Liguei pra um taxi e pedi pra quele fosse me pegar no meu prédio, quando ele chegou eu desci, e pedi pro motorista aguardar um pouco enquanto o dono daquele outro carro descia, na verdade eu sabia que aquela corrida faria um rombo no meu já mirrado salário de porteiro mas eu estava destinado á prosseguir com meu plano, liguei para o síndico Demerval avisando que naquela semana eu não iria trabalhar, ele não gostou muito mas concordou, eu tinha direito á pelo menos três folgas num mês. Não demora muito e Giovanni desce e entra no carro e eu peço para o motorista segui-lo, já nas primeiras paradas notei algo estranho: o rapaz para em uma floricultura, compra um buquê e migra para outro destino, de cara achei estranho pois ele já havia dado flores á Dani Mel na noite anterior
Continuando seu trajeto ele para num bairro mais humilde no subúrbio carioca, chegando numa humilde casa ele entrega as tais flores para um rapaz que o recebe á muitos beijos e os dois entram em casa, foi o suficiente, eu já tinha visto tudo que queria ver, o resto da semana seguiu normal mas eu queria colher novas informações antes de desmascarar o desgraçado para o Daniel. Naquela mesma noite o cara veio novamente bater no nosso prédio para o seu vício de todas as noites
DANI MELL NARRA O CONTO AQUI
Mal ele chegou no meu apartamento e tascou um mega beijo na minha boca e perdi o fôlego. Ele tirou minha roupa. Jogou ali no chão da sala mesmo fomos pro quarto dele, nos agarrando, aos beijos. Ao chegar no quarto beijou todo meu corpo, ainda de pé, brincou com meus mamilos e foi descendo por minha barriguinha... Comecei a arrepiar-me e a ter pequenos espasmos, estava me deixando cada vez mais excitado... Eu estava em pé, com as pernas unidas, ele segurou-me pelas coxas e foi afastando-as, desceu e arrastou a língua por meu sexo, mordeu a puxou com a boca meus pentelhos, lambeu meu pau e sugou meu saco... Beijava minha rola deliciosamente... Eu agarrei sua cabeça comecei a afagar seus cabelos, fui deslizando minhas mãos por sua face. Conduziu minhas mãos para seu peito, forte, levemente peludo, e ali pediu que eu acariciasse. Continuou me chupando eu sem querer, e querendo, comecei instintivamente a mexer os quadris, o tarado sabia chupar. Foi acelerando os movimentos com sua boca, percebia que eu estava muito excitado, e culminei em um gozo monumental. Fiquei meio desfalecido, minhas pernas cambalearam, pegou-me carinhosamente no colo, deu-me um beijo delicioso na boca, beijou minha face, mexeu com meus brios, mordiscou minhas orelhas, chupou meu pescoço, sugou meus lábios com força, eu estava delirando com tudo aquilo... Foi se abaixando, eu ainda em seu colo, Me pôs de quatro na cama dele. Ele meteu a boca e sugou minha bunda deixando ela muito muito babada. Tirava a boca como se estive num bebedouro e perdesse o fôlego. Eu me tremia todo. Revirava os olhos. Meu cu já piscava ele percebeu que tava molhado.
— Opa... Tem alguém querendo dar por aqui. – disse ele enquanto passava a língua no meu cú. Socou o dedo no meu cú e depois olhou bem. Viu que tava limpinho.
— Tá no ponto! Bora? – disse ele.
Eu estava desesperado para ser penetrado, mas ele apenas colocou dois dedos dentro de mim...
O movimento de entra e sai de seus dedos acabou por levar-me a mais um orgasmo, tive o gozo mais forte até então... ele ria, ria bastante a cada gozo meu... cuspiu no meu cu, deixando bem molhado.
sem perder mais tempo começou á enfiar a pica pouco á pouco no meu cu! Eu soltei Doía, mas quando eu senti meu pau latejar bem forte e cair gotas na cama dele eu me entreguei. Era isso que eu pedi então era hora de aguentar, eu estava tendo prazer... Comeu como eu sempre quis ser comido.
Foram estocadas e mais estocadas e meu cu preenchido com aquela vara. Eu colocava as mãos pra trás tentando abrir mais o cu pra não doer. Ele tirou uns instantes e meu cú piscava de tanto tesão, dor...Eu mandava ele tirar só pra ver a reação dele. Ele não tirava! e gozou aos berros dentro de meu cuzinho... Gozou e continuou por mais uns cinco minutos me comendo, até o pênis amolecer... Tirou o pau, novamente deu para eu cheirar e eu permaneci ali, deitado, desfalecido, porém satisfeito... Jamais imaginei que pudesse sentir tanto prazer, mas ele sentou na cama e eu sentei no colo dele. Foi o momento mais tranquilo! senti que o pau dele endurecia novamente mas agora não fizemos nada. Só fiquei sentado até o talo com o pau dentro de mim abraçado a ele. Giovanni acariciava meus cabelos eu passava a mão em sua cabeça e beijava sua boca. O pau dele me preenchia e eu não queria tirar. Meu cu apertava o pau dele.
Tirou o pau de dentro de mim. Ele foi indo para o banheiro e o acompanhei e despejei o leite todo no vaso. Como eu queria tomar tudo...
Entramos no banho e ele me lavou todo. Não hesitei: levei a rola na minha garganta até engasgar e deixar a baba escorrer pelo sacão dele. Mamei forte. Eu enlouqueci. Eu olhava pra ele com cara de safadinho. Ele mandava eu abrir a boca e cuspia. Uma mão segurava firme na minha cabeça me fazendo engasgar na rola dele, após alguns minutos, o que eu testemunhei foi um verdadeiro bombardeio de esperma sobre o meu rosto. Foram várias esguichadas, generosas, acompanhadas dos seus urros... Algumas eu engoli como eu tanto queria. A grande maioria, no entanto, explodiu em cheio sobre o meu rosto. Recebi jatos na bochecha, nos olhos, sobre a boca, nariz e cabelos.
Por fim, antes de me soltar e se retirar, ele me disse que ainda iria me comer outras vezes e que eu era muito gostoso, lavei meu rosto no chuveiro e nos beijamos um pouquinho mais. Depois ele me ofereceu um vinho que ele trouxe e fomos para a sacada olhar a praia de lá. Eu já estava vestidinho, bonitinho e comportado. Como ele estava bêbado achei melhor leva-lo pra cama, o beijei rapidamente e adormeci em seus braços, com um sorriso em meus lábios lembrando de cada momento de prazer que ao lado do cara mais gostoso que eu amo.
PORTEIRO ISMAEL VOLTA Á NARRAR AQUI
no domingo seria minha folga então fui á esse mesmo bairro novamente, o bairro que Giovanni tinha ido anteriormente levar flores e ser recebido com beijos por um rapaz, dessa vez peguei dois ônibus pra chegar até lá, fui com a minha prancheta de porteiro, um colete e pus um óculos e um boné, ao chegar no local me dirigi até a casa onde Giovanni esteve da outra vez e toquei a campainha, o mesmo rapaz que o recebeu da outra vez me atende, muito simpático aliás, eu me passei por um funcionário coletor de dados do IBGE e fiz algumas perguntas: "Quantas pessoas moravam na casa" ele me respondeu que três, ele, o irmão e o marido, perguntei qual o nome do marido, do irmão e o dele pra disfarçar, ele falou que o nome dele era Pedro, o do irmão era Guto e o do marido era Giovanni.
Perguntei á quanto tempo eram casados e se eram de papel passado, ele respondeu que não eram papel passado, além de morar lá com ele o rapaz também morava num condomínio de luxo onde viviam os pais dele, era piloto de táxi aéreo, mas já faziam quatro anos que viviam juntos, eu fingi anotar tudo, mas só anotei o que me interessou, antes de sair, pra disfarçar eu perguntei ao rapaz se havia alguém na casa vizinha, ao que parece ele não desconfiou de nada. Voltei feliz e vitorioso mais do que da vez anterior, eu tinha tudo que eu queria nas mãos, agora era só contar pra Dani Mel e esperar o estrago, o fim da relação dele.
CONTINUA...
FOTO1: Giovanni, o piloto
FOTO2: Ismael, o porteiro
FOTO3: Dani Mell, o traído
Sera que o Daniel vai acreditar no porteiro?
A estória vai se desenrolando num delicioso ritmo... prazer garantido!