinte do meu dono foi mijar em um copo e me obrigar á beber, eu já havia perdido completamente a dignidade .Foi degradante sim, mas a essa altura já não pensava mais nos porquês, apenas fazia o que me mandava, queria acabar logo com aquilo, bebi seu mijo

Como agradecimento por obedecer sem reclamar, ganhei um tapa na bunda e a ordem pra ir preparar-lhe um drink, depois me mandou sentar-se ao chão e fazer-lhe massagem nos pés, enquanto bebia e via o jornal na TV.

Na parede da sala em posição estratégica havia um espelho, onde era possível me ver com a bunda de fora com o PE de um macho no colo fazendo massagem e isso me fez desejar a morte. Na hora pensei: "Esse filho da mãe deve estar adorando ver-me assim humilhado e ajoelhado á seus pés" porém eu fiz a massagem. Naquele instante foi como se tudo de repente se transformasse, como se tudo ganhasse outra cor, quando comecei á tocar os pesinhos do meu dono e sentir toda a maciez de seus lindos pés, seus dedinhos muito muito perfeitinhos, e o cheiro de macho nos pés que me deixou louco de tesão. Naquela altura eu já sabia sobre fetiches acerca da podolatria em particular, não resisti e atendi ao pedido dele: "Dá um beijinho no meu pé", olhei pro meu dono, ele estava com uma carinha de safado mas atendi seu pedido, o beijinho se transformou em beijão e logo estava lá eu totalmente entregue lambendo a solinha e chupando cada um dos dedinhos perfeitos, passando a língua por entre cada um deles, olhei pra ele que permanecia com a mesma cara de macho safado, como se quisesse admirar aquela cena, em seguida levantou-se e foi para a cozinha

Comeu tranqüilo, não me mandou sentar, nem me ofereceu comida e eu fiquei em pé como uma boa empregada ficaria, esperando as suas ordens e atendendo a todas, por fim, se levantou me mandou jantar e foi ver TV.

Quando passei na sala pra perguntar se já podia ir embora, recebi um não como resposta e já que eu estava ai perto, que era pra fazer-lhe uma massagem nos ombros pois estava cansado.

Fui por trás da poltrona fiquei lhe fazendo massagem nos ombros, no que ele disse que eu era muito “desajeitada” e pra compensar, mandou que parasse com a massagem e fizesse-lhe carinho nos cabelos, no rosto e no peito; isso sempre em pé por trás da sua cadeira. Iniciei acariciando-lhe os cabelos, enquanto lagrimas desciam pelo meu rosto, acariciei-lhe os cabelos, desci pelo rosto, pela nuca, passando as unhas de leve, e por fim abraçando-o por trás, desci minhas mãos ao seu peito peludo e acariciei-lhe de leve.

Esqueci que essa caricia me fazia ficar de pau duro e tarde demais percebi que ele já havia aberto as pernas e que seu cacete já estava teso e babando; fiz de conta que não percebi e continuei as caricias até que ele, sem o mínimo escrúpulo ou timidez levantou-se , passou a mão na cabeça do pau retirando a gosma que babava e me mandando abaixar na sua frente, afastou o meu fio dental e limpou o dedo na entrada do meu cu, depois ainda passou a Mão pela minha boca.

Vi que ele fechara os olhos e curtia a caricia como se fosse uma fêmea quem o estivesse servindo, vi seus mamilos se retesarem e sabendo que isso me agradava quando elas o faziam, passei a lhe acariciar também os mamilos, pois agradar-lhe era tudo que eu precisava, se quisesse ter a chance de livrar Léo.

Com um gesto me mostrou o pau e eu entendendo, ajoelhei e comecei a chupar, sabendo que ele nem em olhava, apenas pegava o que era dele, ou seja minha boca; chupei como uma vadia, lambi as boas, lambi o caralho inteiro, beijei a cabeça, assumi minha condição de puta, aquele mijo tinha tirado de mim o resto da minha dignidade e quando o cacete dele pulsou e deu sinal que ia explodir dentro da minha boca, tirei pra fora e esparramei o seu leite pelo meu rosto, e não esperei. Já era uma vadia e uma vadia dele, senti uma sensação estranha ao sentir aquele liquido quente ser espirrado na minha cara. Uma sensação gostosa tomou conta de mim , me senti bem; até parei de chorar. Em seguida dirigiu-se ao quarto.

Lá chegando se despiu e senti que meu pau endurecia mais ao vê-lo nu, me botou de quatro onde senti sua cara invadir minha bunda, esfregando sua barba no meu rabo, provocando-me arrepios, eu gemia pra ele, até que não aguentei e rebolava pro meu macho como uma cadelinha de fato faria, ele ficou louco; enfiava o dedo no meu cu -"Cu gostoso do caralho" ele sussurrava, dando tapas na minha traseira, quando ele parou por alguns segundos, por instinto, me afastei, "Tá Fugindo tá?" ele perguntava eu dizia que não, e ele dizia: "Então vem aqui que eu quero dar um trato nesse cuzinho porra" ele dizia rindo um pouco. Atacou novamente meu cuzinho virgem com a boca, dessa vez com muito mais intensidade, dessa vez eu gemia alto e gritava até... ele também gemia enquanto me mamava, começou a alternar lambia meu cu, e punhetava meu pau, mamava meu cu e minha pica por trás, estava delicioso, eu estava delirando de prazer e com medo afastou o fio dental e explorou minhas preguinhas, enfiou o dedo na minha boca fez eu molhar ele e voltou a explorar, dessa vez senti seu dedo espetando meu rabo e indo ate o fundo; tinha certeza que agora ia ser comida por meu dono, mas ele tinha ideias diferentes sobre posse, implorei pra que me comesse logo.

Naquele momento eu me permitia não odiá-lo mais, eu me permitia ter prazer com aquele homem, fizemos primeiramente um frango-assado ele me penetrava devagar, em seguida ele foi mais forte, não dava pra negar, estava muito gostoso.

Em seguida eu fui "obrigado" á sentar, quicar e rebolar no pau dele, com ele deitado na cama, o safado estava me deixando com tesão, era impossível não ficar, ele fodia muito bem e vendo minha excitação, meu pau duro, babando e latejando pra ele, o mantinha preso em suas coxas e eu gozei. Depois que ele gozou ainda me obrigou á lamber toda porra dele, e assim encerramos a noite.

Como recompensa pelo prazer que lhe proporcionei ele conseguiu um habeas corpus para Léo que finalmente pôde sair da prisão.

CONTINUA...

FOTOS: Rodrigo o advogado tesão

Foto 1 do Conto erotico: Virei escravo do Advogado para Tirar Meu Namorado da Cadeia — CONTO COM FOTO

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Ficha do conto

Foto Perfil danizinho69
danizinho69

Nome do conto:
Virei escravo do Advogado para Tirar Meu Namorado da Cadeia — CONTO COM FOTO

Codigo do conto:
209455

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
28/01/2024

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
4